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sábado, 30 de julho de 2022

A fotografia como profissão, hobby e mania perigosa

Sempre gostei de fotografia. Nasci naquele tempo em que se fotografava usando máquina com rolo de filme Kodak, os cartuchos eram para 12, 24 e 36 fotos. 


Existia uma variedade de lojas com ofertas de máquinas, das simples até as que possuíam lentes potentes. Também, encontrávamos com facilidade estabelecimentos que ofereciam o serviço de laboratório, que prestavam o serviço da revelação das fotos.

No processo analógico, era preciso ter paixão e paciência para esperar a revelação dos nossos flashs. Muitas vezes as fotos não ficavam à contento. Custava caro fazer um álbum. Hoje, o método de fotografar é instantâneo e barato, entre os cliques e a revelação o resultado aparece rápido.

Para muitos ser um fotógrafo não é apenas uma profissão ou hobby. A tecnologia digital nas máquinas fotográficas, sendo a maioria embutidas em smartphones, transformou o hábito em uma mania. Esta mania vira doença perigosa na vida de alguns. E alguns doentes até morrem tentando fazer uma selfie inusitada.

Eu já vi alguns usuários do sistema analógico criticarem o sistema digital, dizendo que o resultado do trabalho é inferior. Não tenho preconceito, usei o antigo e faço uso do moderno. Ambos são bons, a qualidade do resultado depende do talento e preparo de quem os usa.

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