Grupo autointitulado "guerrilheiros ferroviários", que agem nas regiões de Mogilev, Gomel e Minsk. Busli Lyatsyat, Bypol, reivindicaram a responsabilidade de ataques.
Segundo relato de um canal de televisão local, a notícia sobre o caso teve como fonte de informações as forças de segurança da Bielorrússia.
As ações de bloqueio de trilhos começaram em 28 de fevereiro e continuam. Na tarde de 2 de março, um homem de 35 anos foi detido em Zhodino; e na mesma data, durante a noite, outro homem, acompanhado de sua esposa, foi detido em Stolptsi quando ambos incendiavam troncos sobre os trilhos da ferrovia.
O Ministério de Assuntos Internos da Bielorrússia enfatizou que a motivação desses ataques é o desejo do povo bielorrusso fornecer sua ajuda a Ucrânia na luta contra a agressão russa. As pessoas estão prontas para se opor aos regimes de Putin e Lukashenko, apesar do risco de serem pegos em flagrante e enfrentarem até 20 anos de prisão.
Conforme relatado, o presidente russo Vladimir Putin declarou guerra à Ucrânia em 24 de fevereiro e lançou uma invasão em larga escala. Tropas russas estão matando civis, bombardeando e destruindo infraestruturas importantes, e mísseis atingem as casas dos ucranianos.
A lei marcial foi imposta na Ucrânia e a mobilização geral foi anunciada. As Forças Armadas da Ucrânia, com o apoio de toda a nação, resistem corajosamente à agressão.
A Ucrânia entrou oficialmente com uma ação contra a Federação Russa no Tribunal Internacional de Justiça da ONU em Haia. O tribunal também recebeu um pedido de 39 estados para investigar a situação na Ucrânia devido ao ataque russo. O Gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, disse que os trabalhos de recolhimento de provas já começaram.
Com informações de Rubric Word, publicado em 03/03/2022 às 3h54, https://tinyurl.com/bloqueio-trilhos-ucrania
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