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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Resguardando-se de sentimentos ruins

Deus nos libertou do poder das trevas, e nos conduziu ao Reino do seu Filho amado, em quem recebemos a nossa redenção e o perdão de nossos pecados e a capacidade para frutificar em toda boa obra, isto é, não dar vazão aos sentimentos maus. Cristo existe antes de tudo o que há e nEle subsiste todas as coisas. A Igreja é o corpo de Cristo, Ele é a cabeça da Igreja [Efésios 1.23; Colossenses 1.18]. A Igreja é a grande família de Deus na terra, a coluna e a firmeza da verdade [1 Timóteo 3.15]. Como parte da família do Deus vivo, o crente genuíno afasta-se do mal e é praticante do bem, busca a paz e se empenha ao máximo para alcançá-la [1 Pedro 3.14-14]; esforça-se para viver em paz com todos e em  santidade, pois sabe que sem santificação não verá a Deus [Hebreus 12.14].


O termo igreja procede do vocábulo "ekklesia" e é formado pela junção de duas partículas: a preposição "ek", que significa "de dentro de", e o verbo "kaleo", cujo significado é "chamar", resultando em "os chamados para fora". O termo era empregado originalmente para indicar "assembleia"; "reunião convocada pelo arauto"; "assembleia legislativa". Normalmente, essas assembleias eram de caráter político, ocorriam em lugares abertos, daí a razão de ser uma "assembleia dos chamados para fora". 

Há uma curiosidade a respeito da palavra "igreja" na língua inglesa. Robert L. Saucy, chamou nossa atenção ao fato de que "church" está relacionada com a palavra escocesa "kirk", e a designação alemã "kirche" e todos esses termos são derivados da palavra grega "kuruakon", o adjetivo neutro de "kurios" ´[Senhor], significando "pertencente ao Senhor". É importante observar que nas Escrituras não é sempre que o termo "ekklesia" está empregado referindo ao ajuntamento do povo de Deus para adorá-lo, por exemplo, em Atos 19.32,39,41, existe o relato de uma assembleia contra o Evangelho de Cristo e em defesa da deusa Ártemis.


I - O EVANGELHO NÃO É ANTINOMISTA

1. O que é antinomismo?

O termo antinomismo foi cunhado por Martinho Lutero. É definido como uma declaração que, sob a dispensação do Evangelho da Graça, a lei moral é descartável e de nenhuma obrigação. Tem como pauta o  princípio de que para ser cristão basta ter fé, rejeitando as normas de conduta estabelecidas pelo Decálogo, ou pela lei mosaica; é uma oposição aos preceitos, normas, regras. Na Filosofia, antinomismo é a especulação a respeito de um problema filosófico realizada por intermédio de dois argumentos, ambos coerentes e críveis em suas formulações respectivas, mas contrários em suas conclusões. 

2. A Lei e os Evangelhos.

Na Bíblia Sagrada, a palavra "lei" é um termo usado em vários sentidos, sendo que o sentido exato em cada passagem precisa ser pesquisado observando o seu contexto. O vocábulo é usado para qualquer "lei" de um grupo, religioso ou não [Êxodo 15.25; Atos 18.15]; pode designar uma instrução geral ou toda a revelação de Deus [Salmos 1.2; 2 Crônicas 17.9]. Significa uma regra, princípio ou norma [Romanos 7.23]. Em diversas vezes refere-se a preceitos, mandamentos e regras da Aliança no Sinai, dados a Israel por intermédio de Moisés [Romanos 3.19,20; Gálatas 3.17-21]. Também é usado para designar os cinco primeiros livros do Antigo Testamento, o Pentateuco [Gálatas 4.21], 

Um dos grandes objetivos contido no Evangelho segundo Mateus é demonstrar que todas as profecias do Antigo Testamento se cumprem em Jesus e que, portanto, Ele é o Messias:
• O nascimento e o nome do Jesus [1.21-23; Isaías 7.14]; 
• A fuga ao Egito [2.14-15; Oseias 11.1],
• A matança dos inocentes [2.16-18; Jeremias 31.15]; 
• A volta e a permanência de José em Nazaré e a infância de Jesus nesse lugar (2.13; Jeremias 31.16,17]; 
• O uso que Jesus fez de parábolas [13:34-35; Salmos 78.2]; 
• A traição por trinta moedas de prata; o uso das moedas e a compra do campo do oleiro com esse valor [27.9,10; Zacarias 11.12-13];
• O sorteio da roupa de Jesus no momento da crucificação [27.35; Salmos 22.18]. 
Os primeiros três evangelhos, Mateus, Marcos e Lucas, são conhecidos como os evangelhos sinóticos. A palavra sinótico provém de duas palavras gregas que significam literalmente "que se pode ver ao mesmo tempo". Estes três evangelhos oferecem o relato dos mesmos acontecimentos da vida do Jesus. Em cada um deles há episódios adicionados, ou outros que se omitem; mas em geral o material é o mesmo, assim como é o seu próprio ordenamento.

