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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O apóstolo Paulo legitima a prática do dízimo

Antes de tudo o mais, esclareço que sou uma pessoa totalmente independente de arrecadação de dízimos, ofertas, cestas básicas ou qualquer outro tipo de benefício. Nem eu e nem qualquer familiar recebe valores cuja origem é a igreja. É exatamente o contrário, entregamos com o objetivo que outros sejam beneficiários.

O dízimo ensinado de maneira contextualizada

Todos concordamos que é preciso usar a Bíblia Sagrada de maneira contextualizada.

Nas igrejas evangélicas, o ensino cristão sobre o dízimo não deve ter como base textual Malaquias 3.8-10. A base de contexto é a voluntariedade de Abraão e Jacó (Gênesis 14 e Gênesis 28), a profecia no Salmo 110.4 e Hebreus 5 e 7. Textos desvinculados das imposições da Lei de Moisés.


O dízimo e a acusação de barganhas com Deus

"E disse-me o SENHOR: ...eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la" - Jeremias 1.12.

Algumas pessoas que não são dizimistas se fazem de desentendidas, ou não entendem mesmo, que Deus fez promessas aos dizimistas e ofertantes e Ele cumpre o prometido. Esperar que Deus cumpra o que prometeu é exercício de fé, apenas crer que Ele não mente. O nome dessa esperança não é barganha. Se o contribuinte espera que o Senhor cumpra o prometido, então, isso seria uma barganha? Se for, é uma barganha criada por Deus.

"Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre" - 2 Coríntios 9:7-9.

"E Deus é poderoso para para fazer abundar em vós toda a graça". Graça significa favor que não merecemos. A promessa divina  está aí... É conteúdo da Palavra de Deus. Devo duvidar da fidelidade de Deus? Se crer nesta promessa estou agindo no sistema da barganha? É claro que não. Estou sendo crente em Deus!

O apóstolo Paulo e a citação de textos referentes aos dízimos


O apóstolo Paulo, em suas cartas, faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o principio de que o obreiro cristão é digno de seu salário.

Vejamos:

“Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante. Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.” - 1 Coríntios 9:9-14.

Esta orientação de Paulo é baseada em Levíticos 6.16, 26 e Deuteronômio 18.1.

Vejamos, então:

“E o restante dela comerão Arão e seus filhos; ázimo se comerá no lugar santo, no pátio da tenda da congregação o comerão. O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.” – Levíticos 6.16, 26.

“Os sacerdotes levitas, toda a tribo de Levi, não terão parte nem herança com Israel; das ofertas queimadas do SENHOR e da sua herança comerão.” – Deuteronômio 18.1


O que fez Paulo? Usou textos da Lei de Moisés, trechos sobre a manutenção do templo judaico, para falar da necessidade de arrecadação de valores para a manutenção do templo cristão.

Paulo afirma que, assim como os sacerdotes da Lei comiam do que era originado de dízimos, a liderança cristã tem o mesmo direito. Assim sendo, Paulo reconhece que há legitimidade na prática do dízimo como forma de manter o serviço cristão.

Não existe contradição alguma nesta abordagem. Não estamos fazendo defesa da volta das práticas da Lei de Moisés para justificar dízimos. Estamos observando que a prática de manter a manutenção do serviço a Deus não está restrita ao Antigo Testamento, é incentivada pelo apóstolo.

A forma e a liturgia de cultuar com ofertas e dízimos mudaram da Antiga Aliança para a Nova Aliança, mas a função de adorar a Deus tem o mesmo princípio. É preciso manter a Obra de Deus colocando a mão no bolso.

Se o apóstolo Paulo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria feito uso de textos sobre dízimos!

Conclusão


Reflitamos sobre a voluntariedade e o respeito com relação ao dízimo

O dízimo é usado na Igreja como prática de fé e amor ao Senhor e ao próximo. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" - 2 Coríntios 9.7.

Aquele cristão que não quer ser dizimista não seja... Nenhum ministério cristão quer receber dinheiro de quem não está disposto a colaborar voluntariamente.


Todo cristão precisa estar consciente que a arrecadação é feita para investimentos em missões, em evangelismos, em ajuda humanitária, construções e manutenções de templos. Todos esses empreendimentos visam o bem-estar do homem, por quem Jesus Cristo morreu. Dízimo é ato de fé e de amor.

Quem quer colaborar entregando dízimos na igreja tem o direito de fazer isso e precisa ser respeitado nessa decisão. Ele colabora porque se propôs a contribuir com 10% do seu salário, é alguém livre para exercer sua fé e se sente feliz assim. Não critique-o. Ele não pede opinião e nem assessoramento financeiro de quem é contra o ato de entregar dízimos na igreja.


O dízimo não salva o dizimista. Mas, Deus conhece todos os corações. O coração  do cristão que não entrega o dízimo tem alguns motivos para não entregá-lo. Deus sabe quais são... E se esses motivos forem nomeados como ganância e avareza, é claro que este cristão não  entrará no céu, porque todo ávaro e ganancioso ama mais as coisas do que ao Senhor  e ao próximo.

E.A.G.

Consultas: Pequena Enciclopédia Bíblica O. S. Boyer, 19ª impressão, 1992 (Editora Vida); Lições Bíblicas, A Verdadeira Prosperidade - Vida Cristã Abundante, José Gonçalves, lição 6, 1º trimestre de 2012 (CPAD).

86 comentários:

Marcos Crecchi disse...

A profissão do apóstolo Paulo era fazedor de tendas (Atos 18:3) Concordo com o dízimo sim, mas também discordo daqueles,que não querem trabalhar para o seu sustento. Existe muito abuso por parte dos "lideres" que vivem com mania de opulência!

Paulo Josué disse...

Esses são mercenários e não " pastores"

Eliseu Antonio Gomes disse...

Paulo,

Quero crer que não é o seu caso, mas é preciso esclarecer que não é antibíblico uma pessoa na posição de "pastor" solicitar a arrecadação de dízimos. O erro se consiste naqueles que obrigam ao membro que o dízimo seja efetuado.

Abraço.

Unknown disse...

desculpa mas todos essas citaçoes biblicas a cima nao reafirmam nada no tocante a entrega de dizimos

Eliseu Antonio Gomes disse...

Bonfá,

O que o artigo mostra? Mostra-nos que Paulo fala de entrega de oferta voluntária na igreja, por cristãos, abordando texto do Antigo Testamento, referente ao dízimo.

Deus continue abençoando você.

Abraço.

Unknown disse...

Bom dia na paz de Cristo...

O principio da do dizimo é correto... Agora usar a palavra dizimo... não dar mais. Dizimo é lei e estamos na graça... Dizimo era obrigatório, Segundo o que Paulo falou: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. Ele quis dizer que não tem um percentual,a decima parte. Acho que o nome certo é contribuição e não dizimo.

Unknown disse...

Essa foi a melhor resposta sobre dízimo q ja encontrei.... UFA! Na internet é dificil encontrar ... só tem babozeira, parabéns elizeu Deus abençoe q Deus ajude q mais pessoas possam ler sua versão...

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Gerson.

Obrigado por suas palavras amigáveis.

Penso que existem muitas matérias boas na Internet, assim como aquelas que em nada edificam. Como internautas, precisamos aumentar a acuracidade do filtro do discernimento para escolher o que há de aproveitável.

Deus continue a abençoar você.

Mateus disse...

Todo tipo de arrecadação que Paulo fez foi em prol dos irmãos necessitados e não em prol de templo cristão como foi citado a cima. Se os líderes religiosos querem tanto o dízimo então deveriam destina-los aos necessitados como de fato era feito segundo a lei de Moisés. Hebreus cap7 é enfático ao afirmar que somente os descendentes da tribo de Levi tem direito, segundo a lei, de tomar dízimo das outras tribos. #### Pergunta: Quem é da tribo de Levi????

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado Mateus.

Obrigado por participar deste blog. É uma honra tê-lo por aqui.

“Todo tipo de arrecadação que Paulo fez foi em prol dos irmãos necessitados e não em prol de templo cristão como foi citado a cima.”

Caro irmão, penso que você se esquece ou não teve a oportunidade de ler as passagens bíblicas Filipenses 4.18 e 1 Timóteo 5.17-18. Ora, na primeira referência, o próprio Paulo é beneficiário da oferta dos crentes e na segunda relação o apóstolo escreve o Obreiro é digno de salário.

”Se os líderes religiosos querem tanto o dízimo então deveriam destina-los aos necessitados como de fato era feito segundo a lei de Moisés.

Amigo, é pífia essa a de que o cristão é um idiota, porque colabora financeiramente na igreja, e os pastores são os “espertalhões” aproveitadores. Acredito que quem adota este tipo de pensamento não tem o hábito de racionar.

