A obra do Senhor precisa de trabalhadores.
Para cuidar da sua obra, Deus chama a quem Ele quer, e pelo seu Espírito capacita essas pessoas para a sua santa missão.
Não cabe ao exercício da obra de Deus o individualismo
Moisés foi um dos líderes mais importante do Antigo Testamento, todavia, como homem ele também esteve no nível das imperfeições. Com certeza cometeu diversos deslizes como líder, e um dos equívocos foi iniciar seu ministério de maneira solitária. Mas essa não era a vontade de Deus, que levantou pessoas para ajudá-lo. Miriã, Arão, Josué, Jetro, os levitas, os anciãos e os juízes foram auxiliares importante para a vida ministerial dele.
Nos dias atuais, muitos pastores acreditam que podem trabalhar sozinhos, no entanto, a liderança excelente envolve o trabalho em equipe, o gerenciamento de pessoas. Um pastorado só será realizado eficazmente se o líder estiver disposto a concordar em concordar com outras pessoas, se houver disposição à delegação de autoridade.
No caso de resistência à distribuição de trabalho, o resultado será desastroso, haverá o risco de confundir autoridade com autoritarismo, o acometimento de um grande estresse, desgaste físico e mental. A produtividade será baixa, as realizações de reuniões com o ajuntamento de crentes fracos na fé, reuniões noites após noites, cada vez mais vazias.
O pastor não é um grupo de um homem só, não é apenas ele quem deve pregar, cantar, visitar e realizar outras tarefas da igreja local. Humanamente, até as mais nobres intenções não levam a lugar algum a menos que se forme uma equipe para que elas sejam empreendidas.
Jesus sabia disso. Assim que Ele começou seu trabalho, não perdeu tempo para formar uma equipe. Até o Filho de Deus criou um conjunto, pois, segundo a vontade do Pai não seria possível mudar o mundo sozinho. "Sigam-me", dizia, e as pessoas eram atraídas ao seu ministério e o seguiam.
Para cuidar da sua obra, Deus chama a quem Ele quer, e pelo seu Espírito capacita essas pessoas para a sua santa missão.
Não cabe ao exercício da obra de Deus o individualismo
Moisés foi um dos líderes mais importante do Antigo Testamento, todavia, como homem ele também esteve no nível das imperfeições. Com certeza cometeu diversos deslizes como líder, e um dos equívocos foi iniciar seu ministério de maneira solitária. Mas essa não era a vontade de Deus, que levantou pessoas para ajudá-lo. Miriã, Arão, Josué, Jetro, os levitas, os anciãos e os juízes foram auxiliares importante para a vida ministerial dele.
Nos dias atuais, muitos pastores acreditam que podem trabalhar sozinhos, no entanto, a liderança excelente envolve o trabalho em equipe, o gerenciamento de pessoas. Um pastorado só será realizado eficazmente se o líder estiver disposto a concordar em concordar com outras pessoas, se houver disposição à delegação de autoridade.
No caso de resistência à distribuição de trabalho, o resultado será desastroso, haverá o risco de confundir autoridade com autoritarismo, o acometimento de um grande estresse, desgaste físico e mental. A produtividade será baixa, as realizações de reuniões com o ajuntamento de crentes fracos na fé, reuniões noites após noites, cada vez mais vazias.
O pastor não é um grupo de um homem só, não é apenas ele quem deve pregar, cantar, visitar e realizar outras tarefas da igreja local. Humanamente, até as mais nobres intenções não levam a lugar algum a menos que se forme uma equipe para que elas sejam empreendidas.
Jesus sabia disso. Assim que Ele começou seu trabalho, não perdeu tempo para formar uma equipe. Até o Filho de Deus criou um conjunto, pois, segundo a vontade do Pai não seria possível mudar o mundo sozinho. "Sigam-me", dizia, e as pessoas eram atraídas ao seu ministério e o seguiam.
A qualidade de um líder
Liderança requer treinamento e preparo, não se faz um líder da noite para o dia. Para exercer liderança com excelência é necessário ter disposição para o treinamento. Moisés passou pelo treinamento do deserto e Jesus também.
Quando tratamos do tema liderança em relação à Igreja de Cristo, falamos de um assunto que é um dos mais complexos. Spurgeon escreveu que os ministros são para a igreja e não a igreja para os ministros.
