"E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará" - Daniel 12.4 (ARC).
Não há dúvida de que o livro, originalmente em hebraico e aramaico, foi escrito por Daniel. O verso 4 do capítulo 12 declara a autoria explicitamente; o capítulo 7 possui muitas referências autobiográficas; e Jesus Cristo ao citar a passagem de 9.27 atribuiu a autoria ao profeta (Mateus 9.27). Com o passar dos anos, o livro jamais deixou de despertar interesse e provocar controvérsias nos círculos teológicos. Causou admiração com os relatos de heroísmo num período de perigo iminente. Trouxe consolação com os relatos da presença do Senhor na vida de Daniel e seus amigos.
Daniel, cujo nome significa "Deus é meu juiz", era descendente do rei Ezequias (2 Reis 20.17-18; Isaías 39.6-7). Foi contemporâneo de Jeremias, Ezequiel, Josué, o sumo sacerdote da restauração, Esdras e Zorobabel.
Estava na fase adolescente durante a invasão de Jerusalém e a primeira deportação de Judá nos tempos de Nabucodonosor, e junto com seu povo foi capturado e levado cativo à Babilônia, a superpotência mundial daquela época, o século IV a.C. Por ser de família proeminente, da classe alta de Jerusalém, possuir boa aparência e ter uma mente privilegiada, Nabucodonosor o escolheu para estar em sua corte real, sendo aproveitado em todo seu potencial num programa para funcionários civis de primeiro nível, onde se destacou entre os sábios por sua integridade de caráter, intervenções divinas em sua vida e operações de dons proféticos.
Segundo uma larga escala de estudiosos, o livro foi escrito entre 536 e 530 a.C., pouco depois de Ciro conquistar a Babilônia. Provavelmente, durante a narrativa do capítulo 1 ele ainda Daniel ainda era um jovem,, e durante os capítulos 9 ao 12 já havia alcançado seus 80 anos de idade.
Ao ler o livro, o leitor se depara com elementos profético futuristas, assuntos de vital importância para a Igreja atual: a apostasia do povo de Deus; a revelação do homem do pecado; a tribulação; a segunda vinda de Cristo; o milênio; o dia do juízo final. Encontra-se interpretação da história, que já teve seu cumprimento em sua maior parte, e outras que será totalmente cumprida. Tudo isso tendo como linha de raciocínio lógico a soberania do Senhor sobre tudo e todos: "Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens, e a quem quer constitui sobre eles" - Daniel 5.29 d.
Daniel, homem de origem estrangeira e êxito político na Babilônia - foi primeiro ministro, o principal dos três oficiais mais importantes do Império Medo-Persa -, é um personagem de grande valor pessoal, cuja vida se mescla nas conturbações da história, foi pessoa refugiada, cativa, na maior parte dos anos que viveu. Não temos informação que tenha se casado e nem que tivesse membros de sua família perto dele. Teve uma vida longa, que se estendeu desde os governos de Nabucodonosor até Ciro. Seu testemunho de vida é singular: no ambiente corrompido de uma corte oriental, escolheu viver uma vida de grande proveito e piedade.
Daniel é o profeta do "tempo dos gentios" (Lucas 21.24). Suas visões percorrem todo o curso do governo mundial dos gentios até seu catastrófico fim e o estabelecimento do reino do Messias. O tempo do fim começa com "o príncipe que há de vir": o homem do pecado, a besta. A duração do "fim do tempo" é de três anos e meio, coincidindo com a septuagésima semana de Daniel (7.25; 12.7; Apocalipse 13.5). Esse período é descrito por Jesus como "grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver" (Mateus 24.21).
O livro de Daniel é uma introdução indispensável às profecias encontradas no Novo Testamento. Na passagem de 12.4, Daniel recebe a ordem de selar o livro. As profecias que ele recebeu não são para os dias dele, mas para o tempo do fim, profecias escritas para despertar os que viverem no fim dos tempos. A expressão "fim do tempo", ou equivalentes, aparece em 8.17-19; 9.26; 11.35, 40, 45; 12.6, 9.
