Dan Black
Este estudo mostra claramente os benefícios de descobrir e se concentrar em suas paixões. Aqui estão cinco coisas que acontecem quando um líder tem paixão:
1. Paixão produz energia. Um líder que tem paixão é impulsionado para a frente pela energia que essa paixão produz. Quando se trata de liderar a si mesmo e aos outros, paixão e energia são essenciais. Donald Trump disse: "Sem paixão, você não tem energia; sem energia, você não tem nada". Os líderes que têm paixão também trazem energia para o que eles fazem.
2. Paixão impulsiona a visão. Se um líder quer ver a sua sua visão e os objetivos sendo realizados, então a paixão do líder deve ser o combustível que impulsiona a produção e os resultados da visão. A visão da organização ou da equipe deve ser frequente e apaixonadamente comunicada aos outros.
3. Paixão inflama os outros. Todos nós já conhecemos ou estivemos perto de um líder apaixonado. Normalmente, depois de estarmos em torno de um líder apaixonado, sua energia e paixão recaem sobre nós. Isso faz com que nos sintamos mais fortalecidos e motivados. A paixão de uma pessoa pode inflamar paixões em outras pessoas e trazer energia para suas vidas.
4. Paixão gera influência. John Wesley disse: "Quando você se coloca em chamas, as pessoas amam vir para vê-lo queimar". Isto é o que acontece quando um líder tem paixão. O líder começa a ganhar mais influência com outras pessoas, e as pessoas querem ser parte do que está acontecendo. Se você quiser aumentar a sua influência, então você precisa ser um líder apaixonado.
5. Paixão gera potencial. Temos observado que a paixão de um líder traz novas oportunidades e abre porta para o sucesso. Isto ocorre porque quando você está apaixonado pelo que você faz, você é movido para mais perto de seu potencial. Mover-se mais perto de seu potencial faz com que vocês se mova para o próximo nível dentro de sua carreira e trajetória pessoal.
Conclusão. É correta a maneira popular de chamar a morte de Jesus de "A paixão de Cristo". Sim, pois foi paixão que levou nosso Senhor à cruz pela redenção da humanidade. Quanto a nós, será que somos apaixonados o bastante por aquilo que fazemos? Até que ponto nossa paixão nossa paixão tem influenciado o inteiro curso de nossas vidas? E quais os frutos concretos e permanentes da paixão que temos ou deveríamos ter? Como motivação fica o recado: é tempo de se apaixonar!
Fonte: Revista MDA, ano 2, nº 6, 2014.
O autor é formado em Teologia e Desenvolvimento Humano, atua em ministério com jovens e adultos em San Diego, Califórnia (USA).
Nenhum comentário:
Postar um comentário