Por Judith Kemp
Muitos e muitos anos antes de Jesus nascer, Deus Pai, através do profeta Isaías, disse ao seu povo qual deveria ser o nome do bebê. Ele seria a única criança na história da humanidade que seria chamado de Deus Forte e Pai da Eternidade.
No entanto, quando Jesus começou seu ministério na terra, muitos se recuraram a aceitá-lo, incluindo a maioria dos líderes religiosos da época. Eles se orgulhavam do seu conhecimento sobre as Escrituras do Antigo Testamento, mas, mesmo assim, queriam matar a Jesus porque Ele dizia que "Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus (João 5.18).
É difícil entender porque eles não o reconheceram, mas foi o que aconteceu.
Os anjos disseram à Maria, sua mãe: "...Assim, aquele que há de nascer será chamado Santo, Filho de Deus" (Lucas 1.35). Jesus disse: "Eu e o Pai somos um" (João 10.30). Seus discípulos acreditavam em sua divindade. João disse: "No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus" (João 1.1). Pedro exclamou: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mateus 16.16).
Mais convincente ainda foi o testemunho do próprio Deus. No batismo de Jesus e também em sua transfiguração, o Pai Celeste disse: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mateus 3.17 e 17.5). Jesus disse: "...a própria obra que o Pai me deu para concluir, e que estou realizando, testemunha que o Pai me enviou" (João 5.36).
Quem, senão Deus, poderia dar visão aos cegos, andar sobre as águas, multiplicar o almoço de um menino para alimentar 5 mil pessoas? Quem, senão Deus, poderia ressuscitar Lázaro?
Jesus disse aos judeus: Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque vocês pensam que têm nelas a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito" (João 5.39). As Escrituras do Antigo Testamento revelaram onde Jesus iria nascer (Belém), como Ele nasceria (de uma virgem) e porque Ele viria ao mundo (para sacrificar-se por nossos pecados). A passagem de Isaías, também registra que aquela criança seria Deus, o Deus Todo Poderoso e Pai da Eternidade.
Se Jesus não fosse o Pai eterno, Ele não poderia nos dar a vida eterna. Mas Ele é Deus, é o Messias e por isso podemos colocar nossa confiança em suas palavras. "Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida" (João 5.24).
Lar Cristão, 14 e 15
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