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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O Jornal Nacional morreu


O programa Jornal Nacional, produzido pela Rede Globo de Televisão, apresentado por dois jornalistas incompetentes, William Bonner e Renata Vasconcellos, morreu. Mas ainda existem alguns anunciantes queimando dinheiro, ao associar suas marcas com essa aversão repulsiva que, com audiência caindo edição após edição, ainda vai ao ar nas noites brasileiras de segunda a sábado. O futuro de quem teima em ir contra a inteligência ao patrocinar tal repugnância televisiva é arcar com prejuízos financeiros e de imagem e talvez até falir; isso é questão de tempo. 

Os cinco candidatos melhores colocados na pesquisa divulgada pelo Datafolha de 28 de julho foram os convidados pelo Jornal Nacional: além de Bolsonaro, André Janones [Avante], que depois retirou a candidatura; Simone Tebet, Ciro Gomes e o ex-presidiário Lula.

O Jornal Nacional recebeu, nesta segunda-feira [22 de agosto], o presidente Jair Bolsonaro [PL], candidato à reeleição nas eleições de outubro. O mandatário abriu a série de entrevistas do telejornal com os presidenciáveis. Bolsonaro deveria ser entrevistado, mas não houve entrevista, houve inquisição, provocação, distorção dos fatos. Os apresentadores do jornaleco fizeram ataques da pior espécie, insinuações e mentiras. Protagonizam uma atuação inaceitável, inapropriada, aviltante, contra o Presidente da República, que permaneceu sereno enquanto era desrespeitado como autoridade e gente como a gente. 

Milton Neves, jornalista e apresentador do grupo Bandeirantes, foi preciso em seu comentário sobre esta situação. Ele publicou em sua rede social o seguinte: "Parabéns ao William Bonner por ter conseguido falar mais do que o entrevistado, hoje no Jornal Nacional. E inventou também a pergunta interminável e lida. Em seguida, resolveu explicar a sua própria e longa pergunta. Ora, nem precisava de entrevistado."

Segundo especialistas em televisão, o show de horrores com a presença de Bolsonaro, como candidato à reeleição ao Planalto, fez com que houvesse recorde de audiência no canal, o maior número de telespectadores do ano de 2022. Tem sido assim o relacionamento do Presidente com os brasileiros patriotas. Recentemente, ele fez o mesmo no YouTube, quando participou do podcast Flow, e foi capaz de ultrapassar a cantora Beyoncé em visualizações simultâneas. Nas ruas, a sua presença gera multidões tentando chegar perto para fazer uma foto ao seu lado.

Willian Bonnner e Renata Vasconcellos deram uma estocada fatal no Jornal Nacional, ao trocarem o profissionalismo pela militância política. Não demorará muito para que os dois estejam fora da Rede Globo, como uma tentativa dos diretores da emissora manter o suposto noticiário no ar e a própria empresa funcionando.
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Luiz Carlos Nemetz

Há mais de três anos não assistia ao Jornal Nacional.

Quanta certeza tive hoje da derrocada desta emissora e deste que hoje nem sequer é um noticioso e sim um jornaleco comandado por dois paspalhos que se portam fazendo uma espécie de paródia de jornalismo. 

Panfletários, babando ódio, a dupla de âncoras cheios de caras e bocas perdeu a noção do ridículo, a elegância e com ela a decência mínima. Decrépitos, e órfãos de prestígio, credibilidade e audiência, tentaram desempenhar um arremedo de entrevista ao Presidente da República. 

Numa demonstração inequívoca da má intenção, da ausência de ética e da contaminação do espírito maléfico, se portaram como aquele mau caráter que ardendo de inveja nada sabe fazer ou dizer que não tentar destruir e maldizer o entrevistado desafeto. 

Dois lacaios em derrocada, rebolando como abre alas e fazendo o papel triste de serem a linha de frente de um grupo empresarial cheirando a vela com bafo de hienas. 

Agressivos e transpirando infelicidade, esses dois bobalhões gravaram seus nomes na história buscando a todo tempo nocautear a golpes baixos aquele que escolheram como inimigo. 

Mas tomaram um baile de um líder que não cedeu à baixaria e não vergou a espinha.

Nunca antes na história desse país um veículo de comunicação bateu tanto em um homem público. 

E ao invés de derrubá-lo se auto destruiu. 

Hoje todos que se sentem motivados a seguir essa profissão em extinção que é o jornalismo, tiveram uma aula de como não ser. 

E nós, que assistimos ao show de horrores protagonizados por Bonner e Renata, tivemos uma certeza: vimos a consolidação do JN como um panfleto difamador televisado completamente cego como todo tolo bufão apaixonado! 

É a asfixia da má-fé absoluta e absurda pela verdade libertadora dita por um Presidente que não entrou na baixaria e não perdeu a linha! 

Que fase, Globo! Que fase!

E.A.G.
Luiz Carlos Nemetz https://www.facebook.com/luizcarlos.nemetz/posts/pfbid08T9XvZLYc41XrCz4jbdeRZgJ6wR4ZepGJr1pcWkk1YpCvMXXRXSRchz9VnAZgPEol   

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