Descanse a sua mente, porque a coleta de dízimos também é usada para atender às necessidades matérias de crentes, não é apenas revertida aos líderes como salários.

Hebreus cap7 é enfático ao afirmar que somente os descendentes da tribo de Levi tem direito, segundo a lei, de tomar dízimo das outras tribos. #### Pergunta: Quem é da tribo de Levi????

Tenho a impressão que você possui forte disposição de combater a prática de entrega de dízimos por cristãos, sem considerar que esta prática é apenas um sistema de oferta usando percentual vinculado com o resultado do trabalho. Penso que deve ponderar que em nenhuma parte do Novo Testamento existe a proibição para o crente não ser dizimista.

Quanto ao capítulo 7 de Hebreus, veja que o autor do livro aborda o dízimo para apresentar as figuras do sacerdote Melquisedeque e de Cristo, afirmando que Jesus é um sacerdote incomparavelmente superior (versículos 14 ao 17 e 21 ao 24 e 27).

Pense bem, sem pensamento preconcebido a respeito deste assunto: se Melquisedeque era um sacerdote em importância inferior a Cristo, e recebeu dízimos de Abraão, porque Jesus, sendo maior que Melquisedeque não pode receber dízimos de cristãos?

Fraternalmente,

E.A.G.

Pedro disse...

Penso assim também que não é uma obrigação pois o antigo testamento se referia a Israel, mas quem deseja entregar não faça por obrigação mas por amor e quem não queira fazer que não deixe de fazer por ganancia.

Unknown disse...

Amigo gostaria de saber porque quem prega Corinthio capítulo 9 versiculo14 não prega o versiculo seguinte ler versiculo e não o contexto de todo capitulo é isto q muitos pregadores fazem Corinthios9:15 eu porem não me tenho servido de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para q assim se faça comigo porque melhor me fora morrer antes que alguém me anule a glória 9:18 nesse caso qual é o meu galardão? É que evangelizando proponha de graça o evangelho para não me valer o direitoq ele me dá pois ai esta amigo o q paulo queria nos ensinar leia e entenda o contexto paulo não vivia do Evangelho como vc frisou paulo tinha temor a Deus de ser julgado de se aproveitar do q era ofertado olha ofertado e não dizimado leia todas as cartas de orientação as igrejas cristãs primitivas e veja se paulo as orientou a dar o dizimo não né agora a oferta de coração sim

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Pedro (21 de outubro de 2016).

Desculpe demorar tanto para responder.

Obrigado por sua participação emitindo sua opinião. E, que bom que temos opinião igual.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Jonas.

Eu nunca afirmei que Paulo sobrevivia das ofertas da igreja. Releia o que escrevi, por favor..

É importante que considere que o dízimo também é oferta. Sim, trata-se de uma oferta sob a regra de valores estipulados em dez por cento do salário.

Respondendo sua pergunta sobre 1 Coríntios 9.14-15, em que Paulo escreve que Deus ordenou que quem anuncia o Evangelho deve viver do Evangelho, mas ele Paulo não vivia, veja minha resposta logo abaixo.

Quando estudamos a biografia do apóstolo Paulo, percebemos com clareza que ele não solicitava ofertas para manter-se, mas incentivava que os irmãos fossem contribuintes e colaborassem para que Timóteo fosse sustentado pela igreja.

Então, é aceitável que se pergunte: por quê? Ele agia assim porque era um missionário, chegava à determinada localidade onde não havia gente cristã e começava o trabalho de evangelização, ele lidava com pessoas que estavam se convertendo; Timóteo era pastor, dirigia congregação que Paulo havia fundado, estava subordinado à liderança de Paulo, trabalhava na obra lidando com pessoas que já estavam num estágio um pouco mais avançado na fé e, portanto, consciente sobre a responsabilidade de se usar o dinheiro com as coisas de Deus.

Diante desta situação, percebemos que nunca será razoável que se faça comparações entre os ministérios de pastor e missionários.

Sobre seu comentário quanto aos pregadores, e suas abordagens em 1 Coríntios 9.14-15. Penso que não devemos generalizar nenhuma situação, se você conhece quem evita pregar o versículo 15, não significa que o restante dos pregadores ao redor do mundo faça o mesmo. Eu conheço muitos que ensinam o assunto fazendo profunda explanação deste tema, usando o púlpito, por vídeo e por livro.

Obrigado por sua participação neste blog.

Abraço.

Hanniel disse...

"É preciso manter a Obra de Deus colocando a mão no bolso"

O único jeito de viver sem colocar a mão no bolso é se vc viver como uma tribo de índio no meio do estado do Amazonas. Não faz sentido o dízimo ser da nova aliança. Pelo menos vc não falou sobre o tal "devorador". Sobre asua "ofertas" é só ler um dicionário que podemos intender oq significa.

Vamos dar ouvidos para a verdade enquanto temos liberdade.

caugustoof disse...

Olá ! Tbm buscando referências sobre o assunto vim parar aqui e pude ler os comentários, logo, me senti a vontade para discorrer sobre o tema:

1 A origem da problemática consiste nos "mais testemunhos" pastores com salários acima de 10mil reais, jatinho, fazendas, carros importados e blindados sendo que não tem emprego, renda, recursos, apenas vivem da "obra" onde o "o obreiro é digno do seu salário". Minha pergunta aqui é, e as obrigações de quem recebe os valores? (Sejam de dízimos ou de ofertas) Por que precisamos de templos em locais nobres , de mármore, ar condicionado , vitrais e tantas e tantas e mais tantas coisas supérfluas, inúteis e hipócritas?

2 A premissa é o amor! Dar em amor, "ainda que vendesse todos os meus bens e repartisse aos pobres, sem amor, nada seria"(!) Ora, logo tenho a resposta das questões anteriores, a premissa não é o precioso, a premissa não é a 1a parte, a premissa não é 10%, A PREMISSA É O FAZER EM AMOR!

E de amor Deus entende, "amar a Deus acima de todas as coisas e teu próximo como a ti mesmo". Quando dou o dízimo ou a oferta para manter um templo (com foi colocado aqui no artigo e nos comentários) estou amando a Deus? E se ao invés, alimentasse mendigos, pessoas com câncer, casas de recuperação, meu vizinho desempregado pai de filhos, ou outrem não estaria amando meu próximo como a mim mesmo?

Conclusão: Na minha humilde opinião, pecamos por dar no templo por obrigação ou não dar a "estes pequeninos" por falta de amor, MAS quem deveria nos ensinar a dar com amor, seria aqueles cujos nomes tem o pronome de tratamento de "Pastor", "Bispo", "Apóstolo", "semi deus", "décimo Dan" cujo discurso é:

1 Vc tem obrigação seja pelo amor seja pela graça , essa obra não pode parar, temos contas para pagar e bla bla bla... Não ensinam o amor, não ensinam a repartir, a compartilhar, querem ser servidos e não servir, querem receber em nome de Deus.

2 Nós temos contas, projetos sociais, missionários, campos missionários, rádios, TVs ou horários em TVs. Mas a bem dá verdade são péssimos administradores, gastam mais do que arrecadam e seus salários e patrimônios testificam como são interesseiros.

Por fim, ao entrar em algum lugar que não queira construir, comprar, embelezar, reformar um templo as custas de sacrifício do povo, Pastores e Líderes que trabalham, se doam e tem unção de Deus e não tem uma conduta é patrimônio que testifique contra eles próprios e que no púlpito, ou nas casas ou na rua pregam o amor, a cruz, o reino de Deus, então teremos achado refúgio nesse mundo que jás no maligno, tbm por outro lado, aquele que não concorda com dízimo, oferte, aquele que não quer "enricar pastor e ministérios interesseiros" , procure um trabalho sério (que existe é são vários) e doe em amor seja dízimo, seja oferta, seja tempo, seja uma habilidade, um trabalho ou serviço, tendo seu coração AMOR E INFLAMADO DE QUE É MELHOR DAR DO QUE RECEBER e que assim possamos nos ater ao propósito que é AMAR, O CORE DE DEUS É AMAR. EM AMOR POSSAMOS ALEM DE DAR, DOAR DE CORACAO E SEM REATRICOES OU RESSALVAS. Eu recebi o amor de Deus, porque havia um templo, porque tinha uma rádio com uma pregação forte, depois vi e recebi pela TV, outrora me visitaram, me deram alimento, mas tbm uma Bíblia, me ajudaram com passagem de ônibus para ir à igreja e por meios como estes e pessoas como estás Deus tocou meu coração e hoje sou salvo, porque tiveram aqueles que ficaram em amor para o templo, TV, rádio, Bíblia, cesta básica, transporte, refeição e todo o restante, assim também possamos alcançar muitos outros, famintos e sedentos de Deus e de alimento e recursos tão básicos e comuns a nós no natural também... Deus abençoe, paz e graça! Glórias a Deus e a Jesus pelo amor, pela salvação e por ter vazia que semeiam e abençoam livremente!

caugustoof disse...

