Um juramento é uma confirmação solene em apoio a alguma declaração, ou então, uma expressão de reforço a alguma promessa, por um apelo a Deus, alguma coisa sagrada, a alguma autoridade importante, a alguma testemunha, que garanta a sinceridade e a intenção de quem jurou de que cumprirá a sua declaração. Usada nos tribunais, tal confirmação da veracidade de uma declaração coloca a pessoa passível de punição por perjúrio, se ficar provado que a declaração é falsa, oriunda de intenção desonesta.
Um juramento também pode ser uma imprecação que, presumivelmente, tenha o poder de prejudicar àquele contra quem a imprecação é proferida. Utiliza-se um juramento para afirmar a veracidade de uma declaração qualquer, quando não há evidências presentes com esse propósito.
1. A Lei do juramento.
No período da Antigo Testamento, um juramento submetia aquele que jurava ao escrutínio de Deus. Presume-se que ninguém juraria e mentiria ao mesmo tempo. a credibilidade de uma afirmação era estabelecida através de um juramento [Êxodo 22.10,11].
Quem jurasse pelo céu teria que cumprir seu juramento, pois o céu foi criados por Deus [Genesis 1.1], e quem jurasse pela terra, que é o estrado dos pés do Criador, jamais deveria deixar de cumprir aquilo que jurou [Isaías 66.1], e da mesma maneira o juramento usando o nome de Jerusalém não poderia cair em esquecimento, pois tratava-se da cidade do grande Deus [Salmos 48.3].
Durante o vigor da Lei de Moisés, os votos a Deus não eram obrigatórios, sempre foram opcionais. A questão é que depois de feitos deveriam ser cumpridos à risca. A Lei enfatizava a natureza obrigatória em cumprir votos ou juramentos [Números 30.2], a sua seriedade [Êxodo 20.7; Levítico 19.2; Zacarias 8.16,17]; decretava o castigo ao perjurador [Deuteronômio 19.16-19; 1 Timóteo 1.10] e proibia o juramento por deuses falsos [Josué 23.7; Jeremias 12.16; Amós 8.14].
Às vezes os juramentos eram usados como maldições para reforçar ordens [1 Samuel 14.24] e constituíam parte regular de tratados e alianças [Gênesis 26.28; Ezequiel 17.13-14]. Tal maldição não era irrevogável [1 Samuel 14.45], mas devia seu poder à resposta soberana de Deus [1 Reis 8.30-32]. A Lei de Moisés enfatizava a gravidade dos juramentos [Êxodo 20.7; Levíticos 6.1-4].
Para o seguidor de Jesus, não existe a necessidade de se jurar por absolutamente nada. A única exigência de Jesus para o seu discípulo é a de que seja coerência e assertivo com a palavra empenhada.
2. O propósito da Lei do juramento.
O propósito do juramento no período da Lei tinha o objetivo de estabelecer e manter a justiça, era usado como apelo, um recurso para fazer prevalecer a verdade [1 Crônicas 28.9; Jeremias 17.10].
Quando não havia evidencias sobre alguma questão grave, e pessoas inocentes poderiam ser prejudicadas, ou pessoas culpadas poderiam nada sofrer, então a Lei mosaica requeria juramentos, para que houvesse esclarecimento. As situações assim envolvidas eram as seguintes:
- quando os bens que alguém deixara sob a guarda de outrem eram furtados ou destruídos [Êxodo 22.10,11];
- Quando alguém achasse algum bem perdido e fosse acusado de cometer furto [Levítico 6.3];
- Quando se suspeitava do adultério de uma esposa [Números 5.11-28];
- Quando, sem ter conhecimento, uma comunidade abrigasse um criminoso [Levíticos 5.1].
2.2. A motivação dos fariseus
Em Mateus 23.13-33 encontramos sete condenações de Jesus dirigidas aos fariseus. A linha que interliga esses versículos é a acusação da hipocrisia, repetida em cada um dos sete ais. A acusação, porém, não descreve o que nós geralmente entendemos por hipocrisia: dissimular com supostas declarações de elogios, quando as palavras são apenas lisonjas buscando interesses inconfessáveis; proferir o falso elogio quando há vontade de enxovalhar.
