Neste 7 de setembro de 2022, milhões de brasileiros celebraram o bicentenário da Independência do Brasil no Distrito Federal, usando os símbolos nacionais, em São Paulo, Rio de Janeiro, e muitas outas capitais brasileiras.
Houve espetáculo de civilidade, clima festivo, senso democrático aflorado. Muitas famílias, muitas crianças nas ruas, idosos, cadeirantes. O povo brasileiro unido apareceu na Avenida Paulista em uma manifestação cívica, enfrentando chuva e rajadas de ventos frios.
As cores proeminentes usadas nesta data foram o verde e o amarelo. Cartazes louvaram a liberdade. Vendedores ambulantes venderam a bandeira do Brasil, camisetas, bandanas, garrafinhas com água.
Os brasileiros que celebram o bicentenário são descritos pelo pessoal que raciocina pela cartilha do marxismo como fascistas e bolsonaristas. Para estes comunistas, aparentemente, deveria ser um crime tremular a bandeira brasileira e deveria ser motivo de premiação queimá-la, como costumam fazer os esquerdistas.
Se Jair Messias Bolsonaro não fosse o Presidente da República, é mais do que provável que ele faria parte dessas concentrações. Estaria no meio da multidão patriota, interessada em manter a ordem e promover o progresso da nação brasileira.
Não é o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidiário que é a vergonha nacional, preso por dois anos por corrupção, um mentiroso que recentemente mentiu ao povo em programa de televisão ao dizer estar inocentado pela ONU, numa tentativa de convencer a todos ser uma vítima do sistema político. Lula não participou dessa grande celebração da Independência do Brasil - é preciso levar isso em consideração no dia de ir às urnas votar.
Os Institutos de pesquisas eleitorais, Datafolha e Ipec [cujo nome anterior era IBOPE] mostram números de intenção de votos apontando que a população brasileira quer um governante com viés marxista e anticristão.
Mas as massas que foram às ruas hoje mostraram a realidade, que é uma situação bem diferente do que eles publicam. Muitas faixas de manifestantes trouxeram frases mostraram comprovando que a população é cristã, não quer o comunismo regendo o país e se simpatiza com Jair Bolsonaro.
Não podemos esquecer. Quando Lula foi eleito pela primeira vez à presidência, houve uma iniciativa estranha. Assim como astronautas fincaram a bandeira dos Estados Unidos na Lua, alguém da equipe lulista fincou no gramado do Palácio do Planalto uma bandeira vermelha do Partido dos Trabalhadores. A bandeirola não permaneceu por muito tempo, mas é algo que não pode ser esquecido, pois fala muito sobre as reais intenções petistas.
Ao chegar ao evento em Brasília, Jair Bolsonaro quebra o protocolo ao caminhar entre o povo antes de seguir ao palanque. Comportamento que ele sempre teve desde que assumiu a presidência. Outros políticos só se aproximam do povo em período eleitoral, fora da época do pleito, são figurinhas de difícil acesso.
Durante desfile cívico militar, a Esquadrilha da Fumaça fez o tradicional show de perícia de seus pilotos. Houve manobras, soltura de fumaças nas cores da bandeira brasileira e salto de paraquedistas portando a bandeira do Brasil.
Estiveram presentes em Brasília autoridades estrangeiras: Marcelo Rebelo de Souza, presidente de Portugal; Umaro Sissoco Embaló, presidente de Guiné-Bissau; e, José Maria Neves, presidente do Cabo Verde. E também alguns empresários, sendo o mais conhecido Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.
Ao discursar aos brasilienses, presidente revela que Michele Bolsonaro em muitas situações não está ao seu lado, mas na frente.
Nesta quarta-feira, a rainha Elizabeth, do Reino Unido, através da embaixadora interina em Brasília, parabenizou o presidente Jair Bolsonaro, enviando felicitações ao povo brasileiro pelos 200 anos da Independência do Brasil.
A multidão era imensa no Distrito Federal. A massa humana foi tão grande que os olhos não conseguiram enxergá-la perfeitamente na linha do horizonte.
Também aconteceram atos em favor da Democracia na Bahia, eventos reuniram milhares de populares demonstrando senso cívico.
Faixa de um soteropolitano saúda os 200 anos da independência e revela voto para presidente nas próximas eleições.
A Praia de Copacabana foi palco de manifestações patrióticas, com direito a ter a presença do Presidente Jair Bolsonaro.
Como não poderia ser diferente, durante a noite os oponentes políticos de Jair Bolsonaro tiveram a vitrine do medíocre telejornal Jornal Nacional para criticar o Chefe da Nação, sem pontuar a diferença entre a atuação dele como candidato e como presidente. Este é mais um passo vergonhoso que marca o final um programa que já foi prestigiado pelo povo brasileiro. Quando terminar, poucos sentirão falta.
E.A.G.
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