Este é o mesmo só que corrigido,Obrigado!

Olá ! Tbm buscando referências sobre o assunto vim parar aqui e pude ler os comentários, logo, me senti a vontade para discorrer sobre o tema:

1 A origem da problemática consiste nos "maus testemunhos". Pastores com salários acima de 10mil reais, jatinho, fazendas, carros importados e blindados sendo que não tem emprego ou renda ou recursos que os justifiquem, apenas vivem da "obra" onde o "o obreiro é digno do seu salário". Minha pergunta aqui é, e as obrigações de quem recebe os valores? (Sejam de dízimos ou de ofertas) Por que precisamos de templos em locais nobres , de mármore, ar condicionado , vitrais e tantas e tantas e mais tantas coisas supérfluas, inúteis e hipócritas?

2 A premissa é o amor! Dar em amor, "ainda que vendesse todos os meus bens e repartisse aos pobres, sem amor, nada seria"(!) Ora, logo tenho a resposta das questões anteriores, a premissa não é o "precioso", a premissa não é a "1a parte", a premissa não é "10%", A PREMISSA É FAZER EM AMOR!

E de amor Deus entende, "amar a Deus acima de todas as coisas e teu próximo como a ti mesmo". Quando dou o dízimo ou a oferta para manter um templo (com foi colocado aqui no artigo e nos comentários) estou amando a Deus? E se ao invés, alimentasse mendigos, pessoas com câncer, casas de recuperação, meu vizinho desempregado pai de filhos, ou outrem não estaria amando meu próximo como a mim mesmo?

Conclusão: Na minha humilde opinião, pecamos por dar no templo por obrigação ou não dar a "estes pequeninos" por falta de amor, MAS quem deveria nos ensinar a dar com amor, não seriam aqueles cujos nomes tem o tratamento por "Pastor", "Bispo", "Apóstolo", "semi deus", "décimo Dan" cujo discurso é:

1 Vc tem obrigação seja pelo amor e graça ou seja pela lei e obrigação , essa obra não pode parar, temos contas para pagar e bla bla bla... Não ensinam o amor, não ensinam a repartir, a compartilhar, querem ser servidos e não servir, querem receber em nome de Deus em benefício próprio.

2 Nós temos contas, projetos sociais, missionários, campos missionários, rádios, TVs ou horários em TVs. Mas a bem da verdade são péssimos administradores, gastam mais do que arrecadam e seus salários e patrimônios testificam contra si e mostram como são interesseiros.

Por fim, ao entrar em algum lugar que não queira construir, comprar, embelezar, reformar um templo as custas de sacrifício do povo, Pastores e Líderes que trabalham, se doam e tem unção de Deus e não tem uma conduta e patrimônio que testifique contra os mesmos, que no púlpito, ou nas casas ou na rua pregam o amor, a cruz, o reino de Deus, então teremos achado refúgio nesse mundo que jás no maligno!
Por outro lado, aquele que não concorda com dízimo, oferte, aquele que não quer "enricar pastor e ministérios interesseiros" , procure um trabalho sério (que existe e são vários) doe em amor seja dízimo, seja oferta, seja tempo, seja uma habilidade, um trabalho ou serviço, tendo seu coração AMOR!
INFLAMADO DE QUE É MELHOR DAR DO QUE RECEBER e que assim possamos nos ater ao propósito que é AMAR, O CORE DE DEUS É AMAR. EM AMOR POSSAMOS ALÉM DE DAR, DOAR DE CORAÇÃO E SEM RESTRIÇÕES OU RESSALVAS. Eu recebi o amor de Deus, porque havia um templo, porque tinha uma rádio com uma pregação forte, depois vi e recebi pela TV, outrora me visitaram, me deram alimento, mas tbm uma Bíblia, me ajudaram com passagem de ônibus para ir à igreja e por meios como estes e pessoas como estas Deus tocou meu coração e hoje sou salvo, porque tiveram aqueles que em amor, ofertaram, dizimaram, contribuíram para o templo, TV, rádio, Bíblia, cesta básica, transporte, refeição e todo o restante, assim também possamos alcançar muitos outros, famintos e sedentos de Deus e de alimento e recursos tão básicos e comuns a nós no natural também...
Deus abençoe, paz e graça! Glórias a Deus e a Jesus pelo amor, pela salvação e por ter vazia que semeiam e abençoam livremente!

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Caugusto

Meu amado, suas perguntas, com relação a pastores com salários acima de R$ 10.000,00 e de posse de jatinho, fazendas, carros importados e blindados é incompreensível. Assim como a pergunta sobre a necessidade da existência de templos decorados com mármores, contendo ar condicionado e vitrais. Lendo estas perguntas, fico pensando que você deve considerar algum tipo de pecado e viver em conforto alguma espécie de iniquidade. E digo que não são pecado e nem iniquidade.

Alguém que passe fome e outra que tenha mais do que o suficiente, se viverem em amor, não há motivo para fazer censura contra ela.

Amado, ninguém está obrigado a entregar dízimos e ofertas em determinada igreja. Aquele que faz isso, faz com liberdade de escolha. Considero uma atitude bastante fora dos bons costumes, criticar tais opções. Se o dinheiro é meu, foi conquistado com honestidade, ninguém tem o direito de me dizer como devo usá-lo. Você quer alimentar mendigos, ajudar na manutenção do hospital do câncer, em casas de recuperação de drogados, seu vizinho desempregado? Ok, vá fazer isso, mas não obrigue que outros façam igual você decidiu fazer. ? E não estrague a tranquilidade de quem queira custear as obras da igreja com seus dízimos e ofertas...

E muito perigoso pensar que os pastores pedem as ofertas porque seus corações são cheios de ganância. Quem acredita que pode fazer isso sem errar em suas conclusões, é que estão agindo como se fossem Deus. Como dizer que pastor X ou Y é péssimo administrador, se não convive com ele, se não possui acesso aos detalhes administrativos? Não é apenas Deus quem tem o atributo da onisciência? Por que acredita que está certo?

Deus o abençoe.

E.A.G.

Anônimo disse...

Paulo hora nenhuma fala de dízimos e sim de ofertas, você propor no seu coração não é dízimo pois o dízimo é 10 % seria isso naturalmente ofertas. Malaquias fala dos Levitas que não tiveram parte na herança da terra prometida e ficaram com os dízimos por herança. Abraão pagou dízimo de espólio de guerra a Melquiseldeque. Trazei todos os dízimos a casa do tesouro. Essa casa fica em Jerusalém e a palavra fala que que os dízimos não são dinheiro e sim plantações para que não falte mantimentos na minha casa disse o Senhor. E por vossa obediência repreenderei o devoradorar que não vos consumirá a vide as suas plantações. Quando Jesus censura os fariseus ele lhes fala que são dizimistas do endro da hortelã e do cominho e não de dinheiro e contudo desprezais o mais importante que é a fé a misericórdia e o amor. Quando Jesus fala em dinheiro Ele fala da oferta da viúva que ofertou menos mas foi do seu sustento da sua falta e não dá sua sobra.

Anônimo disse...

Nada poderia estar mais longe da verdade. Como um rabino judeu, Paulo estava entre os que insistiam em trabalhar com as próprias mãos pelo seu sustento (Atos 18:3; 1 Tessalonicenses 2:9-10; 2 Tessalonicenses 3:8-14). Embora ele não tenha condenado os que recebiam sustento pela obra em tempo integral, também não ensinou que tal sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do Evangelho. (1 Coríntios 9:12). De fato, duas vezes em Atos 20:29, 35 e também na 2 Coríntios 12:14, ele até mesmo encoraja os anciãos da igreja a trabalharem para manter os necessitados da igreja [Eu só queria ver um dos pastores atuais trabalhando para ajudar os pobres da igreja!].

Para Paulo, a expressão “viver do evangelho” significava “viver segundo os princípios da fé, do amor e da graça” (1 Coríntios 9:14). Conquanto verificasse ter “direito” a alguma ajuda, ele concluía que a “liberdade” de pregar o seu evangelho era mais importante, a fim de cumprir a sua vocação de Deus (1 Coríntios 9:15; 11:7-13; 12:13,14; 1 Tessalonicenses 2:5-6). Enquanto trabalhava como artesão de tendas, Paulo aceitou uma certa ajuda, porém se gloriava de que o seu pagamento ou salário era o fato de poder pregar livremente, sem se tornar um fardo para os outros (1 Coríntios 9:16-19).

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Anônimo.

Entendo que seria melhor você se identificar, caso considere este assunto realmente importante. Ficar atrás de um anonimato não é atitude bonita e nem me entusiasma a trocar ideias contigo.

Mas, vamos lá...