A definição aprofundada sobre o que Jesus afirmou a respeito do fariseu reside no fato de sua contradição no âmbito do seu ego religioso, ao enganar a si mesmo em sua obstinação de se apresentar diante de Deus acreditando ser alguém capaz de conquistar a justiça salvífica por meio de suas próprias obras. A hipocrisia do fariseu o leva a obedecer os mandamentos por meio de atos exteriores com o objetivo de produzir a honra própria, mas nunca com a intenção de realmente praticar a vontade de Deus [Mateus 23.5]. Há farisaísmo assim em nós? O apóstolo Paulo nos incentiva ao autoexame, quando escreveu: "...cada um examine a si mesmo..." [1 Coríntios 11.28]3.
3. Não jureis nem pelo Céu e nem pela Terra.
Durante o período da Lei mosaica, era questão seríssima cometer perjúrio usando o nome de Deus [Levíticos 19.12]. Os trechos de Êxodo, 20.7; Jeremias 34.18 e Ezequiel17.16-19 mostram que o juramento falso não ficava sem castigo. Por estranho que pareça, a questão dos juramentos foi distorcida de tal modo que alguns pensavam que era correto mentir, contanto que a pessoa não escudasse a mentira em um juramento.
Muitos fariseus eram hipócritas e mentirosos, usavam os juramentos de maneira banal, com o objetivo de fugirem da verdade e dos compromissos assumidos. Eles pecavam usando votos que não pretendiam cumprir, mas evitavam usar o nome do Senhor em vão, faziam juramentos usando o Céu, a Terra e Jerusalém como garantias, e assim enganavam seus contemporâneos.
Tão grave quanto o perjúrio e a mentira, era realizar juramentos tolos. Alguns personagens da Bíblia se colocaram em situações complicadas ao jurarem:
- Jefté, o nono juiz de Israel, fez um juramento tolo e pecaminoso, quando prometeu oferecer um sacrifício humano, se obtivesse a vitória militar sobre o inimigo. Ele jurou que sacrificaria a primeira pessoa que viesse saudá-lo, ao voltar da batalha vitorioso. Sua filha foi quem veio ao seu encontro. Ao que tudo indica, ele a sacrificou [Juízes 11.34-40];
- Pedro negou ao seu Senhor com juramento [Mateus 26.72].
- O juramento feito por Herodes à filha de Herodias, resultou na decapitação e morte de João Batista [Mateus 14.6-10].
- Os adversários de Paulo reforçaram suas intenções assassinas com juramentos [Atos 23.12-15].
O Senhor Jesus, em contraste com isso, condenou terminantemente os juramentos, afirmando que a palavra de um homem deve ser suficiente. Cristo ensinava que os juramentos eram comprometedores e que a conversa diária do crente deve ser tão sagrada quanto um juramento; no exercício do cristianismo os juramentos são desnecessários [Mateus 5.33].
3.2. Os votos hoje
Nos dias atuais, os juramentos podem
envolver problemas morais e civis. Aqueles que aceitam os ensinos de Jesus talvez se recusem a fazer qualquer tipo de juramento, até mesmo em tribunais. Se a lei de um pais requer que se façam juramentos em tribunal, então, cada um deve resolver a questão à luz de sua consciência. O individuo poderá jurar, obedecendo à lei do pais, segundo o ensino de Romanos 13 ou, então, pode não jurar, observando a estrita palavra de Cristo. Ao negar-se ao juramento, terá de sofrer as sanções impostas pela lei, por sua recusa.
Alguns intérpretes suavizam a proibição de Jesus, dizendo que Ele se opunha apenas aos abusos; mas Mateus 5.37 parece ser um veto taxativo: "Que a palavra de vocês seja: Sim, sim; não, não. O que passar disto vem do Maligno."
II. NOSSAS PALAVRAS DEVEM SER "SIM" E "NÃO"
1. Como deve ser o nosso falar.
Ao escrever o livro Eclesiastes, Salomão recomendou cautela com palavras precipitadas [5.2,3]; promessas vazias [5.4,5]; e desculpas inconsistentes [5.6,7]. E em Provérbios 18.21 revelou que a morte e a vida estão no poder da língua.
