“Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente” - Romanos 14.5.
Apenas quem passou pela separação através da morte, perdeu entes queridos, sabe que essa dor emocional é quase física. Só quem passou pela separação de um alguém que gozava muita afinidade, um cônjuge, pai ou mãe, irmão ou amigo, é que sabe quão terrível é para o coração humano continuar batendo e ao mesmo tempo sentir a falta daquela pessoa que sabe-se que não voltará mais.
Os protestantes não desprezam o jazigo de seus parentes, porém, não costumam ir em dia específico visitar túmulos, para ali colocar flores e velas, pois quem se vai não deseja que isto seja feito. Os evangélicos pontuam que é importante encontrar forças para superar a dor e demonstrar mais dedicação e mais carinho aos que ainda estão vivos e precisam deles, porque a vida continua.
Nesta filosofia, os evangélicos preferem distribuir flores aos vivos ao invés de colocá-las em vasos nas sepulturas dos cemitérios.
No Dia de Finados, são muitas denominações evangélicas que possuem estratégia definida, formam grupos e vão aos cemitérios levar a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo. Entendem que este dia é um ótimo dia para fazer evangelismos. Com todo cuidado e consideração, lembram que chorar pelas pessoas queridas não é pecado. Lembram que a semente precisa morrer para dar frutos; que Deus não mata ninguém; e que Jesus Cristo é a ressurreição e a vida; levam conforto aos que estão sofrendo.
E.A.G.
Veja mais neste blog: Cheiro de Vida - Uma Reflexão Sobre o Dia de Finados
2 comentários:
Caro Elizeu Gomes,
A Paz do Senhor!
Sua reflexão é pertinente e em dia apropriado, e reflete a atitude dos evangélicos em data comemorada pelos católicos.
Parabéns!
N'Ele que nos chamou da morte para a vida!
Seu conservo,
Pr. Carlos Roberto
Pr. Carlos Roberto
Pr. Carlos Roberto
Recentemente, uma pessoa próxima de mim perdeu a sua mãe e este fato fez com que sua vida ficasse totalmente paralisada pela depressão. Sendo ela casada, deixou de cuidar do marido e do pequeno filho, que chegou a adoecer.
Minha esposa administrou a Palavra para ela, cuidou deste caso com muita dedicação e a situação se normalizou, graças a Deus. O filho recebeu a assistência médica adequada e tudo está bem.
Experiências assim nos fazem crescer na fé, e geram artigos como este que acabou de ler.
Sua presença virtual neste blog me alegra muito.
Abraço.
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