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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Minha Lista do Nunca Mais


Por Don Gossett

Existe cristão que possui um padrão negativo de conversa. Com frequência usa frases "eu não posso" e "tenho medo", quando a Palavra de Deus diz "eu posso" e não temas". É preciso que a linguagem do cristão esteja sempre em harmonia com a Palavra de Deus; se não estiver, este cristão vive em discordância com as afirmações do Senhor. "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?" (Amós 3.3).

Examine-se a si mesmo. Caso seja necessário, mude sua maneira negativa de pensar e falar. Ao se expressar, coloque em suas manifestações as afirmativas da Bíblia Sagrada, em todas as suas sentenças tenha como base as afirmações contidas nas Escrituras Sagradas. Abandone completamente qualquer hábito negativo de comunicação. Ao fazer isso, suas palavras podem se transformar em condutores da energia espiritual que trará a sua vida mais amor, alegria, paz, felicidade, sucesso e prosperidade. Assim, receberá o milagre que precisa, experimentará bênçãos e vitórias. O segredo da pessoa abençoada é concordar com Deus. 

Leia e reflita sobre a Minha Lista do Nunca Mais.

Nunca Mais direi "eu não posso", pois "tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4.13).

Nunca Mais direi que não tenho, pois "o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de minhas necessidades" (Filipenses 4.19).

Nunca Mais direi que tenho medo, "porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação" (2 Timóteo 1.17).

Nunca Mais direi que tenho dúvidas ou falta de fé, porque eu tenho "a medida da fé que Deus repartiu a cada um" (Romanos 12.3).

Nunca Mais direi que sou fraco, porque "o Senhor é a fortaleza da minha vida" e "o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo" (Salmos 27.1; Daniel 11.32).

Nunca Mais direi que Satanás tem supremacia em minha vida, porque "maior é aquele que está em mim do que aquele que está no mundo" (1 João 4.4).

Nunca Mais direi que estou derrotado, porque Deus "em Cristo sempre m conduz em triunfo" (2 Coríntios 2.14).

Nunca Mais direi que não tenho sabedoria, pois "Cristo ... se tornou da parte de Deus' (minha) 'sabedoria" (1 Coríntios 1.30).

Nunca Mais direi que estou doente, pois "pelas suas pisaduras fui sarado" e Jesus "mesmo tomou as minhas enfermidades e carregou com as minhas doenças" (Isaías 53.5; Mateus 8.17).

Nunca Mais direi que estou preocupado e frustrado, pois estou "lançando sobre ele toda a minha ansiedade, porque ele tem cuidado de mim" (1 Pedro 5.7). Em Cristo estou livre de cuidados!

Nunca Mais direi que estou preso, pois "onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade (2 Coríntios 3.17). Meu corpo é templo do Espírito Santo.

Nunca Mais que estou condenado, pois "já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1). Estou em Cristo; portanto, estou livre de condenação.

Fonte:
Há Poder em Suas Palavras - suas palavras estão carregadas de dinamite!, Don Gossett, 28ª impressão, 1999, capítulo 1, São Paulo/SP (Editora Vida). Conteúdo resumido e adaptado aos leitores deste blog.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Elias, o profeta servido por corvos à margem do riacho de Querite


O MINISTÉRIO DE ELIAS

No capítulo 17 do primeiro livro de Reis, entra no olhar dos leitores das Escrituras Sagradas um dos mais importantes personagens do Antigo Testamento, o profeta Elias (que viveu, aproximadamente, entre 874 a 852 a.C.). Seu nome significa “meu Deus é o Senhor”, e correspondia a característica de seu ministério, ele foi designado a declarar a Israel, que o Senhor é Deus e não há outro. A sucessão de fatos de sua vida está registrada nos capítulos 17 a 19 e em 2 Reis, capítulos 1 e 2.

A DECADÊNCIA RELIGIOSA DE ISRAEL 

Quando Elias surgiu, a situação espiritual em Israel era calamitosa, o país prosperava em termos políticos, mas perdia sua comunhão com Deus. Naquele tempo, o rei Acabe, influenciado por sua esposa Jezabel, havia colocado o ídolo Baal em lugar do Deus verdadeiro. Portanto, era ilegal exercer o ministério de profeta do Senhor e a adoração a Baal era requerida por lei. O povo “acreditava” no Senhor, porém sob pressão “dobrava os joelhos” em adoração a Baal. Era necessário demonstrar a falsidade de Baal e a existência do único Deus vivo.

BAAL: “MESTRE” E “SENHOR”

A chamada de Elias trouxe à tona a verdade sobre Baal, o mais conhecido dos deuses cananeus (1 Reis 16.32). Cego, mudo e inanimado, porém considerado o deus da fertilidade, era atribuído a ele o crescimento do número de crianças na comunidade. Apregoava-se que era o responsável pela germinação das colheitas, pelo aumento dos rebanhos. Era adorado como deus da chuva e como vencedor da morte.

O culto a Baal constituía de prostituição religiosa, masculina e feminina.

ACHADO ARQUEOLÓGICO SOBRE O CULTO A BAAL

O Instituto Oriental da Universidade de Chicago, auxiliado pelo governo da Palestina, em 1924, adquiriu o direito de escavar a Colina de Megido. Sistematicamente, uma equipe escavou e removeu muitas camadas de terra, registrando e preservando tudo que era avaliado como peça de valor histórico.

Nas proximidades do templo de Acabe, o Instituto encontrou as ruínas do templo de Astarote, deusa esposa de Baal e também o templo de Baal. A poucos passos dos templos de Astarote e Baal havia um cemitério, onde encontraram muitos jarros contendo despojos de crianças sacrificadas no dito templo. Daí, a conclusão de que os sacerdotes de Baal serem assassinos de criancinhas, o que esclarece a matança deles pelo profeta Elias, na narrativa de 1 Reis 18.

 Manual Bíblico Henry H. Halley, páginas 184 192, 193. Edição de 1994. São Paulo /SP (Edições Vida Nova).

ELIAS E O PENTATEUCO

As chuvas de outono e o orvalho de verão eram necessários para as colheitas de Israel. O Senhor havia avisado que faria cessar a precipitação de águas das nuvens e o orvalho noturno e das madrugadas sobre a plantação, se o povo se desviasse dEle para servir a outros deuses (Levítico 26.19-8-19; Deuteronômio 11.16-17; 28.23-24).

Neste cenário, o ministério de Elias começa um tanto abrupto. Corajosamente, o profeta não manda recado, não fala aos ouvidos do povo, em pessoa ele comunica o juízo divino ao rei Acabe, que matava os profetas do Senhor enquanto os profetas pagãos sentavam-se à mesa do monarca. Deus determinou que a seca e que a fome deveriam durar três anos e meio na terra de Israel, então, Elias prediz esta grande seca e um longo período de fome, com o qual Israel seria punido pelos seus pecados de idolatria.

Elias orou pela seca e Deus respondeu sua oração, não houve chuva do céu durante três anos e seis meses conforme escreveu Tiago em sua carta (5.17). Diante deste fato, muitos israelitas de coração endurecido pereceram, o gado morreu e a vegetação se transformou em pau e palha.

A RECLUSÃO DO PROFETA

Naquela época, a missão dos profetas de Deus era condenar o pecado e o culto pagão dos israelitas. Os profetas não estavam vinculados ao palácio e nem ao templo judaico, então, o sustento deles dependia totalmente da providência de Deus e da sua comunidade de discípulos.

De acordo com a vontade do Senhor, Elias deveria se dirigir à beira do riacho de Querite, cujas correntes desaguavam no rio Jordão, próximo ao mar Morto. O Senhor determinou que o profeta fosse e permanecesse ali, para receber sua provisão sobrenatural, muito semelhante ao maná e às codornizes durante as peregrinações de Israel pelo deserto (Êxodo 16.13-36).

Às margens do Querite, era possível a Elias saciar sua sede com suas águas correntes, esperasse duas vezes ao dia pão e pedaços de carne trazidos por corvos, seus improváveis fornecedores alados, enviados pelo Criador. Havia condição para que o profeta pudesse aproveitar seu tempo meditando sobre as coisas celestes e orando. A provisão era boa e abundante, embora não fosse um banquete o profeta aprendeu a ficar contente com a providência divina. Assim, enquanto a nação sofria com as dificuldades de beber e comer, o profeta tinha água e alimento suficientes.

A ATUAÇÃO DOS CORVOS

As Escrituras Sagradas narram que Elias foi sustentado por corvos. Infelizmente, existe quem duvide que o Criador proveja sustento aos seus servos de modo fora do comum ou do natural, quando a ocasião é necessária. A palavra hebraica que encontramos em 1 Reis 17.4 é “oreb” (referência 6158 na Concordância de Strong), cuja tradução aos idiomas que a Bíblia Sagrada está traduzida, é “corvo”, inclusive à Língua Portuguesa.

O Senhor é o Criador de todas as coisas, Ele tem controle total sobre os elementos que criou; assim Ele possui controle absoluto sobre as aves dos céus e tudo o mais que existe. 

Devido a seca, o Querite secou. Após a experiência com as aves de rapina, Deus dirigiu Elias até a viúva de Sarepta (cidade em que nos dia de hoje localiza-se o Líbano). Ali, uma mulher estrangeira, desconhecida e pobre, teve a sua fé usada pelo Senhor para a multiplicação da farinha, que serviu como sustento a Elias, para ela mesma e ao filho, por três anos (1 Reis 17.8-24; 18.1).

DEUS DOS IMPOSSÍVEIS

Muitas vezes, a forma de Deus agir está além da lógica humana. Pois, Ele “escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes. E Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são, a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus” – 1 Coríntios 1.27-29”.
De acordo com Salmos 147,9 e Jó 38,41, Deus se ocupa em alimentar até os filhotes dos corvos. Se Ele ouve até os filhotes de corvos quando clamam, não se preocupará com os seus próprios filhos (Mateus 7.9-11). Jesus disse: “Observem os corvos, que não semeiam, não colhem, não têm despensa nem celeiros; contudo, Deus os sustenta. Vocês valem muito mais do que as aves!” – Lucas 12.24.
O Criador preparou um grande peixe para transportar Jonas, salvando-o de afogar-se em alto-mar e para que profetizasse em Nínive; também usou um pequeno peixe que vivia nas águas do mar da Galileia fazendo-o engolir uma moeda com o objetivo de que a moeda chegasse às mãos de Pedro e com ela Pedro pagasse aos romanos o seu tributo e o de Jesus (Jonas 1.17; Mateus 17.24-27).
O Criador usou o canto do galo para despertar a consciência de Pedro, quando este estava enfraquecido na fé (Marcos 14.72).
O Criador usou um jumento, dando-lhe o poder de falar, para que o animal repreendesse Balaão, que se encontrava repreensível; usou um jumentinho como meio de transporte para que Jesus entrasse em Jerusalém (Números 22.27-31; Lucas 19.28-38).
De acordo com 1 Reis 17.4-6, o leitor da Bíblia aprende como Deus trabalha de forma imprevisível para dar bênçãos aos seus servos. Ele age como não imaginamos; realiza fatos onde não haveria nenhuma ocorrência positiva; é responsável por acontecimentos com quem pensamos que nada de bom aconteceria. Quem imaginaria que Deus usaria corvos como garçons do profeta Elias?