O Sermão do Monte apresenta-se como um legítimo tratado de ética do Reino de Deus. É uma mensagem inspiradora e atemporal. Aponta à ética do reino divino, aos princípios morais que a sociedade pós moderna despreza; ensina que o crente precisa fazer a diferença em um mundo que clama por salvação. Dentro deste cenário, o crente deve brilhar como luz nas trevas, sendo praticante dos ensinamentos de Jesus a respeito da importância que devemos dar a palavra empenhada [Mateus 5.33; Levíticos 19.12; Números 30.2; Deuteronômio 23.21-23].
O crente em Cristo deve ser conhecido como uma pessoa confiável. As palavras dizem respeito de quem somos e quais são as nossas ideias, porém muitas vezes isso passa desapercebido por muitos cristãos. O crente deve ter o coração, o caráter e as palavras verdadeiras. Precisamos ser honestos no falar e jamais precisaremos de juramentos: "Acima de tudo, meus irmãos, não jurem nem pelo céu, nem pela terra, nem por outra coisa qualquer, mas que o 'sim' de vocês seja 'sim', e que o 'não' de vocês seja 'não', para que vocês não incorram em condenação" [Tiago 5.12].
Em Mateus 12.37, registro encontrado apenas no Evangelho de Mateus, Jesus explicou que "de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo". A palavra “ociosa” se refere a promessas rompidas, compromissos não mantidos e votos não cumpridos. O cumprimento da palavra empenhada é o mais perfeito indicador do verdadeiro caráter de uma pessoa. Nenhuma palavra é insignificante para Deus, cada palavra proferida revela o que está no coração, servem como uma base para o juízo: o é dito agora refletirá no futuro.
2. O sim e o não na vida de Paulo.
Havia um grupo na Igreja de Corinto, que se autoproclamava "partido de Cristo", que se consistia dos falsos mestres que eram inimigos de Paulo [1 Coríntios 4.16-20] e que alegavam ter espiritualidade e "sabedoria" superiores, que os isentavam das restrições da lei [6.12; 8.1; 10.23) e das exigências da moralidade (5.1,2). O grupo tentava induzir a igreja para o seu evangelho distorcido [2 Coríntios 11.4,20,21].
Aos leitores do Novo Testamento existe a convicção de que Paulo era um obreiro sincero, verdadeiro, mas ao ler 2 Coríntios 1.12-24, nota-se um conflito interior instalado em Paulo, seus sentimentos foram afetados por acusações que o deixaram muito abalado, isso porque sua sinceridade foi posta em dúvida por esses falsos mestres.
Era propósito do apóstolo Paulo estar em Corinto por duas vezes. A primeira seria quando estivesse de passagem a caminho da Macedônia, e a segunda quando voltasse ficaria por mais tempo [1 Coríntios 16.6,7]. Isso faria antes que prosseguisse de viagem pela Judeia, mas ao invés de estar lá enviou uma carta. A mudança de planos levou alguns coríntios a acusá-lo de dizer uma coisa e fazer outra [2 Coríntios 1.12 a 2.4]. Ao mudar os planos, não descumpriu alguma palavra empenhada, pois não havia prometido nada aos irmãos de Corinto.
Paulo vivia plenamente em santidade, o que se confirmaria na sua prática ministerial como apóstolo. Por meio de seu ministério entre os coríntios, todos poderiam confirmar as verdades que pregava, porque vivia para eles [1 Coríntios 4.15; 9.2]. Os crentes em Cristo convertidos através do seu trabalho missionário eram a própria carta e credenciais apostólicas de Paulo [2 Coríntios 3.3].
O apóstolo explica-se assim: "Será que fui irresponsável quando resolvi fazer isso? Será que, ao fazer os meus planos, penso somente nos meus próprios interesses e por isso digo “sim, sim” e “não, não” ao mesmo tempo? Em nome de Deus, que é verdadeiro, o que prometi a vocês não foi um “sim” e um “não” ao mesmo tempo" [2 Coríntios 1.17,18 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje].