Paulo escreveu sobre o assunto de contribuições: “segundo propôs em seu coração” (2 Coríntios 9.7). A proposta do coração de um cristão dizimista é entregar 10% do salário. Não é difícil entender isso.

Com todo respeito, digo a você que todas as citações da Bíblia que fez, citações comuns aos que são antidizimistas, não servem como argumento aos que gostam de contribuir com dízimos. Por quê? Porque entregar dízimos é um ato voluntário de fé.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado Anônimo (21 de abril de 2017; 09h03).

Também digo a você o mesmo que disse ao anônimo da postagem anterior: "Entendo que seria melhor você se identificar, caso considere este assunto realmente importante. Ficar atrás de um anonimato não é atitude bonita e nem me entusiasma a trocar ideias contigo".

Precisamos esclarecer que existem muitos pastores da Assembçleia de Deus e de outras denominações, que exercem o pastorado sem receber salário.

Abraço.

Marcos disse...

Parece que ninguém pode falar contra o dizimo obrigatório por aqui. Mesmo que digam que é por fé em cada igreja que se vai é dito que quem não dá o dizimo vai para o inferno. Essa é a nossa verdade.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcos.

Acredite, as coisas estão mudando nesta questão de se pregar que o dízimo é obrigatório, ao menos nos templos da Assembleia de Deus. A mudança acontece mais com a troca de pastores das gerações do passado por pastores mais jovens, com formação teológica.

Não espere que tudo mude da noite para o dia, é algo que se transforma lentamente.

Abraço.

Unknown disse...

Tenho uma desejo enorme em eu coração de ser dizimista, porém são tantos absurdos que vejo em certas igrejas que esse desejo aos poucos vai sumindo.....

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezada Fabiana.

Você usa o verbo ver com o sentido figurado ou literal? Realmente viu algo absurdo ou ouviu alguém falar sobre ocorrências de desatinos "em certas igrejas"? Se você realmente sente o “desejo enorme” de colaborar financeiramente à Obra do Senhor, creio que deve fazer isso, sem se deixar levar pelo discurso de antidizimistas. A maioria deles faz críticas porque amam mais ao dinheiro do que ao nosso Deus e ao próximo, eles não têm contato com o Espírito Santo e desconhecem as Escrituras Sagradas como Palavra de Deus.

Se é testemunha direta de alguma espécie de despautério por parte de algum pastor, entendo que o mais sensato a fazer é afastar-se desse ministério, ir para outra igreja onde o outro pastor leve as coisas de Deus de maneira séria. Faça a entrega do dízimo lá, pois o dinheiro será usado para a expansão ministerial.

Cuidado com a generalização. Não trate o todo como se fosse a parte. Seria uma injustiça tratar todos os pastores como o pastor equivocado que conhece, ou ouviu dizer algo sobre ele.

Abraço, com a paz de Jesus Cristo.

Unknown disse...

2co9.7 cada um contribua segundo oropos no seu coraçao com alegria e boa vontade.
Em nenhum momento paulo determinou aqui uma porcentagem.
Por isso devemos fazer como paulo que escreveu segundo o espirito santo de Deus.pois se vivemos pela lei tambem devemos ser julgados conforme a lei nais se vivemos degundo o coração e a graça de cristo somos justificados por ele.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado Unknown

Não acredito que você ou qualquer outra pessoa, que goze de saúde mental, tenha dificuldade de entender o que Paulo disse em 2 Corintios 9.7.

Disse: Cada um contribua segundo propôs em seu coração, com alegria e boa vontade.

Ora, se a pessoa aceita, de boa vontade, contribuir entregando dez por cento de sua renda para a obra da igreja, está agindo conforme o apóstolo ensina, segundo o Espírito Santo. Paulo não fala em porcentagem, mas em liberdade de escolha em como contribuir, e isso é abrir a oportunidade e não o veto ao dizimista cristão.

Amigo, o dízimo foi usado na Lei de Moisés, no entanto veio a existir antes dela ser promulgada. Não é certo fazer esse vínculo, pois o dízimo é mais velho que Lei.

Concordo que o cristão vive segundo o coração e a graça de Cristo, sim, somos justificados por Jesus. E nenhum dizimista entrega dízimo como meio de obter salvação e justificação. Contribui para sustentar o ministério no qual está arrolado como membro.

Abraço.

Dhéo Costa disse...

Eu não dou dízimo. Mas contribuo com a igreja sim. II Cor. 9-7
Jesus citou "duas vezes" a palavra dízimo, pra ensinar o seu povo e advertir. 1º Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus; A César o imposto. A Deus o dízimo.
2º Vocês Escribas e Fariseus que dão o dízimo do endro, do cominho e da hortelã, deveriam fazer tais coisas e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei a justiça, a misericórdia e a fé. Devieis porém fazer estas coisas sem omitir aquelas!Essas duas colocações, Jesus disse porque? Porque, Ele nasceu em regime da lei, viveu, cresceu e morreu no regime da lei. Um governo por exemplo; não pode exercer uma democracia dentro de uma regime comunista. Professor ensinando história em uma aula de matemática. Jesus Ele cumpriu a risca: A lei de Moisés, os salmos e os profetas. Ele veio pra isso. Mateus 5-17. Lucas 24-43 Então vivemos na graça depois de sua morte, morte de cruz. Quanto a postagem, sou contra o dízimo. Isso tornou-se arcaico. Mostre-me, os levitas, os orfãos e as viúvas! Então precisaremos voltar aos sacrifícios de animais, os holocaustos e tentarmos pela segunda vez, cumprirmos a lei. Me desculpe, mas dízimos ficou la na lei que foi cumprida por Cristo. E para aqueles que pregam Malaquias, fazem para impôr medo aos membros. E lá em Malaquias se refere aos sacerdotes. é isso.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Dhéo Costa.

Obrigado por manifestar sua opinião a respeito desse assunto. Eu o incentivo a ler outras postagens nesse blog, em que o tema dízimo é abordado. Para isso, basta usar o ecrã de pesquisa, no topo da página.

Deus continue a abençoar você.

Abraço.

Unknown disse...

Já que o assunto é dízimo
E tem gente tão aprofundado no assunto
Porque o dízimo não podia ser entregue em dinheiro?
Quando era longe do templo alias só podia ser entregue lá era vendido e levado em dinheiro
Chegando lá podia comprar vinho cachaça bois ovelhas etc...mais não podia ser entregue em dinheiro
Ver Deuteronômio 14:22-29

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Daniel.

Seu interesse em falar sobre este assunto é algo pertinente.

Você envia a pergunta, se era permitido dar o dízimo em dinheiro e dá a resposta, que sim, e usa uma referência bíblica e o seu comentário sobre esta referência.

Além de Deuteronômio 14.22-29, temos informação sobre o uso de dinheiro para dízimo no Antigo Testamento em Levíticos 27.31-33.

Quanto à "cachaça", é importante fazer a contextualização bíblica. As Escrituras condenam o uso de bebida forte. Na cultura hebraico, a bebida tinha uso geral, servia para cozinhar, curar e como método anestésico.

Considere que não devemos tomar um texto de menor clareza, como Deuteronômio 14.26, para confrontar outras passagens bíblicas, extremamente claras. Então releia e relembre, que:

• Levítico 10.8-9 proíbe o sacerdote de beber vinho ou bebida forte quando estava prestes a ministrar na tenda da congregação;
• Provérbios proíbe os governantes de beberem bebida forte, para que não pervertam a justiça;
• Provérbios 20.1 adverte quanto ao efeito negativo do seu uso;
• Provérbios 31.6, traz a única referência a beber bebida forte; diz para oferecê-la, com o objetivo de suavizar a dor, aos que estão morrendo;
• A Bíblia lamenta quem está acostumado a ingerir bebida forte exageradamente (Isaías 5.11; Amós 6.1, 6; Miqueias 2.11);
• Todas as pessoas são claramente advertidas que Deus abomina a ingestão de muito álcool (Amós 6.1-8);
• Lucas 10.34 apresenta o Samaritano usando o vinho para reanimar a vítima de roubo e violência, que está desfalecida à beira do caminho;
• Paulo afirma que é muito bom não comer carne e nem beber vinho, e nem fazer qualquer coisa que induza o nosso irmão a tropeçar na fé (Romanos 14.21);
• Ao escrever o texto de Efésios 5.18, Paulo nos diz para nos enchermos do Espírito, e não de vinho, pois o mesmo nos leva à contenda;
• A liderança cristã é ensinada a viver sobriamente (1 Timóteo 3.3, 8);
• Paulo instrui seu discípulo a tomar uma pequena dose de vinho como finalidade medicinal (1 Timóteo 5.23).

Abraço.

Anônimo disse...