Moisés, como líder, era um despenseiro do Senhor e não o dono dos israelitas. O pastor evangélico precisa aceitar que as ovelhas que ele lidera são ovelhas de Jesus Cristo e não o rebanho dele. No exercício do pastorado, é imprescindível a percepção que um pastor é apenas um entre muitos despenseiros - o Dono da obra é o Sumo Pastor, Jesus Cristo (Êxodo 18.13-27; 1 Pedro 5.2-4; 3 João versículos 9 e 10).
Um líder vocacionado por Deus precisa ter a sensibilidade para com as demandas sociais da comunidade de fé que lidera. Possuir discernimento para atender às necessidades espirituais do seu rebanho, assuntos de ordem espiritual e celestial, não é o suficiente; ele deve também estar preparado para resolver assuntos de ordem material e terreno.
É importante construir relacionamentos sólidos e sadios na igreja local onde o líder exerce seu ministério e na comunidade onde se relaciona cotidianamente. Isto envolve a vizinhança, colegas de trabalho, da escola e da faculdade, e principalmente a família.
"Moisés foi "instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras", no entanto em seu ministério encontramos enfatizadas as qualidades mais importantes que um líder cristão precisa evidenciar: mansidão, obediência, piedade e fidelidade (Atos 7.22).
A igreja vive em um mundo que não valoriza a humildade. A sociedade corre atrás de destaque, popularidade e fama. Tal atitude não pode contaminar o líder cristão, ele não pode buscar na multidão adulação e glória para si, mas a provação do seu Senhor.
O líder não deve desperdiçar energia à toa
Quando uma pessoa possui poder, tem condições de decidir coisas relevantes. Dizer isso pode parecer insignificante, mas siga o raciocínio analisando que tenha ganhado muito dinheiro, ou possua tempo de sobra. Um grande número gasta tão depressa quanto ganhou a fortuna; da mesma maneira irresponsável, o tempo livre é desperdiçado com atividades que arruínam a saúde e rouba a paz de espírito.
Jesus possuía toda energia e sabia direcioná-la. Tinha tanta clareza sobre sua missão como líder que evitava desperdícios de energia reais e potenciais. Sendo o Mestre dos mestres, recusava-se a envolver-se em debates inúteis com pessoas que não eram dispostas a aprender, mas, sim, apenas discutir. Ele treinava os membros de sua equipe a "sacudir os pés"e continuar a caminhada se não fossem bem recebidos e ouvidos, uma lição bem forte sobre a importância de saber onde e com quem compartilhar o tesouro de sua energia (Mateus 10.14).
Jesus: exemplo perfeito de líder e liderado
Jesus é o perfeito modelo de liderança, amizade e humilde. O Senhor dos senhores serviu a Deus, aceitando sua liderança, até a morte de cruz.
Como fiéis servos do Senhor é preciso colocar à prova as motivações e ações de líderes eclesiásticos, como agiram os nobres crentes de Beréia e recomendou o apóstolo João (Atos 17.11; 1 João 4.1).
Líderes e liderados devem ser humildes e amigos como o Mestre dos mestres, estarem disponíveis para amar a Deus em primeiro lugar e a todos como Ele de dispôs e nos amou (João 13.14).
A formação de bons relacionamentos começa com um único procedimento, que é a atitude de querer relacionar-se bem. A humildade é a marca registrada do verdadeiro servo de Deus, portanto, tanto líderes quanto liderados devem estar dispostos a acolher a todos amorosamente.
Cristo possuía autoridade e era amigo, vivia entre as pessoas, onde quer que elas estivessem. A amizade é caracterizada por relacionamento e não por imposições. Cristo nunca se impôs, porém, conduziu seus liderados com sabedoria, escolheu doze homens para caminhar com Ele durante a pregação do Reino dos Céus e fez com que ficassem prontos para serem líderes após sua partida.
E.A.G.
Consultas e compilações em:
Ensinador Cristão, ano 15, nº 57, 1º trimestre de 2014, páginas 40, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas, Antonio Gilberto, 1º trimestre de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Jesus, o maior líder que já existiu, Laurie Beth Jones, páginas 26, 55, edição 2006, Rio de Janeiro ( Editora Sextante).
Liderança requer treinamento e preparo, não se faz um líder da noite para o dia. Para exercer liderança com excelência é necessário ter disposição para o treinamento. Moisés passou pelo treinamento do deserto e Jesus também.
Quando tratamos do tema liderança em relação à Igreja de Cristo, falamos de um assunto que é um dos mais complexos. Spurgeon escreveu que os ministros são para a igreja e não a igreja para os ministros.