As acusações que fizeram a Paulo machucaram-no grandiosamente, pois era um homem fiel em sua palavra; seus opositores provocaram uma extrema tristeza e decepção no apóstolo ao tentarem atingir sua honra, isso porque a tentativa de desmoralização enfraquecia a sua imagem de líder perante os irmãos de Corinto.
Para reverter a imagem negativa, Paulo narra tudo o que ocorreu desde o início em relação
aos seus planos, fez isso para que não se fizesse julgamento precipitado sobre o seu caráter, especificamente para que não achassem que ele era mentiroso.
Além de ser um homem sincero, um apóstolo verdadeiro, sem mentira e inverdades, os irmãos de Corinto puderam
confirmar seu apostolado [1 Coríntios 9.2]. Por meio dos esclarecimentos feitos pelo apóstolo, ficou fácil de entender que sua palavra era digna de confiança, e as mudanças que aconteceram
foram por amor aos próprios irmãos de Corinto. Isso se confirma muito bem pela frase final do versículo 24 do capítulo 2. Quando
intencionou visitá-los, sentiu que iria no espírito de querer dominar-lhes a fé, por isso desistiu de imediato da viagem, pois não queria
estar entre eles como dominador, mas no sentimento de comunhão e
igualdade, pois o que desejava a eles era a alegria e que estivessem firmes na fé [Filipenses 1.3.8].
Paulo disse para sermos seus imitadores, como ele foi de Cristo [1 Coríntios 11.1]. Como ele era um líder sincero, honesto em suas palavras,
não tendo sim e não ao mesmo tempo, também devemos proceder de
modo semelhante. Afinal, um verdadeiro homem de Deus só tem sim, sim , e não, não, no que diz.
3. O que passar disso é procedência maligna.
Em todas as circunstâncias o cristão precisa ser verdadeiro e claro em suas afirmações. Não pode mentir e nem criar afirmações ambíguas. É preciso sempre ser totalmente transparente pois a Palavra de Deus diz que abster-se de tomar partido dando margem para interpretações equivocadas sobre o que dizemos é uma atitude que procede do maligno.
Do mesmo modo que o cristão necessita evitar a confusão de interpretação naquilo que diz, também deve evitar a emissão de rumores, fofocas, dar lugar às segundas intenções. O rumor gera expectativa sem a certeza de que a afirmação é verdadeira ou enganosa, causa distrações e perturbações [Jó 28.22; João 21.23]. A pessoa fofoqueira trai a confiança de quem confiou seus segredos; é causadora de discórdia entre as pessoas [Provérbios 13.3]. A interpretação errada provoca atitudes descontroladas, brigas e toda espécie de desordem [Tiago 3.16].
III. HONESTIDADE COM NOSSAS PALAVRAS
1. A palavra honestidade.
O vocábulo "honestidade" tem origem no latim. Segundo R.N. Champlim, a definição bíblica dessa palavra é "honra", "honroso", "distinção". A forma adjetiva, "honestus" significa "honroso", "boa reputação", "glorioso", "excelente", "digno de ser honrado". A palavra hebraica mais comum ["kabed"], é traduzida por "honra", carrega o sentido básico de "pesado", "rico" e "honorável". O Novo Testamento grego apresenta o termo "kalôs", que conota o adjetivo "bom", mas que é traduzido por "honesto" em trechos como Lucas 8.15; Romanos 12.7; 2 Pedro 2.12. Esse vocábulo grego exprime a ideia de ser "livre de defeitos", possuir beleza e nobreza. Aquele que é honesto possui um bom e nobre caráter, está isento dos defeitos comportamentais que enfeiam o seu caráter. Uma pessoa honesta é aquela que é justa, veraz, digna de confiança, virtuosa, imparcial, digno de confiança, não fraudulenta. Caracteriza-se pela franqueza, pelo respeito ao próximo, pela sua veracidade.