Elizeu Antonio Gomes.... confesso que gostei muito da sua postagem, do seu equilibrio e aprendi muito com esse ensino. eu assisti a um video do pastor que fazia referencia e esse assunto, e aqui o senhor nao saiu de nenhum tópico,o senhor abordou praticamente o mesmo assunto com pouca diferença e nao feriu o contexto. entao sinto reforçado o meu aprendizado. vejo que hoje usam uma passagem do antigo testamento para falar a favor de oferta e os criticos esquecem que na mesma passagem do antingo testamento que o apostolo paulo aborda sobre as ofertas, os mesmo pulam o dizimo que faz parte do mesmo das ofertas. obg pela postagem. ore por mim.
meu nome é Ailson da Gama Correa. um abraço a todos.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado Ailson.

Obrigado por manifestar sua opinião amiga e seu reconhecimento pelo esforço empreendido no que se refere a expor a Palavra de Deus equilibradamente. Também agradeço por você dizer que aprendeu através dessa postagem. Saiba que para isso reconhecemos a capacidade que Deus dá e em humildade temos a proposta de compartilhar o conhecimento adquirido através do Belverede.

Por meio deste blog, há mais de 10 anos online e operante. queremos ensinar a Palavra de Deus, sem nenhuma espécie de amarras. Apesar de respeitar a todos, dedicamos o respeito maior ao conteúdo encontrado nas Escrituras Sagradas, porque ela é a mensagem do Senhor a nós. Se amamos o Pai Eterno, reverenciamos o que está escrito na Bíblia, que é a Palavra de Deus!

Oremos uns pelos outros. Oremos em favor dos pastores, pois também estão sujeitos aos erros de todas as espécies e são gente como a gente. Oremos em favor dos críticos da nossa fé; porque eles não sabem o que dizem e fazem...

E.A.G.

defendendo a verdade disse...

Paulo legitima a cobrança de dízimo? Seja mais honesto irmão, Paulo fez o contrário, disse em Hebreus 7.5 que só "OS DA TRIBO DE LEVI DEVEM RECEBER DÍZIMO E SÓ DOS QUE NASCEREM DOS LOMBOS DE ABRAÃO", isto é, seus irmãos judeus.
Algum pastor aqui é judeu e levita? Porque nos dias dos apóstolos ainda existia o sacerdócio levítico. E muitos cristãos levitas se converteram, outros sacerdotes descendentes de Aarão. E no cristianismo, eles não recebiam dízimos dos seus irmãos cristãos, pois agora eles não dependiam mais de linhagem sanguínea. Mas seria ilegítimo e até motivo de perseguição por parte dos fariseus se os apóstolos cobrassem dízimo do povo, pois só os levitas poderiam receber, e o cristianismo nunca se declarou como uma nova religião, mas como uma nova aliança dentro do judaísmo.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezada Ana Claudia.

Agradeço por sua iniciativa em comentar este assunto.

Paulo legitima a cobrança de dízimo? Seja mais honesto irmão...

Por favor, irmã Ana, entenda que eu e você não estamos aqui para ofender um ao outro. Mesmo que haja opinião diferente sobre o tema abordado, isto não significa que eu queira agir de maneira intelectualmente desonesta ou com qualquer desonestidade de outra espécie.

Paulo fez o contrário, disse em Hebreus 7.5 que só 'OS DA TRIBO DE LEVI DEVEM RECEBER DÍZIMO E SÓ DOS QUE NASCEREM DOS LOMBOS DE ABRAÃO', isto é, seus irmãos judeus.

Primeiro, é praticamente uma unanimidade entre os cristãos que o livro Hebreus não tem como autoria o apóstolo Paulo. Mas, isto não é o que desejamos falar aqui.

Segundo, aparentemente você não leu o artigo em que estamos agora no espaço de comentários. E se leu, faltou a atenção necessária.

Escrevi: “Nas igrejas evangélicas, o ensino cristão sobre o dízimo não deve ter como base textual Malaquias 3.8-10. A base de contexto é a voluntariedade de Abraão e Jacó (Gênesis 14 e Gênesis 28), a profecia no Salmo 110.4 e Hebreus 5 e 7. Textos desvinculados das imposições da Lei de Moisés.”

Algum pastor aqui é judeu e levita? Porque nos dias dos apóstolos ainda existia o sacerdócio levítico. E muitos cristãos levitas se converteram, outros sacerdotes descendentes de Aarão.

Desculpe-me frisar: aparentemente, você não leu o artigo... E se leu não o interpretou. Releia-o com atenção, por favor.

E no cristianismo, eles não recebiam dízimos dos seus irmãos cristãos, pois agora eles não dependiam mais de linhagem sanguínea. Mas seria ilegítimo e até motivo de perseguição por parte dos fariseus se os apóstolos cobrassem dízimo do povo, pois só os levitas poderiam. receber, e o cristianismo nunca se declarou como uma nova religião, mas como uma nova aliança dentro do judaísmo.

Você tem razão em partes, nesta última observação.

• A parte certa. Tem razão ao dizer que seria atitude ilegítima por parte dos apóstolos cobrarem dízimos. Sim, eu concordo porque os cristãos não devem contribuir de maneira forçada, tudo deve ser feito voluntariamente.

• Parte errada, Equivoca-se quando escreve que os apóstolos não recebiam dízimos. Não está escrito no Novo Testamento que os apóstolos não recebiam dízimos. Você não pode afirmar algo que a Bíblia Sagrada não está afirmando. Mesmo sem haver um registro bíblico, é possível que os apóstolos ensinassem a entregar dízimos em caráter voluntário.
Proponho a você e aos demais interessados no assunto “dízimo” a ler outro artigo que escrevi, abordando este tema.

Vejam: Crente que não entrega dízimo não é cristão?
https://belverede.blogspot.com.br/2018/04/Crente-que-nao-entrega-o-dizimo-nao-e-cristao.html

Abraço.

Unknown disse...

Muito boa a sua colocação Jonas, Paulo nos encinou para nos os gentios que temos que OFERTAR com amor, e não dizimar.

Unknown disse...

Muito bom Jonas, Paulo pregou para nós, os gentios que temos que OFERTAR com amor, e não dizimar, porque o dízimo foi somente pro povo de Israel, somente os levitas que ficavam insetos de da o dízimo, porque eles armavam e disarmavam as tendas

Eliseu Antonio Gomes disse...

Antônio Jacinto.

Em primeiro lugar, considere que dízimo é oferta. A diferença é que a primeira é avulsa, não há uma especificação de quantia; e a segunda é especificado a porcentagem de dez por cento. Não é difícil entender isso.

Então, considerando o que Paulo ensinou aos gentios, e também aos judeus convertidos a Cristo, é que o cristão ao contribuir precisa fazê-lo em caráter voluntário, e com amor. A entrega de dízimos se encaixa nessa orientação do apóstolo.

Obrigado por participar deste artigo. É sempre bem-vindo a apresentar seus posicionametos.

Abraço.

renilson disse...

A paz , bom dia a alguma referencia biblica onde diz que pastore e apostolo estao desobrigado de dar o dizimo ? Esta eu em uma reuniao e la o pastor diz que ele nao pode dar o dizimom

Eliseu Antonio Gomes disse...

Renilson.

Para essa situação que você apresenta, não existe nenhuma passagem bíblica trazendo orientação. Tanto permitindo quanto proibindo a liderança cristã a colaborar na Obra do Senhor.

Mas, com certeza, o líder deve contribuir, pois está escrito que ele deve ser o exemplo dos fiéis. Ao jovem pastor Timóteo, Paulo aconselhou assim: "Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza" 1 Timóteo 4.12.

Abraço.

Unknown disse...


Dizimo é abolido hebreus 7:18
Precisamos exámenes examinar as escrituras isso pertencia aos Levitas por herança

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado Francelino.

Convido você a ler Hebreus, pausadamente, descartando toda ideia preconcebida sobre dízimo e tendo em vista as leituras de Gênesis, capítulos 14 e 28.

Se fizer isso, tenho certeza que perceberá que Hebreus 7 fala sobre o sacerdócio de Melquisedeque, que era superior ao sacerdócio dos levitas; perceberá que Jesus Cristo é superior a Melquisedeque e a figura de Melquisedeque é uma figura tipológica de Jesus Cristo. Está tudo lá, leia sem ideias formadas, deixe a Escritura falar ao seu coração.

Os relatos de Gênesis ocorreram muito antes da Lei de Moisés ser promulgada, 420 anos antes de existirem levitas, Abraão e Jacó entregaram dízimos.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

COMUNICADO:

Comentários são sempre bem-vindos!

Lamentavelmente, por acidente comentários recentes foram apagados neste espaço. Peço desculpas aos Leitores de Belverede por este motivo. Em especial aos Internautas que prestigiam este trabalho publicando suas opiniões aqui.

Agradeço por compreenderem a situação.