OBJETIVOS DO CRIADOR

Tudo o que Deus faz tem um propósito definido. No caso do episódio dos corvos, ao trazer alimentação para Elias duas vezes ao dia, o Senhor quis provar de maneira inequívoca que é o Todo Poderoso. Nesta ocasião, o sustento do profeta em tempo de estiagem mostra a intenção do Criador em se revelar como provedor de seus servos. No mesmo capítulo, Ele mostra ser o Deus que vence a morte ao ressuscitar uma criança e no capítulo 18, através de Elias, desafia quatrocentos profetas de Baal e os vence quando o fogo desce sobrenaturalmente do céu e os consumiu.

CONCLUSÃO

Se confiarmos nas promessas de Deus, haver em nós a convicção sobre a providência de recursos, como demonstrou Elias ao obedecer a ordem de ocultar-se nas proximidades do riacho conhecido como Querite, teremos a garantia de sua provisão.

Elias confiou em Deus para responder às suas orações. Em resposta à confiança de Elias, Deus manifestou-se com os milagres espetaculares registrados na Bíblia Sagrada. Quantas vezes as pessoas afirmam que estão comprometidas com Deus e dizem confiar nEle mas se recusam a tomar posição firme quando é o momento de exercer a sua fé?

Deus não era a causa das dificuldades do povo israelita, eles é que eram a causa por quebrarem o pacto com o Senhor. Enquanto o pecado continuou em Israel, não houve bênção sobre o povo rebelde. A fé em Deus requer não só que digamos que cremos e confiamos nEle mas também que coloquemos realmente nosso o coração, nossa alma e o corpo em suas mãos. Longe de Deus o tempo se fecha e densas trevas cobrem a vida. Só o arrependimento pode trazer de volta as chuvas de bênçãos do Senhor. Se a sua vida tem falta de luz e você está longe da vontade de Deus, amarrado ao pecado arrependa-se, mude de hábitos. Esforce-se para viver próximo do Senhor, entregue o seu coração ao Deus verdadeiro. Só então os céus se abrirão, a chuva cairá e as bênçãos voltarão a florescer.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Família feliz - projeto de Deus para nós



A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível. Hebreus, capítulo 11 e versículo 1. 

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Jesus vive, creia que tudo de bom está ao seu alcance


A lógica é óbvia: o dia de ontem se foi; as vinte e quatro horas de amanhã chegarão em breve. Sendo assim, aproveitemos cada minuto de hoje tranquilamente. É tempo de erguermos olhos e mãos ao céu, para manifestar. agradecimento pela vida, por novas oportunidades de criar planos, por chances de retomar projetos inacabados e experimentar o quanto é bom realizar nossos sonhos.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

É possível ter visão do céu quando a morte se aproxima?


Pergunta: Meu tio disse que minha tia teve uma visão do céu antes de falecer. É possível? Talvez estivesse apenas tendo uma alucinação. Confesso que sou um pouco desconfiado, embora minha tia ter sido uma pessoa bastante espiritual, alguém que lia a Bíblia diariamente.

Resposta:

Apesar de ser incomum, Deus dá para algumas pessoas um vislumbre da glória celeste antes de morrerem. À medida que pedras foram atiradas em Estevão - o primeiro mártir cristão - ele "cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus" (Atos 7.55).

O estrito sentido bíblico do vocábulo morte no Antigo e Novo Testamentos
► Jesus ficou sepultado três dias e três noites?

Por qual motivo isso aconteceu? Não era uma alucinação ou reação química no cérebro, como alguns sugerem. Estou convencido de que é era um vislumbre que Deus mostrou da existência na eternidade. Por meio dessa revelação, Deus está enfatizando aos que estão vivos no dia de hoje - para nós também - que a eternidade é real, e Cristo espera para nos receber no Céu. Jesus é a nossa única esperança, porque por Sua morte na cruz Ele pagou o preço pelos nossos pecados, e por Sua ressurreição, da morte, venceu a morte, o Inferno e Satanás. Você deposita sua fé e confiança só nEle para sua salvação?

De modo simultâneo, não podemos nos iludir por histórias de visões ou "luz no fim do túnel" ou outras experiências sobre as quais é comum ouvir alguém contar. Às vezes, Satanás tenta imitar a obra de Deus, enganando as pessoas, para que elas pensem que não precisam envolver suas vidas a Cristo para serem salvas. Lembre-se: Satanás "é mentiroso e o pai da mentira" (João 8.44).

Agradeça a Deus pela fé que sua tia manifestou ter em Cristo - uma fé que a fortaleceu todos os dias e assegurou-lhe a vida dela além do túmulo. Que Cristo se torne o fundamento da sua vida também - desde hoje.

Fonte: Billy Graham Evangelistic Association, Does God Give Glimpses of Heaven? , 15 de novembro de 2017, https:// billygraham . org/answer/ does-god-give-glimpses-of-heaven/

domingo, 29 de outubro de 2017

2 Coríntios 4.18 - Olhe ao invisível



"Portanto, não olhamos para aquilo que podemos ver atualmente, mas olhamos para aquilo que não se vê. Pois o que se pode ver dura apenas pouco tempo, mas o que não se vê durará eternamente" - 2 Coríntios 4.18 (NBV).

terça-feira, 20 de junho de 2017

Jesus, o libertador do medo

Por N. Laurence Olson

Uma das consequências do primeiro pecado cometido no mundo foi o medo que se apoderou do casal Adão e Eva. Por isso esconderam-se no bosque. O homem da parábola dos Dez Talentos, que recebeu apenas um talento, ao prestar contas a seu Senhor, testificou: "Atemorizado, escondi na terra o teu talento...". E por isso foi condenado como mau e negligente servo e foi-lhe tirado aquele único talento que recebera. Vamos estudar um pouco essa coisa - o medo, e como devemos vencê-lo.