Quando examinamos este assunto detalhadamente, damos conta de que abundam as razões para acreditar que Marcos deve ter sido o primeiro evangelho a ser escrito, e que os outros dois sinóticos, Mateus e Lucas, usam Marcos como base. Marcos pode dividir-se em 105 seções. Destas, 93 aparecem em Mateus e 81 em Lucas. Há somente 4 seções de Marcos que não aparecem em Mateus ou Lucas. 

3. Legalismo e antinomismo.

Jesus enfrentou as autoridades religiosas acusando-as de hipocrisia. E a base da hipocrisia é a rejeição da revelação de Deus e a sua substituição por ensinos religiosos humanos [Marcos 7.6-9]. A substituição da Palavra de Deus por preceitos humanos gerou uma falsa espiritualidade, que se ocupava com o ritual externo. Ao combater o legalismo, Jesus selecionou seis leis do Antigo Testamento e as interpretou à luz da graça de Deus: homicídio [Mateus 5.21]; adultério [5.27,28]; divórcio [5.31]; juramentos [5.33]; vingança [5.38]; e, amor ao próximo [5.43].

Os Dez Mandamentos foram dados a Moisés em duas placas de pedra, com preceitos para orientar a vida dos hebreus [Êxodo 20.1-17; 34.28; Deuteronômio 5.6-21] A primeira placa continha quatro mandamentos, os quais tratam dos deveres das pessoas para com Deus; na segunda, havia seis mandamentos, que abordam os deveres que temos com as outras pessoas. Todos os mandamentos se repetem no Novo Testamento, menos o quarto, que trata do dia de descanso. Jesus resumiu os Dez Mandamentos em dois: ame a Deus e ame o próximo [Mateus 22.34-40].

O crente que vive segundo o padrão antinomista é carnal. Ele não segue as diretrizes do Rei dos reis, vive como se não houvesse o Rei, faz o que lhe parece direito aos seus olhos [Juízes 17.6; 21.25]. Jesus declarou que veio ao mundo para cumprir a Lei, porém, quem é crente antinomista despreza a lei moral, sua vida é impelida de acordo com obras da carne, promove badernas, age contra as lideranças eclesiásticas, grita e cria confusões visando atingir seus objetivos [Efésios 4.31].

II - A CÓLERA É O PRIMEIRO ATO PARA O HOMICÍDIO

1. Jesus e o sexto mandamento.

Conhecemos o sexto mandamento com a sentença "não matarás" [Êxodo 20.13; Deuteronômio 5.17]. Porém, quando analisamos o texto em hebraico, no lugar de "não matarás" encontramos "não assassinarás". Existem duas infelizes maneiras de causar a morte de alguém, a primeira é sem intenção e a segunda intencionalmente, de modo planejado e por motivo torpe. Neste segundo caso trata-se de assassinar uma pessoa. 

É importante lembrar que todas as traduções da Bíblia Sagrada que usam o verbo matar são incalculavelmente valorosas para nós, porém, apenas o Todo-Poderoso é infalível. O verbo matar neste caso não é um erro, porém, o outro verbo explicita fielmente o que encontramos do Decálogo. 

Em suas palavras sobre o sexto mandamento, Jesus mostra que a ordenança não apresenta apenas a proibição do assassinato. Não é apenas a ação de tirar a vida alguém ou fazer coisas que levam à morte de outra pessoa que é proibida nesta lei, mas os sentimentos que levam a tal ação. Portanto, Cristo esclarece que Deus repudia não apenas o ato do assassino, mas os seus motivos que o levam a matar: raiva, inveja, ódio, vingança. 

2. A cólera no contexto bíblico.

A cólera, ou ira, é menciona no livro de Salmos, 30.5, em Ezequiel 7.8,9 e Apocalipse 6.16. A menção alude à reação de Deus contra o pecado, a qual leva Deus a castigar o pecador. É a atitude permanente de um Deus santo e justo quando confrontado pelo pecado e mal (Romanos 1.18-22). É uma qualidade pessoal de Deus sem a qual Ele deixaria de ser plenamente justo e seu amor degeneraria em sentimentalismo. É coerente, não caprichosa nem repentina com o a ira humana, sempre contínua até o dia final do julgamento [Romanos 1.18-22; 2.5].

Entretanto, maior do que a ira de Deus é o seu amor e misericórdia Ele perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida [Isaías 54.7; Oseias 11.8 e versículos subsequentes; Romanos 9.22-23]. Mediante a morte e ressurreição de Jesus, Deus graciosamente proveu, para os que confiam nEle, libertação da ira e do consequente castigo e morte eterna [Romanos 5.9; 1 Tessalonicenses 1.10].

