É claro que é preciso tomar cuidado com as novidades que surgem nesta questão das traduções das Escrituras Sagradas. Mas este cuidado não pode ser revestido de preconceito. É sempre necessário analisar antes de emitir qualquer opinião contra ou à favor.
Ao contrário do que a grande maioria das pessoas pensam, as atualizações das Escrituras Sagradas ocorrem desde os tempos que Jesus Cristo pisava aqui na terra.
O Evangelho de Lucas, 4.17, apresenta algo muito interessante. É o registro que mostra a primeira vez o Filho de Deus volta à localidade de Nazaré, onde passou sua infância, após assumir seu ministério Apresenta Cristo na sinagoga como pregador. O assistente do templo entrega a Ele o rolo das Escrituras e o Senhor escolhe e lê o texto escrito por Isaías, 61.1, 700 anos antes. E assim pelos próprios lábios de Jesus nós descobrimos que naquele tempo usava-se uma versão adaptada para aquela geração. As palavras lidas e proferidas pelo próprio Filho de Deus não eram as mesmas que o profeta havia escrito, apenas o sentido delas não havia mudado. Tratava-se da versão que conhecemos hoje como Septuaginta (LXX).
Por que será que Jesus teve em suas mãos uma nova tradução e não disse uma só palavra contra?
Desde aquela época Deus confiou para homens sábios a tarefa de tirar termos arcaicos da sua Palavra com a intenção de mantê-la compreensível aos leitores.
E.A.G.
Ao contrário do que a grande maioria das pessoas pensam, as atualizações das Escrituras Sagradas ocorrem desde os tempos que Jesus Cristo pisava aqui na terra.
O Evangelho de Lucas, 4.17, apresenta algo muito interessante. É o registro que mostra a primeira vez o Filho de Deus volta à localidade de Nazaré, onde passou sua infância, após assumir seu ministério Apresenta Cristo na sinagoga como pregador. O assistente do templo entrega a Ele o rolo das Escrituras e o Senhor escolhe e lê o texto escrito por Isaías, 61.1, 700 anos antes. E assim pelos próprios lábios de Jesus nós descobrimos que naquele tempo usava-se uma versão adaptada para aquela geração. As palavras lidas e proferidas pelo próprio Filho de Deus não eram as mesmas que o profeta havia escrito, apenas o sentido delas não havia mudado. Tratava-se da versão que conhecemos hoje como Septuaginta (LXX).
Por que será que Jesus teve em suas mãos uma nova tradução e não disse uma só palavra contra?
Desde aquela época Deus confiou para homens sábios a tarefa de tirar termos arcaicos da sua Palavra com a intenção de mantê-la compreensível aos leitores.
E.A.G.
3 comentários:
Eu não tenho nada contra, eu acho que a Bíblia deve ser adaptada a linguagem de cada época para que as pessoas entendam melhor. Só não devemos nunca é mudar o conteúdo dela mas, as palavras podem ser substituídas por outras de fácil entendimento!
Beijinhos!
Juliana Pires (Blog: Polêmica)
Os idiomas estão em constantes mudanças. De gerações em gerações palavras caem no esquecimento e outras nascem.
Partindo desse pressuposto é que eu sou, assim como você, simpático às novas traduções.
Abraço.
Muito importante o assunto abordado neste post!
Um abraço fraternal e continuem na abundante Graça!!!
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