Vamos adiantar que o medo de vencer o medo é ter conhecimento de Deus, por tê-lo como nosso Ajudador.

Não ao medo


Necessidades do corpo, da mente e do coração


Disse Jesus: "Sem mim nada podeis fazer" (João 15.15).

O corpo precisa de descanso; a mente precisa de paz; e o coração precisa de Cristo. É preciso fazer escolhas certas para experimentar a felicidade plena: física, psicológica e espiritual.

A felicidade do ponto de vista de Deus
Crônica sobre a oração desesperada de um ateu
Diferentes entendimentos da felicidade e suas consequências
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Passos para a felicidade da mulher moderna
Será que o estilo de vida de Sodoma pode existir no coração de um cristão?
Três pedreiros na praia

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Fé como um grão de mostarda – parte final


Por Marcel Malgo


Lembremos de 1 João 5.4: "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé!. Que fé é essa que vence o mundo? É uma fé poderosa, forte, que supera tudo? De modo algum! A fé que vence o mundo é a fé singela, que muitas vezes não se sente; é a fé sacudida e posta à prova, mas assim mesmo firmada no sangue reconciliador e salvador de Jesus Cristo. Essa fé não se apóia no que sentimos ou percebemos, mas naquilo que sabemos, que Jesus venceu o mundo (João 16.33 b), e que de fato somos filhos de Deus. Essa é a fé que remove montanhas!

Como seria bom se compreendêssemos hoje o que significa de maneira bem prática nos contentarmos com a fé simples como um grão de mostarda. Então muitos de nós mudariam totalmente sua vida espiritual teimosa e pouco inteligente. Que de uma vez por todas reconhecêssemos que o caminho da fé é simples; que não se trata de fazer grandes esforços espirituais, porém simplesmente de confiar naquilo que nos é oferecido em Cristo.

Grandes resultados da fé como um grão de mostarda


Em Isaías 42.3 a, está escrito: "Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega". Esta é uma profecia messiânica que é confirmada no Novo Testamento (Mateus 12.20) de uma maneira direta em relação a Jesus Cristo, já se tornou grande fortalecimento para muitos filhos de Deus. Entretanto, essa palavra também é uma figura de uma pessoa que possui fé como um grão de mostarda, pois a cana quebrada ainda não foi esmagada, está apenas quase partida, e uma torcida que fumega ainda não está totalmente apagada. Nesse sentido, esta palavra aponta para a fé mais pequena possível que uma pessoa pode possuir, a fé como de um grão de mostarda.

Você compreende o que o Senhor quer dizer com isso? Talvez você leia esta mensagem com o estado interior de uma "cana quebrada" ou de uma "torcida que fumega". Talvez sinta-se interiormente fraco e miserável, e em seu interior só resta uma fé ínfima, do tamanho de um grão de mostarda. Você se sente assim porque diante da alma se amontoam grandes montanhas de angústias, preocupações e problemas. Todavia, agora, escute bem: o fato de você se sentir como uma "cana quebrada" ou uma "torcida que fumega" prova que em você ainda existe algo. Uma cana quebrada ainda não está amassada e uma torcida que fumega ainda não está apagada. Apesar de todos os montes de dificuldades que talvez neste momento existam à sua frente, você ainda tem uma centelha de fé. e é justamente isso que você tem que ativar agora, uma vez que Jesus diz: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível".

Todos esses montes, problemas e dificuldades podem ser "lançados no mar" se você ativar e aplicar sua pequena fé. Em outras palavras, isso acontece se você simplesmente vier agora a Jesus como você é, embora sua fé seja como um grão de mostarda. Ele não "esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega". Pelo contrário, no Salmo 34.18 está escrito: "Perto está o Senhor dos que têm coração quebrantado e salva os de espírito oprimido".

Uma coisa, contudo, você precisa fazer: você - "a "cana quebrada" e "a torcida que fumega" - tem que buscar a Jesus. Com isso você torna ativa a sua fé como um grão de mostarda. E por meio disso você terá condições de "lançar no mar" todos os montes, preocupações e problemas. Incentivo você a vir ainda hoje, agora, a Ele com o pouco que você tem - com sua fé como um grão de mostarda. Assim o Senhor lhe pode encontrar de maneira totalmente nova, e fazer transbordar sua vida como talvez nunca aconteceu antes!

Nesse contexto, façamos- a pergunta:

Como aconteceu a alimentação dos cinco mil?

Para poder alimentar os milhares de ouvintes, os discípulos já haviam projetado um plano "muito bom": "Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer" - Mateus 14.15. O Senhor, porém, ao ouvir uma proposta assim, optou por fazer algo bem diferente. Ele não necessitava dos estoques de gêneros alimentícios dos arredores para poder alimentar as milhares de pessoas. Ele procurou por alguém que tivesse fé como um grão de mostarda. Ele necessitava de alguém que possuísse pouco, e que tivesse disposição para dar o pouco que possuía. Por meio disso, Ele seria capaz de realizar uma grande obra.

