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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

No dia da entrega de relatório 'CPI da Covid-19' retira acusações contra Jair Bolsonaro

Lei define que acusar presidente sem provas é crime. Então, a Comissão Parlamentar de Inquérito desistiu de usar os termos genocida, genocídio, homicida e homicídio. Houve desentendimento entre os senadores e prevaleceu a turma que quis retirar do relatório as palavras que incriminariam o presidente como autor dessas atrocidades. Esquerdistas radicais lamentaram.

Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem como obrigação legal apresentar relatório técnico, não existe brecha para colocar opinião ou ideologia política. Na reta final, os arroubos das paixões ideológicas ficam para trás e a realidade tem que aparecer.

Mas essa mudança de última hora não deixa os brasileiros menos indignados com os senadores, pois o relatório dessa CPI não cita desvios milionários de dinheiro público, que deveria ser usado por governadores no combate à crise pandêmica do corona vírus e nunca chegou ao seu destino final. Em 2020 o governo repassou a cada estado da União verbas para a área da saúde, com o objetivo de atender pacientes em leitos de UTI. Após isso seguiram-se diversos escândalos de desvios do dinheiro por parte de governadores.

• O consórcio nordeste é composto por nove governadores, a maior parte é de esquerda. Um dos governadores é filho do relator da CPI. São eles: Renan Filho (MDB-AL), Fátima Bezerra (PT-RN), Rui Costa (PT-BA), Wellington Dias (PT-PI), Paulo Câmara (PSB-PE), Flávio Dino (PCdoB-MA), e Belivaldo Chagas (PSD-SE).

• Apurou-se que o consórcio fez "compras" no valor de 48 milhões em uma casa de maconha, compra efetuada por Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência nos governos Lula e Dilma. O dinheiro sumiu e os respiradores jamais apareceram.

• Wilson Lima (PSC-AM), governador do Amazonas é acusado por fraude na "compra" de respiradores em uma casa de vinhos, com superfaturamento no valor de 2,100 milhões. Nenhum hospital amazonense recebeu respiradores dessa "compra".

• Carlos Moisés, governador de Santa Catarina, "comprou" respiradores por 33 milhões de reais em casa de massagem e nenhum catarinense vítima do vírus letal recebeu o aparelho.

Note bem: O dinheiro foi pago e os respiradores não foram entregues aos brasileiros hospitalizados em UTI, milhares morreram sem conseguir respirar, e a 'CPI do Covid' não investigou esses casos. Seis meses inúteis remunerados com nossos impostos.

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