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sexta-feira, 4 de março de 2022

O partido Democrata e as guerras de Putin

Apenas lembrando, o partido Democrata representa a ideologia de esquerda nos Estados. No passado, era parecido com o partido brasileiro PSDB, mas atualmente está pior que o PT e o PSOL juntos.

A invasão promovida por Wladimir Putin à Ucrânia pela Rússia, na segunda-feira de 28 de fevereiro passado, era previsível aos que acompanham política externa. Não deve ser coincidência: sempre que um presidente do Democrata governa os Estados Unidos, Putin se mostra mais confiante e parte para investidas de expansão da Rússia, criando guerras.

Durante o governo de Bill Clinton, Putin invadiu a Chechênia e Grozny (1999), na era Obama, foi a vez da Crimeia, que era parte do território ucraniano (2014). E agora, em 2022, com Joe Baden, é a vez da Ucrânia toda.

Assim como o PT, que em seu site publicou nota em apoio à investida de Putin [mas logo apagou a página], políticos do Democrata parecem não quererem tornar público que no fundo do coração querem que o comunismo de Putin cresça. A Ucrânia é um país que preza pela democracia, apesar de seus deslizes aqui e acolá.

Enfim, enfatizando: nos períodos em que os presidentes dos Estados Unidos, George W. Bush (pai e filho, 1999 - 2001) e Donald Trump (2017 - 2021), pertencentes ao partido Republicano, estiveram no poder da nação norte-americana, Putin permaneceu menos ofensivo. Isto não é opinião, é informação, é história. E quem quiser, faça a sua própria pesquisa a respeito.


Nota: Para fazer justiça, essa observação partiu do jornalista Augusto Nunes, no programa Os Pingos nos Is (Jovem Pan).

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