E de fato estava presente "um rapaz" que, como está escrito em João 6.9, tinha "cinco pães de cevada e dois peixinhos", e que estava disposto a Lhe entregar esse pouco! E o que fez o Senhor com isso? "Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam" (versículo 9).

Dessa maneira o Senhor Jesus alimentou cinco mil homens, além de mulheres e crianças, com cinco pães de cevada e dois peixinhos. No entanto, entendamos corretamente; Ele só realizou este milagre porque estava presente alguém - justamente este rapaz - que demonstrou a fé como um grão de mostarda, entregando ao Senhor o pouco que possuía. Que montanhas de problemas e receios foram afastados dos discípulos e ao mesmo tempo lançados no mar! Eles viam montes enormes diante de si, porquanto como seria possível alimentar um número tão grande de pessoas? Eles também já haviam se preocupado em como poderiam afastar estes "montes". Mas Jesus não  necessitava de nada disso. Ele apenas procurou a fé como um grão de mostarda que acabou encontrando nesse rapaz. Dessa maneira todos os montes de dificuldades e impossibilidades "foram lançados no mar".

Seja você, ainda hoje, como este rapaz, consagre ao Senhor o pouco que tem. Traga ao Senhor a sua fé como um grão de mostarda, e Ele virá ao seu encontro de maneira totalmente nova. Entregando o pouco de fé que você possui, Ele terá condições de lançar no mar" as montanhas de sua vida, suas dificuldades e preocupações! Não é o tamanho de nossa fé que faz a diferença, mas a fé como um grão de mostarda num grande Deus!

A definição da fé.
A mostarda como condimento e símbolo de fé cristã.

E.A.G.

Fonte: Chamada da Meia-Noite, março de 1998, páginas 6 a 8. Portal da editora: www . chamada . com . br/

domingo, 4 de junho de 2017

Fé como um grão de mostarda (parte 1 de 2)


Por Marcel Malgo

"Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá" - Lucas 17.6.

Que pensamentos e emoções invadem o nosso coração quando lemos essas afirmações do Senhor Jesus? Estamos de fato firmemente convictos de que isso se cumprirá literalmente com uma ordem nossa, fazendo uma amoreira ou um monte se transplantarem de um lugar ao outro? Ou reagimos justamente ao contrário, simplesmente rejeitando essas afirmações e dizendo que isso não é possível?

Infelizmente, são justamente essas afirmações de Jesus que criam em muitos crentes uma sensação de fraqueza interior, pois quase automaticamente vem o pensamento: "isso não é possível!". Pelas leis da natureza, infelizmente, é o que acontece com todas as passagens das Escrituras; em princípio, sempre despertam dúvida e incredulidade, levando-nos à humilhante constatação de que não entendemos direito o que a Palavra quer nos dizer.

Por isso empenhemo-nos hoje para entender qual é, afinal, o sentido espiritual mais profundo da palavra de Jesus especialmente em Mateus 17.20.

Mas, afinal, que fé é esta, que pode ter um efeito tão impressionante como o deslocamento de um monte? Será que é uma fé imensa, sistemática, objetiva, planejada, convincente, que não vê empecilhos, e que de maneira soberana supera tudo o que se atravessa o seu caminho? Uma fé que move montanhas evidentemente poderia ter estas características. Mas o Senhor Jesus não fala de uma fé desse tipo. Mas, então, que fé é esta, que como Jesus expressa figuradamente - tem a condição de transferir montes? Esta fé capaz de fazer grandes façanhas o Senhor Jesus chama de:

Fé como um grão de mostarda

"E ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível" - Mateus 17.20. O que é um grão de mostarda? Em Marcos 4.31, este grão é descrito como a "...menor de todas as sementes sobre a terra". De fato ele mede um diâmetro de apenas 0,95 - 1,1 milímetros. Esse pequeno grão de semente, que tem de ser observado com uma lente se quisermos vê-lo nitidamente, o Senhor considera como exemplo para uma fé que é capaz de mover montanhas.

Por que Jesus considera justamente esse pequeno grão de mostarda como exemplo para uma fé pela qual podem acontecer grandes coisas? Pelo fato desse pequeno grão de semente ser capaz de ilustrar o que significa transportar montes. Esse grão de semente extremamente pequeno, que quase não se pode ver a olho nu, no espaço de um ano se transforma num grande arbusto, numa pequena árvore com galhos de 2,5 a 3 metros. Portanto, como são diminutos os pré-requisitos para um resultado tão grande num minúsculo grão de semente, onde aparentemente nada existia. Mas justamente estas condições mínimas são um exemplo que o Senhor usa para ilustrar uma fé que é suficiente para remover montanhas!

Essa "fé como um grão de mostarda" não aponta de maneira clara para a nossa fé, que muitas vezes é tão fraca e pequena? Mas com isso de maneira alguma quero desculpar nossa repetida incredulidade dizendo simplesmente: afinal, só tenho uma fé pequena, como um grão de mostarda!

Muitos de nós, repetidas vezes, já tivemos a impressão de nossa fé ser assim tão pequena e insignificante, e isto pode provocar dificuldades consideráveis. Mas, assim mesmo, esta é justamente a pequena fé quase imperceptível que, segundo as palavras de Jesus, tem o poder de transpor montes.

É necessário mudar o raciocínio!

Será que, às vezes, não imaginamos algo errado quando pensamos na fé que precisamos ter para vivermos como cristãos verdadeiros? Todos nós nos defrontamos diariamente com situações, perguntas e problemas que se avolumam como montes. Mas não é justamente nesses momentos que aspiramos de todo o coração ter mais fé, ter uma fé maior a fim de vencermos tudo isso? É justamente aqui que muitos precisam aprender a mudar o raciocínio, pois Jesus diz: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá". Em outras palavras: nossa fé não necessita ser particularmente grande para transferir montes - simplesmente é suficiente "termos fé".