Abraço.

Rezinha disse...

Excelente resposta!

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá. Rezinha.

Obrigado por participar trazendo a sua consideração. Sua opinião é importante para nós.

Deus continue abençoando você.

Abraço.

Anônimo disse...

Olá bom dia.

vim apenas dizer que ja fui ,hoje nao sou mais,
tudo isso nao passa de um julgo ao qual os '' FAMOSOS MINISTÉRIOS''
nos impõe a viver sobre ele. a palavra de Deus diz .. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

2 Coríntios 9:7

Mas hoje o que se ver nas igrejas é, se vc nao for dizimisto vc será amaldiçoado, vc nao prosperará bla bla bla ... chega disso a palavra de Deus diz tambem que seu povo sofre por falta de conhecimento. os pastores de hoje em dia, não generalizo pois ainda existem muitos homens de Deus mais a maioria trabalha com o psicologico das pessoas são os lobos arrancando a lã das ovelhas. hoje continuo buscando na biblia, pois ela é a verdade e é atraves dela que devemos viver, e não dessas falsas dourinas a qual são ensinadas hoje.

que Deus em cristo possa abençoar abundantemente cada um dos irmãos aqui.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Anônimo (de 27 de dezembro de 2018 11h12).

Em primeiro lugar, penso que se considera este assunto realmente importante deveria colocar a sua identidade para se manifestar. Manifestação sem nome e sobrenome geralmente não é valorizada.

O seu argumento contra a prática de pastores incentivarem a entrega de dízimos e cristãos responderem ao incentivo, já foi apresentado neste espaço e respondido por mim e por internautas. O texto bíblico 2 Coríntios 9.7 já está bastante comentado. Caso seja do seu interesse fazer a leitura, peço a gentileza de que role a página.

Resumidamente:

1. O conteúdo do Novo Testamento não proíbe cristãos a ofertarem 10% à igreja na qual congregam;

2. Dízimo é questão de fé, não cabe discussão porque o dinheiro de contribuição é do dizimista e não do crítico ao dízimo.

3. Pastores não obrigam membros a serem dizimistas.

Abraço.

Alex G. Pires. disse...

Eliseu Antonio Gomes, olá,

Se eu disser que seu site não tem postagens excelentes estarei faltando com a verdade. Eu sou um leitor do Belverede Eliseu Antonio Gomes, pode conferir que até sigo seu site.

Outros sites só postam nos comentários do artigo deles os comentários dos que concordam com eles ou os que passam mel neles, dizendo que o que eles querem ouvir: que é verdade e assinam embaixo a tal matéria em questão.

Espero que você não seja do tipo desses. Isso é antidemocrático e acaba com o diálogo de algo que possa vir a ser discutido com civilidade.

O artigo é de sua autoria ou você apenas o aprovou para postá-lo em seu site Belverede Eliseu Antonio Gomes?

Sua postagem: "O apóstolo Paulo legitima a prática do dízimo.", foi realmente muito bem escrita, mas não reflete a intenção do apóstolo nem de seus irmãos de igreja, nem de qualquer outro apóstolo.

Minha refutação é esta:

A contribuição de 2 Corintios 9: 7-9 não pode ser usada para defesa de dízimos, simplesmente porque não fala de dízimos, é só ler o contexto.

O apóstolo fala sim de contribuição: dar aos pobres da igreja.

A igreja estava passando um problema grave de fome. As viúvas eram socorridas também, não com menos de sessenta anos e que tinham sido honestas.

Ele cita dízimos da velha aliança, como citou o batismo na brisa do mar vermelho quando o povo Hebreu passou e como citou a água da rocha como manjar espiritual.

Isso não quer dizer que você vai se batizar num dia de brisa do mar e vai fazer a santa ceia com água de rocha.

Vamos ser sinceros: em nenhum momento o dízimo aparece depois da passagem de romper do véu do templo na agonia e morte de Jesus Cristo descrito em Mateus 27: 50,51 e Lucas 23: 44-46. Daí em diante até apocalipse não existe um versículo sequer desta pratica por parte da igreja primitiva, por que será?

A oferta alçada da lei de moisés que era lançada na arca do tesouro no templo de Herodes era para expiação de pecados assim como os dízimos.

Os sacerdotes utilizavam parte do que era lançado na arca do tesouro para construção de sinagogas e reparação do templo. 2 Reis 12: 14-15

Acontece que nem Paulo, nem Pedro, nem Barnabé, nem Judas, nem Lucas, nem Marcos podiam nem construíam templos e sinagogas, pois estavam sendo perseguidos e se reuniam em casas e cavernas.

As ofertas voluntárias depois de Atos dos Apóstolos em diante eram ofertas voluntarias de piedade (coletas) Atos 11: 28-30, 1 Corintios 16: 1-4,
1 Corintios 11: 21-22. Nada tinham de ligação com dízimos e ofertas alçadas da lei moisaica que se lançava na arca do tesouro no Templo de Herodes para espiação de pecados na velha aliança.

Dízimos, ofertas alçadas, circuncisão, imolação de animais, guarda de sábado, festas judaicas, apedrejamentos, construção de sinagogas e templos com dinheiro de dízimos e ofertas alçadas, absolvição de pecados por comprimento dessas obras da lei mosaica... Tudo isso se rasgou com o véu do templo em Mateus 27: 50,51 e Lucas 23: 44-46

Ass: João Augustos Ribeiro - Admin - BUSK BÍBLIA

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá.

Não tome a minha atitude como grosseria, ao dizer-lhe que não pretendo debater este tema. O motivo para agir assim é porque os argumentos que apresenta já foram respondidos, sendo que alguns até mais de uma vez. Basta rolar esta página aos comentários anteriores.

O que pretendo frisar sobre cristãos dizimistas é que faço defesa de contribuições voluntárias, e que o dízimo é uma espécie de oferta, e sobre ela não existe no Novo Testamento não sequer uma só proibição. E para isso, a referência que usamos está em Gênesis, capítulo 14 e 28, as atitudes de Abraão e Jacó, que viveram muito antes da existência da Lei de Moisés.
Enfim, observo com bastante curiosidade que as pessoas que se posicionam contra o dízimo não levam em conta os exemplos dos patriarcas Abraão e Jacó.

Por favor, reserve algum tempo e leia meu ponto de vista a esse respeito. Aqui neste espaço de comentários e também fazendo uso do ecrã de pesquisa, que se encontra no topo da página.

Abraço.

Unknown disse...

Nao sou contra entregar 10% mas sou contra expor isso com base na Lei, somos gente da Nova Aliança, a forma de viver na Nova Aliança foi entregue pelo proprio senhor Jesus ao Apostolo Paulo e em suas cartas não ha mensão de Dizimos e Sim Ofertas, muitos usam o texto que Jesus fala sobre Dizimo com os Fariseus no Livro de Mateus, mas não entendem que Jesus ainda estava sobre a Antiga Aliança, pois a Nova Aliança só passa a ser Valida após a Morte e Resurreição de Cristo, se você que se Justificar que tem que entregar o Dizimo é uma Obrigação pela Lei, Você deve tambem se Circuncidar porque é uma Obrigação da Lei, Você deve Fazer Sacrificios de Animais porque era uma Obrigação da Lei, pensem nisso e fiquem com Deus

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Unknown (6 de fevereiro de 2019).

Pensei igual, eu também não considero correto que se peça os Dez por Cento tendo como base da solicitação quaisquer textos do Antigo Testamento, sendo que o mais usado é Malaquias 3.10.

Sobre a questão do Novo Testamento não registrar instrução para o cristão contribuir com oferta e não com o dízimo, é importante considerar que dízimo também é oferta.

Enfim, se o cristão quer ser dizimista, não existe proibição por parte das Escrituras neotestamentárias, este cristão precisa estar consciente que a sua ação é espontânea e não garante a sua salvação eterna.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Unknown (6 de fevereiro de 2019).

Pensei igual, eu também não considero correto que se peça os Dez por Cento tendo como base da solicitação quaisquer textos do Antigo Testamento, sendo que o mais usado é Malaquias 3.10.

Sobre a questão do Novo Testamento não registrar instrução para o cristão contribuir com dízimo, é importante considerar que dízimo também é oferta.

Enfim, se o cristão quer ser dizimista, não existe proibição por parte das Escrituras neotestamentárias, este cristão precisa estar consciente que a sua ação é espontânea e não garante a sua salvação eterna.

Abraço.

Anônimo 33 disse...

Muito boa a abordagem do dízimo!
Agora uma coisa deve-se nota é que Paulo não recebeu dízimo por questão da pobreza que dominava entre os irmãos (a igreja) e Paulo trabalhava, então não quis ser prezado(merecedor) aos irmãos com referência aos dízimos! Mas Paulo deixa entender de forma clara que deve devolve a 10% parte.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Anônimo 33.

Seu comentário lembra a argumentação muito comum que circula pelas redes sociais. Aqui mesmo neste espaço, muita gente já apareceu dizendo exatamente isso..

E o que eu respondi a elas? Eu disse que Paulo era um missionário, isto é, ele se relacionava com descrentes e novos convertidos. Até nos dias de hoje, as igrejas se comportam igual a Paulo, não fazem coletas no campo da missão, é a igreja que o envia que se compromete a custear o novo trabalho, e em muitos casos o missionário divide seu tempo entre as coisas do Céu e um emprego secular.

Mas, qual a resposta para esse argumento? Ninguém pode se esquecer que o mesmo Paulo que resolveu trabalhar construindo tendas, para não ser pesado aos irmãos novos convertidos, aconselhou os crentes maduros a ajudar os pastores custeando salário. "Digno é o obreiro do seu salário", escreveu ele. Lembra? Essa diferenciação de tratamento acontece porque as pessoas da igreja de Timóteo e Tito já eram pessoas esclarecidas na fé, não eram mais crianças sem entendimento bíblico.

Abraço.

Unknown disse...

Concordo

Unknown disse...

Porque Jesus nunca ensinou a dizimar?
Paulo levantava ofertas para ajudar os necessitados das igrejas em outras cidades e não para "manutenção" da obra.Ele trabalhava e fazia questão disso,até para não ser fardo pra ninguém é ajudar também os necessitados com seu trabalho.
Porque não está na Doutrina dos apóstolos o dízimo?

Eliseu Antonio Gomes disse...

Unknown

Por que Jesus nunca ensinou a dizimar? Você desconhece o conteúdo dos Evangelhos, meu amigo em anonimato? Ou está esquecido da famosa passagem bíblica em que Ele disse "fazes estas coisas"? Quais? Entregar dízimos. Releia: Mateus 23.23.

Paulo teve o seu trabalho secular, sim, porque era missionário, o seu ministério era voltado aos não cristãos. Como ele pediria contribuição aos não convertidos e recém convertidos? E este posicionamento dele não queria dizer que fosse contra a arrecadação de dinheiro para a manutenção da obra, porque orientou os convertidos a sustentar financeiramente os pastores. Em oração, abra sua Bíblia em 1 Timóteo 5.18-19:

"Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário" - 1 Timóteo 5:17,18.

Logo abaixo, os parágrafos entre aspas e em negrito estão no artigo:

"O que fez Paulo? Usou textos da Lei de Moisés, trechos sobre a manutenção do templo judaico, para falar da necessidade de arrecadação de valores para a manutenção do templo cristão.

Paulo afirma que, assim como os sacerdotes da Lei comiam do que era originado de dízimos, a liderança cristã tem o mesmo direito. Assim sendo, Paulo reconhece que há legitimidade na prática do dízimo como forma de manter o serviço cristão.

Não existe contradição alguma nesta abordagem. Não estamos fazendo defesa da volta das práticas da Lei de Moisés para justificar dízimos. Estamos observando que a prática de manter a manutenção do serviço a Deus não está restrita ao Antigo Testamento, é incentivada pelo apóstolo.

A forma e a liturgia de cultuar com ofertas e dízimos mudaram da Antiga Aliança para a Nova Aliança, mas a função de adorar a Deus tem o mesmo princípio. É preciso manter a Obra de Deus colocando a mão no bolso.

Se o apóstolo Paulo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria feito uso de textos sobre dízimos!"


Então, é isso.

Abraço.

Vagner Andrade disse...

Parabéns Eliseu, o dízimo serve apenas para Israel, isso acontecia uma vez por ano e a cada 3 anos destinados a sacerdotes, levitas, órfãos, viuvas e estrageiris. O interessante é que eles comia esses alimentos todos juntos na presença do senhor não era dinheiro apesar de já existir naquela época, seria bom se muitos pastores utilizaram do dízimo não para enriquecer as custas de mentiras e fardos pesados colocados sobre pessoas simples que eles deveriam ajudar, isso é triste mais infelizmente há muitos lobos e falsos discípulos em nosso meio e puptos.

Vagner Andrade disse...

Se não é correto usar o nome dízimo então porque dá dízimo e não oferta seria mais fácil isso faz parte da graça.

Vagner Andrade disse...

Perfeita sua colocação Claudenizia, é justamente isso oferta estamos debaixo da graça. 👍

Juliano disse...

Queridos,

Se vcs se preocuoassem tanto em evangelizar, como dão importância no dízimo, o mundo já estaria todo convertido. Contribuam com amor e parem com essa ladainha de 10%. Eu acho luito mesquinho pastor ter q estar implorando ou falando sobre essa situação. Insista mais.sonre oração, evangelização.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Vagner, respeitosamente, é preciso responder a você diretamente. Não tenha minhas palavras como tentativa de ofendê-lo.

Em primeiro lugar, saiba que é uma mera interpretação bíblica equivocada dizer que o Dízimo serve apenas para Israel. Não há declaração bíblica alguma dizendo isso. Procure, se encontrar me avise. Mas de antemão eu aviso que será uma busca em vão.

Em segundo lugar: Existia a arrecadação de Dízimo em dinheiro também no tempo de Lei de Moisés, role a página para cima e leia minhas respostas, encontrará a referência bíblica sobre isso digitada por mim.

Terceiro: Acho temerário da sua parte, e de outras pessoas que dizem o mesmo, fazer conjecturas sobre as intenções de pastores que arrecadam os dízimos. Você diz que pastores querem se enriquecer com o dinheiro da arrecadação, mas fala isso sem provas, sem conhecê-los. Eu conheço alguns pastores próximos ao meu círculo pessoal e posso dizer a você que existe que eles trabalham mais de 10 horas por dia e ainda, às vezes, encontra tempo para cuidar de algumas ovelhas de Cristo em atendimento específico, além de dirigirem o culto noturno. Ou seja, devem trabalhar muito mais que você e eu. Então, tenha cuidado, Deus pedirá conta de toda palavra frívola.

É incrível como você descreve gente que não conhece. Eu conheço pastores que arrecadam dízimos e prestam serviço social. Aliás, um desses pastores tem um restaurante aberto e oferece almoço para mais de trezentas pessoas diariamente. Ele não faz propaganda sobre isso, porque a atitude visa engrandecer a Deus e não ao homem.

Quarta parte da resposta: Mentira é dizer que ser uma pessoa dizimista é ser alguém carregando um fardo pesado. Isso é a sua impressão, baseada em argumentação feita por pessoas que desconhecem a Deus e as bênçãos que Ele dá. Nunca será para quem é dizimista por amor a Deus e ao próximo um peso a entrega do dízimo, pois Deus abençoa os dizimistas, Jesus troca todo tipo de peso por fardos leves.

A quinta parte da resposta: Com todo respeito a você e a Claudenisia Eloy. Não existe em toda Bíblia Sagrada um texto normativo afirmando que o cristão está proibido de ser dizimista.

Não consigo ver qual é o impeditivo teológico para deixar de chamar o sistema de arrecadação de 10% de Dízimo.

Não encontro, e nenhum estudioso da Bíblia encontrará, o elo que você enxerga, que o faz pensar que o Dízimo está preso à Lei de Moisés. Como já deve ter lido, eu mostrei os capítulos 14 e 28 de Gênesis, que narram os episódios de Abraão e Jacó como dizimistas voluntários. Você deve se lembrar que eu escrevi que os dois episódios aconteceram muito antes de a Dispensação da Lei ter início, que demonstra a mesma voluntariedade que os dizimistas cristão têm no coração.

Aliás, os dois patriarcas são os ancestrais de Moisés, Arão e Levi, que não existiam quando eles realizaram a entrega de seus dízimos. Portanto, veja como seu posicionamento contra os crentes dizimistas precisa de argumentação baseada na Bíblia, não é bom estar baseado em meras opiniões humanas.

Abraço.

Juliano disse...

O único que deve saber o que vc oferta é Jesus, ele conhece o teu coração. Se é 10% 20%, ele conhece o teu coração.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Juliano.

Algumas pessoas não querem ser dizimistas e tem todo o direito de pensar assim e de não adotar o sistema de dízimos em sua vida. Mas elas erram quando criticam quem pensa e age diferente delas neste assunto. Não deveriam ser assim.

O crente dizimista é sempre alguém que está envolvido na rotina do templo, e sendo assim ele tem meios de saber como o dinheiro que entrega é usado. E tem a liberdade de mudar de ministério se por acaso souber que o pastor não faz boa administração.