Daniel, cujo nome significa "Deus é meu juiz", era descendente do rei Ezequias (2 Reis 20.17-18; Isaías 39.6-7). Foi contemporâneo de Jeremias, Ezequiel, Josué, o sumo sacerdote da restauração, Esdras e Zorobabel.
Estava na fase adolescente durante a invasão de Jerusalém e a primeira deportação de Judá nos tempos de Nabucodonosor, e junto com seu povo foi capturado e levado cativo à Babilônia, a superpotência mundial daquela época, o século IV a.C. Por ser de família proeminente, da classe alta de Jerusalém, possuir boa aparência e ter uma mente privilegiada, Nabucodonosor o escolheu para estar em sua corte real, sendo aproveitado em todo seu potencial num programa para funcionários civis de primeiro nível, onde se destacou entre os sábios por sua integridade de caráter, intervenções divinas em sua vida e operações de dons proféticos.
Segundo uma larga escala de estudiosos, o livro foi escrito entre 536 e 530 a.C., pouco depois de Ciro conquistar a Babilônia. Provavelmente, durante a narrativa do capítulo 1 ele ainda Daniel ainda era um jovem,, e durante os capítulos 9 ao 12 já havia alcançado seus 80 anos de idade.
Ao ler o livro, o leitor se depara com elementos profético futuristas, assuntos de vital importância para a Igreja atual: a apostasia do povo de Deus; a revelação do homem do pecado; a tribulação; a segunda vinda de Cristo; o milênio; o dia do juízo final. Encontra-se interpretação da história, que já teve seu cumprimento em sua maior parte, e outras que será totalmente cumprida. Tudo isso tendo como linha de raciocínio lógico a soberania do Senhor sobre tudo e todos: "Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens, e a quem quer constitui sobre eles" - Daniel 5.29 d.
Daniel, homem de origem estrangeira e êxito político na Babilônia - foi primeiro ministro, o principal dos três oficiais mais importantes do Império Medo-Persa -, é um personagem de grande valor pessoal, cuja vida se mescla nas conturbações da história, foi pessoa refugiada, cativa, na maior parte dos anos que viveu. Não temos informação que tenha se casado e nem que tivesse membros de sua família perto dele. Teve uma vida longa, que se estendeu desde os governos de Nabucodonosor até Ciro. Seu testemunho de vida é singular: no ambiente corrompido de uma corte oriental, escolheu viver uma vida de grande proveito e piedade.
Daniel é o profeta do "tempo dos gentios" (Lucas 21.24). Suas visões percorrem todo o curso do governo mundial dos gentios até seu catastrófico fim e o estabelecimento do reino do Messias. O tempo do fim começa com "o príncipe que há de vir": o homem do pecado, a besta. A duração do "fim do tempo" é de três anos e meio, coincidindo com a septuagésima semana de Daniel (7.25; 12.7; Apocalipse 13.5). Esse período é descrito por Jesus como "grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver" (Mateus 24.21).
O livro de Daniel é uma introdução indispensável às profecias encontradas no Novo Testamento. Na passagem de 12.4, Daniel recebe a ordem de selar o livro. As profecias que ele recebeu não são para os dias dele, mas para o tempo do fim, profecias escritas para despertar os que viverem no fim dos tempos. A expressão "fim do tempo", ou equivalentes, aparece em 8.17-19; 9.26; 11.35, 40, 45; 12.6, 9.
E..A..G.
Veja mais a respeito da profecia de Daniel 12.4: Influências dos meios de comunicação
__________
Compilações:
Bíblia de Estudo Scofield, edição 2009 (Holy Bible - Bom Pastor),
Bíblia de Estudo Pentecostal, edição 1996, impressa nos Estados Unidos (CPAD).
Bíblia Sheed, edição 2011, Barueri - SP (Edições Vida Nova).
Veja mais a respeito da profecia de Daniel 12.4: Influências dos meios de comunicação
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Compilações:
Bíblia de Estudo Scofield, edição 2009 (Holy Bible - Bom Pastor),
Bíblia de Estudo Pentecostal, edição 1996, impressa nos Estados Unidos (CPAD).
Bíblia Sheed, edição 2011, Barueri - SP (Edições Vida Nova).
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