Se o grão de mostarda tivesse a possibilidade de se olhar para si mesmo e conseguisse se enxergar, teria tudo para desanimar, pois em si mesmo não teria nada a apresentar. E assim é também, muitas vezes, em nossa vida: olhamos para nós e vemos uma fé relativamente pequena, limitada, e então ficamos desanimados. Mas o grão de mostarda não faz isso. Ele não olha para si mesmo para então desanimar. Não, ele simplesmente se deixa plantar na terra, ali começa a crescer, e finalmente se torna aquilo que deve ser, uma árvore em cujos ramos "aninham-se as aves do céu" (Lucas 13.19).

Ao mesmo tempo é de se considerar que o grão de mostarda não se torna uma árvore porque empreendeu grandes esforços, mas simplesmente torna ativo e aplica o que possui! Oh, como seria bom se compreendêssemos hoje que, com todas as nossas fraquezas, dificuldades e tentações diárias, simplesmente podemos nos aquietar com fé pequenina na mão de nosso Salvador! Que modoficação isso provocaria em nossa vida espiritual!

Eu simplesmente creio que, muitas vezes, caímos no erro de ter conceitos errados acerca da fé. Mas essa fé singela na obra consumada de Jesus de Jesus Cristo que consegue nos levar adiante e que, cada dia, nos conduz para uma comunhão mais profunda com o Cordeiro de Deus, e não, o esforço da nossa alma em crer bastante.

Em nossa vida como cristãos não precisamos nos estender buscando novas formas e grandezas de fé, simplesmente basta ter e usar a fé pela qual fomos  salvos, ou seja, a fé simples no Senhor Jesus Cristo.

Nesse contexto, leia novamente o que Davi diz no Salmo 18.29: "Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus salto muralhas". Veja também o que ele diz nos Salmos 60.12 e 108.13.

Estas afirmações testificam de uma fé poderosa e vencedora que Davi tinha? Eu penso que não, pois Davi era um homem com fraquezas e erros como nós. Mas esses versículos testemunham que Davi se agarrava com toda simplicidade a seu Deus e por meio dEle podia fazer grandes proezas.

Fé como um grão de mostarda - parte final.
A definição da fé.
A mostarda como condimento e símbolo de fé cristã.

E.A.G.

Fonte: Chamada da Meia-Noite, março de 1998, páginas 4, 6 e 6. Portal da editora: www . chamada . com . br/ 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Sonhos grandes!



Sobre ter um sonho grande: Outro dia, estava na estrada e passou por mim uma picape. Na traseira estava escrito assim: “Big dream. Hard work”. É verdade, se o sonho é grande a realização deste sonho especial com certeza será bastante complicada. Mãos à obra, então. Não tenha medo de seguir na contramão de muitas opiniões diferentes da sua e nem de derramar o suor do seu rosto por um tempo demasiadamente prolongado. Vá com Deus, mantenha-se firme rumo ao objetivo, até que se torne uma realidade incontestável. 

sábado, 27 de maio de 2017

Crer em Deus está nos genes, afirma neurocirurgião nobel de medicina


Arvid Carlsson, ganhador do Prêmio Nobel da Medicina em 2000 por seus estudos sobre neurotransmissores, em entrevista à agência italiana ACI, falou sobre como a religiosidade é a maneira natural de viver do ser humano.

Discorrendo sobre a capacidade da mente humana compreender o universo, o cientista explicou que "possivelmente quando a primeira célula começou a existir já houvesse uma profunda 'sabedoria'. Quando apareceu um indivíduo composto de mais células, aquela 'sabedoria' ainda estaria presente nos genes, mas as diferentes partes de 'sabedoria' se dividiram em células especializadas".

Sua tese é que "A forma natural de viver é em uma relação com Deus, para quem reza e acredita nele". Questionando sobre sua própria fé, afirmou não seguir nenhuma religião organizada.

Também deu a entender que o ateísmo é uma deficiência: "Eu não sou uma pessoa normal, porque não tenho esse sentimento religioso que, não obstante, considero normal. É um problema meu. Pode-se dizer que é uma forma minha de deficiência".

Para ele, ser religioso é a norma: "Na verdade, isso faz parte de nossos genes", afirmou. Quando foi comparar as diferentes formas de crer, foi categórico: Devo dizer que entre as três religiões monoteístas e sua relação com a ciência, sem dúvida o cristianismo é a melhor".

O Dr Carson é um dos neurocirurgiões mais importantes do mundo atual. Seus estudos contribuíram com o descobrimentos fundamentais na busca de tratamentos que auxiliam a enfrentar as doenças neurodegenerativas, como Parkinson ou Alzheimer.

A Ciência confirma a Bíblia
A prova da existência de Deus em suas mãos
Carta para um ateu
Comunismo, feminismo e ateísmo: as ideologias quando a morte se aproxima
Fé como um grão de mostarda
Os cristãos alienados e os cristãos que dão base à Ciência
Relato de um cientista: boas razões para crer em Deus
Saiba como estudar a Bíblia para a sua edificação

E.A.G

Extraído de: Geração JC, ano 17, nº 117, março abril de 2017, página 39, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
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Nota Belverede:

Arvid Emil Carlsson, sueco, nasceu em 25 de janeiro de 1923 na cidade de Uppsala. Neurofarmacologista. Membro da Real Academia Sueca de Ciências desde 1976. Conquistou fama mundial ao pesquisar a ação da dopamina no cérebro, os efeitos dela na doença de Parkinson, e com isso receber o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina. Aos 90 anos de idade, ainda era ativo palestrante e trabalhava para criar um remédio à base de dopamina, com vista a estabilizar e aliviar sintomas de fadiga pós-acidente vascular cerebral (AVC).

