Posso estar errado, mas penso que este tipo de artigo, diretamente contra a nossa fé, além da perspectiva espiritual existente nele, é uma espécie de tentativa para usar a nós (classe de blogueiros e outros meios de comunicação cristãos) como "escada", objetivam transformar todos nós em veículos de propagandas gratuitas.
Comecei a pensar desta maneira depois que um determinado orgão da imprensa ligou para mim e ofereceu, sem que eu pedisse, uma assinatura gratuita há cerca de três anos atrás. E houve prorrogações da oferta, sendo a última com o período de seis meses de entrega. Quanta bondade!
Também, a minha tese foi reforçada depois das investidas da Rede Globo, com a novelinha que não lembro mais qual é o nome, onde havia uma personagem evangélica louca e um louvor da Aline Barros como trilha sonora dela. Após este fato resolvi “revidar” quem nos ataca, mas sem fazer uma citação nominal. Analisei que o objetivo daquele enredo global era provocar nosso interesse em citá-la, contra-argumentando, e assim fazer com que provocássemos nossos leitores a assisti-la... Lembrei da máxima do Erasmo Carlos: "falem mal, mas falem de mim". E achei que seria melhor não falar nada deles e ao mesmo tempo tratar do assunto sem revelar a motivação para redigir meus posts. Além disso, passei a fazer algumas citações da concorrente da novelinha durante o decorrer da semana que haviam as maiores provocações.
Bem, agora é o momento de uma revista semanal, outra vez... No início de 2010 procurarei temas sobre a inspiração divina das Escrituras e sua contemporaneidade e praticidade no século 21 e postarei na Blogosfera. E farei questão de citar a Carta Capital ou outra concorrente desta revista.
É o meu pequeno castigo!
Nestes momentos, parece que somos sós e inúteis. Mas, mesmo que uma andorinha só não faça verão, ela avisa-nos que ele chegou.
E.A.G.
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