Quanto ao ser humano, o jeito de ele se exprimir com outras pessoas mostra exatamente quem ele é. Através do que fala, e pelo tom de voz que usa, faz conhecidos seus sentimentos e intenções, passa orientações, faz sobressair a sua vontade. É possível conhecer completamente alguém ouvindo-o falar. Apenas ver um indivíduo não dá muitas informações sobre sua personalidade, mas a palavra revela seu caráter. A prontidão para ouvir e a prudência no falar são características da verdadeira espiritualidade. Apesar de termos dois ouvidos e uma boca, estamos acostumados a falar mais do que a ouvir. 

Temos muitas advertências bíblicas sobre o perigo de falar muito [Provérbios 10.19; 15.1; 17.27.28; Tiago 1.19-22]. Jesus disse que seremos julgados por aquilo que falamos [Mateus 12.36,37]. Palavras em excesso geralmente vêm acompanhadas de um coração raivoso. Por isso devemos ser tardios em expressar o sentimento da raiva. Uma pessoa irada fala demais, sem pensar nas consequências do que diz. A ira sem motivo justo é pecado [Mateus 5.22; Efésios 4.26].

A proibição de uma ira humana descontrolada é baseada no fato de que ela não produz a justiça de Deus, induz ao julgamento injusto, que é pecado [João 7.24]. A raiva evoluída à agressão verbal ou física é uma transgressão ao padrão de conduta que o Senhor exige de nós. No Sermão do Monte, uma das sentenças de beatitudes é: "bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra" [Mateus 5.5]. É um equívoco pensar que o uso inconsequente de ações iradas receberão a aprovação de Deus. 

3. O valor da pessoa humana.

Assim como Deus levantou a nação de Israel e estabeleceu regras para que ela o representasse à altura, mais tarde, por intermédio de Jesus, Ele levantou outro povo que estava disperso [João 11.52], constituído de pessoas de todas as raças, sem distinção de escolha [Colossenses 3.11; Apocalipse 5.9]. O povo judeu, conhecedor das leis mosaicas, não compreende a graça, a menos que aceite o chamado divino, o muitos judeus fizeram individualmente, mas como nação permanece até os dias atuais distante do plano de Deus. 

Na Segunda Guerra Mundial, Hitler, pretendia levantar na Alemanha uma raça pura, os arianos. Todos deveriam portar um biótipo comum, como cor de pele e cor dos olhos, altura, bem como excelente padrão de inteligência. Os que não alcançavam este padrão eram mortos. Hitler morreu e com ele foram sepultadas suas aspirações hediondas. 

Jesus reuniu pessoas de todas as raças, tribos, nações e línguas, com todos os padrões de aparência; uniu ricos e pobres, simples e sábios; sadios e enfermos; e dessa junção de pessoas formou a Igreja, que é um povo especial para si, zeloso e praticante de boas obras [Tito 2.14]; Apocalipse 5.9,10]. Os salvos portam o mesmo zelo de Cristo pela casa de Deus [João 2.17]; usam de zelo na busca e uso dos dons espirituais [2 Coríntios 9.1,2]; e incentivados a serem sempre zelosos na prática do bem [Gálatas 4.18].

Tiago escreveu: "Se vocês, de fato, observam a lei do Reino, conforme está na Escritura: "Ame o seu próximo como a si mesmo", fazem bem" [2.8]. O nosso mundo está cheio de pessoas que precisam de compaixão, misericórdia e amor, traduzidos em alimento, abrigo, cuidados médicos, orientação e amizade. A mensagem de Deus para a igreja e, consequentemente, para nós, por meio de Tiago, é obedecer a lei do amor. Sendo bem claro, isso quer dizer ajudar a assistência social cristã e agências missionárias e indivíduos com nossas orações e nosso dinheiro. Isto também significa ser sensível às necessidades do nosso próximo e procurar maneiras para podermos nos envolver pessoalmente. 

III - A "OFERTA DO ALTAR" E A DESAVENÇA

1. A oferta do altar.

No culto judaico, o altar era uma mesa de madeira, terra ou pedras, sobre os qual se oferecia os sacrifícios [Êxodo 27.1; Deuteronômio 27.5]. Os altares de madeira eram revestido de metal e tinham pontas nos quatro cantos [Levíticos 4.25]. Fugitivos ficavam em segurança quando corriam e se agarravam a essas pontas [1 Reis 2.28]. 

A oferta que o cristão deve entregar ao Senhor não é apenas a contribuição financeira no templo. O dinheiro é necessário, porém ofertar significa dar ao Senhor qualquer coisa que Ele requeira de nós em termos de tempo, bens terrenos e disposição para levar avante a Sua obra. 