A dopamina - neurotransmissor monoaminérgico - está envolvida no controle de movimentos, aprendizado, humor, emoções, cognição e memória. A desregulação da dopamina no cérebro está relacionada a transtornos neuropsiquiátricos como Mal de Parkinson e esquizofrenia.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Interesse e/ou ansiedade exagerada?


Novamente, entramos no mês de maio. Faço votos que alcance tudo aquilo que seja de seu interesse neste quinto mês de 2017.

Algumas vezes, somos levados a pensar que o ontem e o amanhã clamam por nossa atenção. Aparentemente, o ontem deseja que desperdicemos tempo e energia em infindáveis lamentações por causa de erros cometidos no passado. E, presumivelmente, o futuro quer nos paralisar impondo ansiedade exagerada sobre o dia de amanhã. Assim, o futuro é capaz de nos fazer perder muitas oportunidades de apreciar os prazeres que Deus nos dá no momento presente.

Escolha ocupar-se com as coisas que você pode controlar. Use a fé junto com o raciocínio lógico. Lembre-se que o que mais importa é o que acontece em você e não o que pode acontecer com você! Volte-se para suas atitudes de crente em Deus! Ocupe-se com aquilo que está ao seu alcance controlar. As ações das pessoas e muitas circunstâncias do aqui e agora são incontroláveis. Então, não estacione sua vida tentando obter estes controles, entregue-os ao Todo Poderoso. Porém, é possível planejar bem sua agenda diariamente, fazendo este planejamento há maior probabilidade de viver sua vida com mais tranquilidade.

É importante considerar que o número de pessoas que projetam a própria vida não chegam ao destino idealizado como o planejou. Chegam perto do alvo, uns um pouco mais e outros um pouco menos. Então, não é boa ideia se concentrar no futuro, se esquecendo que quem realmente garante nossas conquistas é o nosso Pai celestial.

Um dos segredos para atingir objetivos é não permitir que a ansiedade impeça você de fazer o que você é capaz de fazer. A preocupação jamais deve estar acima dos seus interesses. Ponha mãos à obra, apesar do sentimento de medo! Lembre-se de 1 Pedro 5.6-7: “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós."

Nesta vida terrena, tanto a fé quanto a dúvida nos acompanham. A questão primordial é alimentar a primeira e desprezar a segunda. Portanto, não dê estadia à desconfiança em seu coração, haja conforme Jesus Cristo determina aos cristãos (Marcos 11.23). Não dê espaço ao medo, encha todos os espaços de seu coração com as promessas de Deus para você!

E.A.G.

Artigo inspirado em trechos do oitavo capítulo, título Medo, do livro "Você Faz a Diferença - Como sua atitude pode revolucionar sua vida". Autoria John C. Maxwell. Editora Thomas Nelson Brasil. Edição 2006 (Rio de Janeiro).

terça-feira, 4 de abril de 2017

Qual a finalidade do batismo com o Espírito Santo hoje?


O Batismo com Espírito Santo proporciona mudança na vida de todas as pessoas batizadas. É muito mais do que a capacidade de falar em outras línguas dentro dos templos. O crente batizado submerge no plano da salvação por inteiro.

Uma pergunta retórica: para quê servem os nove dons espirituais? A Palavra da Sabedoria; Palavra de Ciência/Conhecimento; Fé, Curas; Operação de Milagres/Maravilhas; Discernimento de Espíritos; Profecia; Diversidade de Línguas; Interpretação de Línguas, são meios dados por Deus para abençoar o povo que Deus ama.

Deus nunca fará acepção de pessoas! Tudo que o Senhor faz tem propósito útil. Os dons espirituais não servem para que o portador de dons seja considerado mais especial que os demais, ainda não batizados. Por exemplo, a finalidade de Dons de Curar (escrito no plural 1 Coríntios 12:9) servem para abençoar os enfermos e assim por diante.

Quem ainda não recebeu o batismo, receba-o, pois está disponível para todos os que se converteram a Cristo. E, quem já está batizado, que ore para ser "ferramenta" de bênção nesta geração, e desta forma glorifique ao Senhor sendo usado com poder de Deus entre nós.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Mateus 18.19 - Resposta ao leitor de Belverede sobre a oração da concordância e a prática de coleta de dízimos entre os cristãos evangélicos


Mateus 18.19: Resposta ao leitor de Belverede sobre a oração da concordância e a prática do dízimo entre cristãos evangélicos
Recebi, por meio da Caixa de Contato deste blog a pergunta de um leitor de Belverede. Considero o questionamento importante e, portanto, salvaguardando a identidade do autor, trago ao público o conteúdo, com o desejo de que indagação e retorno possam gerar edificação aos que encontrarem esta postagem.

Título do e-mail: Texto sem contexto. 
Wellington F. | 17 de novembro de 2016
"Olá, graça e paz!
Sou de Pernambuco, membro da Igreja Assembleia de Deus.
O que me traz aqui é o seguinte: estava lendo um artigo seu na internet que fala a respeito de Mateus 18. Meu pastor, quando fala de dízimo, explica porquê é cobrado e quando era cobrado, até aí tudo bem, concordo. Mas o que ele argumenta para que seja cobrado nos dias atuais é que "Se duas pessoas concordarem a respeito de algo, será feito por Deus.
O que ele fala é fora de contexto ou pode se aplicar ao caso concreto?
Obrigado!"
Resposta:

"Olá.

