A fidelidade não é apenas o jeito como o esposo, satisfatoriamente, se dedica a sua esposa; e como ela trata bem ele, quando está perto. Mas, é muito mais que isso. A fidelidade define caráter. Ser fiel faz parte da estrutura ética.
Ser fiel é manter atitude de lealdade na ausência. Esta conduta é coisa que vale em todo tipo de relacionamento. Todos esperam que haja modo de comportamento estável na convivência com amigos, com colegas de trabalho ou de escola. E quando próximo ou distante dessa gente.
É lastimável que muitos não entendam o que é o amor. Muitos confundem amor com as paixões amorosas, romanceadas em novelas e filmes, aqueles vínculos próprios dos adolescentes. E nessa confusão dão vazão à infidelidade amorosa, traem a criatura com quem se casou, e, em outras situações, quem nutre por elas a expectativa de amizade, ou camaradagem.
Antes de tudo o mais, nunca esqueçamos que Deus é amor. Amor não é o mesmo que paixão. Deus não é um sentimento. Ele é amor porque ama a todos de uma tal maneira que sacrificou seu Filho único em favor de todos os pecadores. A Bíblia recomenda que imitemos a Deus e a Jesus.
E na confusão do sentido sobre o que é amor, não é expressado que amar é ter a disposição de realizar o bem a todos, sem querer nada em troca. Fazer o bem desinteressadamente é amar. Que os casais se amem, que cada um de nós, como indivíduos casados e pessoas em relações interpessoais fora do casamento, sejamos fiéis uns aos outros.
Seja sincero. Tenha equilíbrio. Fale verdades na hora certa e para as pessoas certas. Fique pronto para viver as consequências. É vital que haja o mesmo comportamento na presença e na ausência. Quem se mostra amigável só por perto, precisa crescer como ser humano.
E.A.G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário