Eduardo Henrique Accioly Campos, de 49 anos, era economista, ex-governador de Pernambuco, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSC) e candidato à Presidência da República. Era neto de Miguel Arraes, o ex-governador de Pernambuco, casado há mais de 20 anos com Renata Campos e pai de cinco filhos, sendo o mais velho com idade de 21 anos e o mais novo apenas cinco meses. O caçula nasceu com síndrome de down.
A data do desastre fatal de Eduardo Campos coincide com a da morte de seu avô, em 13 de agosto de 2005.
Nota emitida pela Aeronáutica informa que o avião, modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu às 10 horas. “A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”.
A última entrevista de Eduardo Campos foi ao Jornal Nacional, ontem ele participou de entrevista ao vivo concedida a William Bonner e Patricia Poeta.
O avião caiu em área residencial do Boqueirão, na altura do número 136 da rua Alexandre Herculano, nas imediações do Canal 3, a cerca de sete quadras da praia e não deixou sobreviventes, próximo da base aérea de Santos. Segundo uma testemunha, houve explosão. Além de Eduardo Campos, também foram vítimas o ex-deputado, e assessor particular do candidato, Pedro Valadares Neto; o assessor de imprensa Carlos Augusto Percol Filho, o cinegrafista Marcelo de Lyra, o fotógrafo Alexandre Gomes e Silva; os pilotos da aeronave Geraldo da Cunha e Marcos Martins. Mais cinco pessoas que estavam em terra sofreram ferimentos.
Marina Silva, candidata a vice na chapa do candidato não estava a bordo da aeronave.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave está em nome da AF Andrade Empreendimentos e Participações, tinha capacidade para transportar até 12 pessoas, não tinha pendências e voava regularmente.
No local, a variação do tempo estava para nublado no momento do pouso, desfavoráveis para voar.
A data do desastre fatal de Eduardo Campos coincide com a da morte de seu avô, em 13 de agosto de 2005.
Nota emitida pela Aeronáutica informa que o avião, modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu às 10 horas. “A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”.
A última entrevista de Eduardo Campos foi ao Jornal Nacional, ontem ele participou de entrevista ao vivo concedida a William Bonner e Patricia Poeta.
O avião caiu em área residencial do Boqueirão, na altura do número 136 da rua Alexandre Herculano, nas imediações do Canal 3, a cerca de sete quadras da praia e não deixou sobreviventes, próximo da base aérea de Santos. Segundo uma testemunha, houve explosão. Além de Eduardo Campos, também foram vítimas o ex-deputado, e assessor particular do candidato, Pedro Valadares Neto; o assessor de imprensa Carlos Augusto Percol Filho, o cinegrafista Marcelo de Lyra, o fotógrafo Alexandre Gomes e Silva; os pilotos da aeronave Geraldo da Cunha e Marcos Martins. Mais cinco pessoas que estavam em terra sofreram ferimentos.
Marina Silva, candidata a vice na chapa do candidato não estava a bordo da aeronave.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave está em nome da AF Andrade Empreendimentos e Participações, tinha capacidade para transportar até 12 pessoas, não tinha pendências e voava regularmente.
No local, a variação do tempo estava para nublado no momento do pouso, desfavoráveis para voar.
Uma notícia assim, difícil de se acreditar, já é confirmada pela assessoria de imprensa do partido e começa a ser veiculada como certa nos principais órgãos de imprensa do Brasil.
E.A.G.
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