Sem dúvida, a Oração da Concordância é uma ferramenta poderosa, colocada por Deus ao alcance de todos os cristãos. A eficácia da oração em companhia de outros, quando aqueles que oram estão em pleno acordo e também estão em acordo com a doutrina de cristã quanto à petição, emana da comunhão fraternal. Unidade esta que o Espírito Santo também apresenta em Salmos 133, versículos 1 ao 3:

 “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre.” (ARA).

A prática de coleta de dízimos entre os cristãos não está proibida nas Escrituras neotestamentárias, Portanto, acredito que há liberdade para o crente em Cristo entregar suas ofertas nesta modalidade de contribuição percentual.

Logicamente, quando o cristão dizimista contribui com os dez por cento de seu salário, esta entrega deve ser realizada com cem por cento de voluntariedade. Se houver pressão de terceiros, entendo que a situação é apenas uma ação religiosa, estritamente carnal e em conflito com a vontade de Deus."

Indo mais além na resposta enviada  ao Wellington, escrevo o seguinte:

1. Sobre este assunto da contribuição financeiras às igrejas, convém meditar em Zacarias 4.6 e Romanos 14.22.

2. Todas as pessoas que negam-se à contribuir, precisam examinar o próprio coração, pois a Palavra de Deus não apóia motivações de avareza (1 Coríntios 6.10).

E.A.G.

Postagem paralela:
Mateus 18.18-19 - bastam apenas que dois concordem na terra para ser feito por Deus no céu? .

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A parábola da indecisão


Num determinado lugar, existia um imenso muro delimitando o espaço de duas turmas.

Ao lado direito estava Deus, grandes multidões de anjos e um incontável número de servos fiéis ao Senhor. Na outra banda, encontravam-se Satanás, os demônios e todos os seres humanos que se prostraram e adoraram ao inmigo das almas que Deus criou. E sobre o muro estava um jovem indeciso, educado em lar cristão, mas que vivia tempos de crise e estava com pensamentos cheios de dúvidas se deveria continuar servindo a Deus ou se deveria afastar-se da igreja e conhecer as coisas oferecidas pelo mundo.

Olhando para os dois lados, o garoto confuso notou que as pessoas que faziam parte da aglomeração de Deus o chamavam com muita insistência:

- Desça daí, venha para cá ficar conosco! - o convite durou por muitas horas.

Ele percebeu que o ajuntamento de demônios e gentes ignorava sua permanência sobre o muro. Esta situação durou até que fez a seguinte pergunta para Satanás:

- O grupo que vive com Deus não cessa de me chamar para estar com ele. Por que você e os seus não me chama também?

A surpresa do jovem foi grande quado ouviu a resposta:

- Ele não o chamam porque o Muro da Indecisão é meu. Você já está comigo, porque está ocupando o meu espaço.

Autoria desconhecida.

Nota do Editor. Lembre-se: da parte de Cristo não existe licença para viver a vida cristã em indefinição. Jesus disse: "Quem comigo não ajunta, espalha; o apóstolo Paulo declarou que tudo que não feito por fé é pecado (Romanos 14.23). O Muro da Indecisão tem um dono, cheio de plano para afastar a juventude da presença do Senhor. Quando a pessoa se flagra com pensamentos de vacilação em relação à fé, deve lutar contra a dúvida buscando a orientação divina através das Escrituras Sagradas, pois a fé chega até nos quando prestamos atenção a ela (Romanos 10.17).

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Confiança - Romanos 8.28

Em atitude devocional, criança entrelaça dedos das mãos, olha para o céu e ora. Cenário ao ar-livre, apresentando o céu em cores amarela, vermelha e roxa.


Quando você não entender o que está acontecendo em sua vida, queira parar seus afazeres e sentir que está vivendo. Feche seus olhos e respire escutando o som da entrada e saída de ar em seus pulmões. Agradeça ao Pai celestial por viver.

Mantenha a calma, pois Deus sabe sobre tudo o que faz.

Tranquilize-se. Controle o estresse: relaxe todos os músculos, dos pés até a cabeça. Esqueça o que está ao seu redor por alguns instantes, para elevar o pensamento para o alto. Queira conversar com o Altíssimo, fale com o Senhor.

- Deus, sei que a tua capacidade é maior que a minha; os teus planos são melhores que os meus; que o teu amor por mim é mais firme do que todas as rochas. Tu me amas e não desamparas aqueles que te amam. Obrigado. Amém.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

A prova da existência de Deus em suas mãos



Atribui-se a Isaac Newton. inglês, cientista, físico e matemático, a seguinte frase: "Na ausência de qualquer outra prova, um único polegar me convence da existência de Deus".

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A superstição difama o caráter de Deus


"Não se deve brincar com a superstição, pois é uma forma de difamação do caráter de Deus; Essa crença presume, inconscientemente, que o Altíssimo é fraco, e não tem poder para controlar tudo. Temor a demônios e a combinações de números ou a certos dias, estrelas e constelações e certos padrões estelares presumem que o Altíssimo criara uma força irresistível nesse mundo, a qual, Ele mesmo, não pode controlar. O Universo seria grande demais para o Senhor, onde se moveria apressadamente daqui para ali, tentando nervosamente controlá-lo."

A. W. Tozer, Os Perigos de Uma Fé Superficial, página 145, edição 2014, Rio de Janeiro (Graça Editorial).