Paulo orienta os cristãos a apresentarem seu corpo a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, pois este é o culto racional do cristão. O apóstolo ainda ensina que não há benefício algum ter todo o conhecimento e o poder proveniente da fé, e até entregar tudo o que tiver se não houver em nós o amor. Por maior que for o sacrifício, este sacrifício será inútil se o coração do ofertante não estiver submisso a Cristo [Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 13].

Aparentemente, o discipulado cristão tem sido negligenciado. Poucas pessoas querem saber sobre a doutrina de Cristo. O interesse maior é ser salvo, bastando dizer que crê em Cristo, sem contudo, ser um discípulo do Senhor. A mensagem da fé em Jesus é basilar para a nossa vida espiritual, sem ela não seríamos salvos da ira futura. Entretanto, muitas almas se afundam em um barril de pólvora teológica. A implicação disso é que aquele que diz crer em Cristo continua vivendo como antes de sua decisão em tornar-se um cristão. 

É um equívoco presumir que para ser salvo basta confessar crer em Cristo e automaticamente está pronto para a eternidade no céu. Pense em um bebê recém-nascido, nos primeiros dias que veio ao mundo. O que os pais fazem após suas chegada ao lar? Ponderam que está na hora de procurar um emprego e sustentar-se por conta própria? Embora a criança seja perfeitamente saudável, falta a ela o amadurecimento em todos os sentidos. Ele não está pronto para ser independente em nada. De modo semelhante é a pessoa que diz crer em Cristo como seu Salvador, podemos considerá-lo um cristão, porém é um irmão ou irmã que ainda não está preparado para o céu. 

Muitos se lembram do ladrão na cruz, de um amigo ou parente que aceitou a Jesus como Salvador na iminência da morte. É certo que todos que clamam com sinceridade pelo nome de Jesus são salvos [Romanos 10.9-13], pois a Palavra de Deus nos ensina que o cristão deve converter-se de seus maus caminhos, demostrar a sua fé agindo como sal e luz na terra [Mateus 4.17; 21.43; João 15.5; Atos 3.19; Romanos 12.1-2].

2. Evitando a desavença.

Ao escrever o sexto mandamento com o próprio dedo, Deus revelou o quanto valoriza a vida humana. Assim sendo, neste tempo conturbado em que vivemos, quando há tanta raiva nos relacionamentos, precisamos lembrar das Escrituras Sagradas e não nos conformar com o estilo de vida daqueles que não servem ao Senhor. Consideremos que quando insultamos ou menosprezamos os outros, estamos desprezando o sexto mandamento.

Podemos discordar das pessoas em muitos assuntos. Mas não devemos fazer isso de uma maneira que agrida a dignidade do próximo. E de igual modo não é correto apoiar quem o faça, pois o Criador fez a todos segundo sua imagem e semelhança.

Devo pôr de lado todo desejo de vingança e os métodos habituais para vingar-se. Não devo menosprezar, odiar, insultar meu próximo através dos meus pensamentos, olhares, gestos, minhas palavras e tampouco partindo às vias do fato consumado. 

Também não devo colocar minha vida em perigo, preciso evitar agir imprudentemente contra mim e contra o meu semelhante. O cristão deve procurar promover, proteger e preservar a sua vida e a dos outros.

CONCLUSÃO

"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o pensamento de vocês" - Filipenses 4.8.

É no coração a residência da vontade humana, onde a batalha do cristão é ganha ou perdida. Todo crente deve cogitar seriamente em orar especificamente para ser capaz de viver em mansidão e praticando o domínio próprio. Só assim, nos momentos críticos, quando os nervos se abalam e o ímpeto é reagir extravasando a ira, ele vencerá a natureza carnal fazendo sobressair o fruto do Espírito. 

Não estamos sozinhos, o Espírito Santo nos ajuda quando damos lugar em nossas vidas para Ele agir, mas é necessário empreender esforço para desenvolver a nossa salvação [Filipenses 2.12].

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Compilações:
Bíblia de Estudo NTLH. Dicionário. Edição 2015. Barueri. São Paulo - SP. Sociedade Bíblica do Brasil [SBB].
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Volume 2. Edição 2010. página 658. Bangu, Rio de Janeiro-RJ. Casa Publicada das Assembleias de Deus [CPAD].
Ensinador Cristão. Ano 23, número 89, página 38. Bangu, Rio de Janeiro-RJ. Casa Publicada das Assembleias de Deus [CPAD].
Os Valores do Reino de Deus: a relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo. Osiel Gomes. página 48. Bangu, Rio de Janeiro-RJ. Casa Publicada das Assembleias de Deus [CPAD].
Fé Transformadora: permita-se ser impactado por Deus. A. W. Tozer. Edição 2015. Rio de Janeiro [Graça Editorial].
Teologia para Pentecostais: Uma teologia sistemática expandida. Valter Brunelli. Edição 2006. Volume 4, páginas 8,9. Taquara. Rio de Janeiro [Central Gospel].

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