Deus se obrigou
por juramento a cumprir as suas promessas e com honestidade as cumpriu em Cristo [Hebreus 6.13,14; Lucas 1.68]. O Sermão do Monte fala a respeito da verdade que deve sempre estar dentro coração. Se a nossa mente estiver permeada com os valores do Reino de Deus, nossas intenções e nossas palavras empenhadas indicarão "sim" quando for "sim" e "não" quando for "não", expressando assim os valores ensinados pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores.
2. É possível ser honesto com nossas palavras neste mundo?
Se o Senhor no Sermão do Monte instrui seus discípulos a manter em sua linguagem o "sim" quando é "sim" e "não" quando é "não", é porque é possível ser uma pessoa honesta, justa, correta, uma pessoa clara e exata em suas falas. Todos os dias os cristãos são tentados a desprezar a verdade ao comunicar-se, porém, está escrito que Deus não permite aos seus servos serem tentados além do que possa suportar [1 Coríntios 10.13].
Os valores das diretrizes de Cristo enfatizam as virtudes da retidão e da honestidade porque Cristo espera que o cristão seja sempre íntegro, interaja sendo sempre uma pessoa sincera, pois a sinceridade expressa o amor ao semelhante.
3. Dando testemunho.
A retidão nas palavras é reflexo da retidão no pensamento e no sentimento. Jesus disse: "A boca fala do que está cheio o coração" [Mateus 12.34b]. Quando expomos em palavras nossas afirmações, opiniões, observações, reflexões, revelamos o quanto priorizamos ou ignoramos as diretrizes do Reino de Deus. Apenas a pessoa que tem seu coração guiado pelo Espírito Santo é capaz de dizer o que realmente está pensando, pode reproduzir a cada momento em palavra o que puro e verdadeiro.
Não se pode perder de vista a dimensão moral do uso das palavras dirigidas ao próximo, porque quem emite palavras se comunica com quem as recebe. Ao interagir, é preciso ser assertivo e honesto. Na assertividade e honestidade nós honramos a Deus e ao semelhante.
Ao compreender que as palavras refletem a consciência e o sentimento de cada pessoa que as expressa, aquele que realmente é servo de Cristo busca a comunicação que transmita retidão, justiça e honestidade.
CONCLUSÃO
Para viver a realidade dos ensinos propostos por Cristo, tudo começa com uma mudança de vida, isto é, mudar a mentalidade, fazer a conversão do estilo de vida deste mundo aos princípios apresentados no Sermão do Monte. É preciso ser mais que uma pessoa religiosa. Cristo nos chama ao arrependimento de pecados, arrepender-se é mudar a mente para melhor, corrigir de coração hábitos que a Palavra aponta como pecados. Sem o uso desse benefício que Deus privilegia o pecador, qualquer interesse ou estipulação de praticar as diretrizes anunciadas no Sermão do Monte serão apenas tentativas de desenvolver atividades a partir do conhecimento intelectual - como os fariseus faziam. A mudança interior tem a participação do Espírito Santo, que faz morada no coração realmente convertido a Cristo. Esta conversão é sobrenatural, é descrita no Novo Testamento como novo nascimento, está ao alcance de todos que invocam a Jesus como seu Senhor e Salvador [João 3.3; Romanos 10.12-13].
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Compilações:
Bíblia de Estudo Pentecostal. 2ª impressão 1996, página 1735. Bangu, Rio de Janeiro - RJ [Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD].
Comentário Esperança - Evangelho de Mateus. Fritz Rieneker. 1ª edição 1998. página 251. Bacacheri, Curituba - PR. [Editora Evangélica Esperança].
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Volume 1, 2ª impressão 2010, página 83. Bangu, Rio de Janeiro - RJ [Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD].
Dicionário Bíblico Vida Nova. Derek Williams. 1ª edição 2000, página 203. São Paulo-SP [Vida Nova]
Enciclopédia de Bíblia e Teologia. R. N. Champlim. Volume 3 [H-L], 11ª edição 2013. Páginas 159, 671 a 675. Jardim Satélite, São Paulo - SP [Hagnos Editora].
Os Valores do Reino de Deus: A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo. Osiel Gomes. 1ª Edição 2022. Páginas 115 e 116. Bangu, Rio de Janeiro - RJ [Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD].
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