Moisés, como líder, era um despenseiro do Senhor e não o dono dos israelitas. O pastor evangélico precisa aceitar que as ovelhas que ele lidera são ovelhas de Jesus Cristo e não o rebanho dele. No exercício do pastorado, é imprescindível a percepção que um pastor é apenas um entre muitos despenseiros - o Dono da obra é o Sumo Pastor, Jesus Cristo (Êxodo 18.13-27; 1 Pedro 5.2-4; 3 João versículos 9 e 10).
Um líder vocacionado por Deus precisa ter a sensibilidade para com as demandas sociais da comunidade de fé que lidera. Possuir discernimento para atender às necessidades espirituais do seu rebanho, assuntos de ordem espiritual e celestial, não é o suficiente; ele deve também estar preparado para resolver assuntos de ordem material e terreno.
É importante construir relacionamentos sólidos e sadios na igreja local onde o líder exerce seu ministério e na comunidade onde se relaciona cotidianamente. Isto envolve a vizinhança, colegas de trabalho, da escola e da faculdade, e principalmente a família.
"Moisés foi "instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras", no entanto em seu ministério encontramos enfatizadas as qualidades mais importantes que um líder cristão precisa evidenciar: mansidão, obediência, piedade e fidelidade (Atos 7.22).
A igreja vive em um mundo que não valoriza a humildade. A sociedade corre atrás de destaque, popularidade e fama. Tal atitude não pode contaminar o líder cristão, ele não pode buscar na multidão adulação e glória para si, mas a provação do seu Senhor.
O líder não deve desperdiçar energia à toa
Quando uma pessoa possui poder, tem condições de decidir coisas relevantes. Dizer isso pode parecer insignificante, mas siga o raciocínio analisando que tenha ganhado muito dinheiro, ou possua tempo de sobra. Um grande número gasta tão depressa quanto ganhou a fortuna; da mesma maneira irresponsável, o tempo livre é desperdiçado com atividades que arruínam a saúde e rouba a paz de espírito.
Jesus possuía toda energia e sabia direcioná-la. Tinha tanta clareza sobre sua missão como líder que evitava desperdícios de energia reais e potenciais. Sendo o Mestre dos mestres, recusava-se a envolver-se em debates inúteis com pessoas que não eram dispostas a aprender, mas, sim, apenas discutir. Ele treinava os membros de sua equipe a "sacudir os pés"e continuar a caminhada se não fossem bem recebidos e ouvidos, uma lição bem forte sobre a importância de saber onde e com quem compartilhar o tesouro de sua energia (Mateus 10.14).
Jesus: exemplo perfeito de líder e liderado
Jesus é o perfeito modelo de liderança, amizade e humilde. O Senhor dos senhores serviu a Deus, aceitando sua liderança, até a morte de cruz.
Como fiéis servos do Senhor é preciso colocar à prova as motivações e ações de líderes eclesiásticos, como agiram os nobres crentes de Beréia e recomendou o apóstolo João (Atos 17.11; 1 João 4.1).
Líderes e liderados devem ser humildes e amigos como o Mestre dos mestres, estarem disponíveis para amar a Deus em primeiro lugar e a todos como Ele de dispôs e nos amou (João 13.14).
A formação de bons relacionamentos começa com um único procedimento, que é a atitude de querer relacionar-se bem. A humildade é a marca registrada do verdadeiro servo de Deus, portanto, tanto líderes quanto liderados devem estar dispostos a acolher a todos amorosamente.
Cristo possuía autoridade e era amigo, vivia entre as pessoas, onde quer que elas estivessem. A amizade é caracterizada por relacionamento e não por imposições. Cristo nunca se impôs, porém, conduziu seus liderados com sabedoria, escolheu doze homens para caminhar com Ele durante a pregação do Reino dos Céus e fez com que ficassem prontos para serem líderes após sua partida.
E.A.G.
Consultas e compilações em:
Ensinador Cristão, ano 15, nº 57, 1º trimestre de 2014, páginas 40, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas, Antonio Gilberto, 1º trimestre de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Jesus, o maior líder que já existiu, Laurie Beth Jones, páginas 26, 55, edição 2006, Rio de Janeiro ( Editora Sextante).
3 comentários:
Se o líder não tiver essas características vira um chefe.
Liderança é influência e isso o Mestre Jesus fez com propriedade,e deixou o seu legado.
Paz do senhor irmão Eliseu, um verdadeiro líder é o que está submetido a Deus, e com isto faz com que as pessoas (seus liderados) façam aquilo que ele (o líder) quer que seja feito, sem dar uma ordem sequer, através do convencimento. Muito disso vem do exemplo. Deus o abençoe.
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