Você está correto em lembrar da evangelização dentro deste assunto dos dízimos. Com certeza o mundo estaria todo evangelizado se quem conhece as Escrituras tivesse o propósito de financiar missões. A congregação que eu frequento sustenta um pastor e sua família na Bolívia há três anos; neste tempo o projeto missionário já conseguiu erguer um templo e oferece almoço para crianças bolivianas pobres; e o espaço vazio em 2016 já está cheio de membros da Assembleia de Deus. Temos relatórios disso com registro de vídeos e fotos e o depoimento do missionário em pessoa, que vem pelo menos duas vezes ao ano relatar o que anda acontecendo por lá. Há a liberdade de qualquer membro brasileiro ir conferir no local.

Se todos fossem dizimistas, não seria só um missionário lá na Bolívia, haveriam outros templos abertos. O que mostra que não existe pressão para todos os membros da congregação em que estou serem dizimistas. Ensina-se aqui que entregar dízimos é ato de amor e de fé, portanto, ação de livre e espontânea vontade.

Abraço.

Antonio Teixeira disse...

Vejo nos comentários que o exesso de informações sobre dízimo, deixou os que não querem mais sustentar a obra com munição para isso e os que são fiéis mais fortalecidos, as coisas espirituais só são reveladas aos espirituais, e não aos carnais , dízimo é coisa de crente em Jesus que ama a obra e deseja ver ela crescer, parem de olhar para os maus exemplos , busquem igrejas sérias, que existem muitas e hoje vivenciam um esvaziamento gerado pelos erros de muitos,líderes e ovelhas.

Anônimo disse...

Meu caro amigo,grande esforço de explicar o que acontecia no tempo da Lei e o que aconteceu no tempo da Graça. Nenhum dos apostolos pediu a igreja de Jesus, que os convertidos ao Evangelho da Boa Nova devolvessem dízimos. Porque isso na religiao judaica cabia ao Sacerdote, e nem Paulo, nem Pedro, nem Tiago ou outro discipulo de Jesus eram sacerdotes. Mas deixaram pra nós algo sobre oferta. E entre estas duas espécies de contribuição existe grandes diferenças.

Abraço Deus de Abraão de abençoe!

David Souza disse...

Você fez uma confusão incrível de ofertas e dízimos. Paulo e o NT tratam de ofertas, não da décima parte do fruto da terra que Abraão e Arão dizimavam.

Unknown disse...

Só tente provarem biblicamente que o dízimo tem que ser mensal!
Não estipula tempo e nem fala que é só dinheiro.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Desconhecido | 21 de agosto de 2020

Eu penso que o crente dizimista faz a sua oferta por amor a Deus e ao próximo, consciente que a sua contribuição é uma maneira de demonstrar sua devoção ao Senhor. Portanto, acredito tal situação compete a ele e a Deus.

Não tenha estas palavras como uma afronta, por favor. Tem todo direito de expressar opinião aqui. Volte mais vezes.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado David Souza, obrigado por expressar sua opinião.

Sugiro que faça leitura dos textos bíblicos em que usamos as referências, deixando de lado os pensamentos preconcebidos. Este exercício é sempre edificante e proveitoso ao leitor das Escrituras Sagradas.

Eu costumo ler a Bíblia assim.

Edimilson Oliveira disse...

Tudo se resolveria ao se aprofundar na origem do Dízimo pra época de sua instituição,uma das 12 tribos não recebeu herança na divisão de bens na terra prometida, e essa foi a de Levi destacada para o sacerdócio e cuidado e ensinamentos de Deus e está tribo receberia uma décima parte das demais tribos e nada mencionado diretamente ao dinheiro! Étema complexo mas merece um estudo aprofundado para melhor entendimento.

Fábio Leão disse...

Caramba o artigo de 2011 e como rende assunto até hoje rsrsrs.

Confesso que não era dizimista na igreja em que congregava, apenas ofertava o que não me faria falta, até pq não via necessidade por conta da igreja ter um balanço sempre positivo, porém sempre me coloquei a disposição pra ajudar no que fosse necessário (mão de obra). Cerca de 1 ano atrás fui pra outra igreja de outra denominação (pentecostal) testemunhei o sobrenatural, mudei completamente a forma de pensar sobre línguas estranhas, batismo no Espirito Santo e libertação, é tremendo o agir de Deus ainda nos tempo atuais. Nessa igreja ainda pequena eu senti uma vontade de ajudar e passei a dizimar antes mesmo de procurar saber se era lícito ou válido essa prática nas igrejas, pois sempre tive o olhar negativo a exemplo da IURD.
Gente não dá pra comparar aquela época onde se dizimava 1 vez por ano pois era da colheita, não se fazia colheita todo mês, seja de uva, cereais, etc..., por ser anual as ofertas de dízimo eram absurdas em quantidade e dava pra manter o templo e os que viviam para obra de Deus.
Se Deus provê tudo o que temos e vc paga impostos ao governo pq não tirar a 10a parte em gratidão a Deus e semear onde você vê a obra de Deus sendo feita?
Se o membro acha que o líder não produz frutos, mude de congregação até encontrar uma onde se veja pessoas aceitando Jesus, demônios sendo expulsos e profecias se cumprindo nos testemunhos dos irmãos e se a sua denominação não faz o sobrenatural foque nas boas obras dela.
O pastor viver do melhor dessa terra não quer dizer que ele esteja corrompido pelo dinheiro, Deus é quem sabe Ele enriquece e empobrece a quem Ele quiser e tudo tem um propósito é nisso que temos que confiar.
Falsos profetas e ministros sempre existiram e sempre vão existir, mas é pelos frutos e pela obra que identificamos o bons e os maus.
Ninguém faz nada obrigado, nunca vi pastor com arma obrigando ninguém a nada, quem se sente mal ou constrangido com a liderança torno a dizer procure outra que te faça bem.
Quem vai separar a igreja dentro da igreja é Cristo, não se preocupe em acusar e achar os pecadores, cada um que se preocupe com sua própria salvação e em ser uma pessoa boa, honesta, caridosa e que interceda em oração por aqueles que estão em pecado.
Nossa função é ajuntar e não espalhar as ovelhas de Cristo.

P.S.: Estava pesquisando sobre o assunto para achar argumentos positivos e me vi lendo todos os comentários e réplicas hahaha!

P.S.2: quem lê a palavra como um livro normal não entenderá, pois só entenderá as coisas do espírito quem é espiritual e eu estou na busca dos dons gratuitos de Deus.

Fábio Leão disse...

Caramba o artigo de 2011 e como rende assunto até hoje rsrsrs.

Confesso que não era dizimista na igreja em que congregava, apenas ofertava o que não me faria falta, até pq não via necessidade por conta da igreja ter um balanço sempre positivo, porém sempre me coloquei a disposição pra ajudar no que fosse necessário (mão de obra). Cerca de 1 ano atrás fui pra outra igreja de outra denominação (pentecostal) testemunhei o sobrenatural, mudei completamente a forma de pensar sobre línguas estranhas, batismo no Espirito Santo e libertação, é tremendo o agir de Deus ainda nos tempo atuais. Nessa igreja ainda pequena eu senti uma vontade de ajudar e passei a dizimar antes mesmo de procurar saber se era lícito ou válido essa prática nas igrejas, pois sempre tive o olhar negativo a exemplo da IURD.
Gente não dá pra comparar aquela época onde se dizimava 1 vez por ano pois era da colheita, não se fazia colheita todo mês, seja de uva, cereais, etc..., por ser anual as ofertas de dízimo eram absurdas em quantidade e dava pra manter o templo e os que viviam para obra de Deus.
Se Deus provê tudo o que temos e vc paga impostos ao governo pq não tirar a 10a parte em gratidão a Deus e semear onde você vê a obra de Deus sendo feita?
Se o membro acha que o líder não produz frutos, mude de congregação até encontrar uma onde se veja pessoas aceitando Jesus, demônios sendo expulsos e profecias se cumprindo nos testemunhos dos irmãos e se a sua denominação não faz o sobrenatural foque nas boas obras dela.
O pastor viver do melhor dessa terra não quer dizer que ele esteja corrompido pelo dinheiro, Deus é quem sabe Ele enriquece e empobrece a quem Ele quiser e tudo tem um propósito é nisso que temos que confiar.
Falsos profetas e ministros sempre existiram e sempre vão existir, mas é pelos frutos e pela obra que identificamos o bons e os maus.
Ninguém faz nada obrigado, nunca vi pastor com arma obrigando ninguém a nada, quem se sente mal ou constrangido com a liderança torno a dizer procure outra que te faça bem.
Quem vai separar a igreja dentro da igreja é Cristo, não se preocupe em acusar e achar os pecadores, cada um que se preocupe com sua própria salvação e em ser uma pessoa boa, honesta, caridosa e que interceda em oração por aqueles que estão em pecado.
Nossa função é ajuntar e não espalhar as ovelhas de Cristo.

P.S.: Estava pesquisando sobre o assunto para achar argumentos positivos e me vi lendo todos os comentários e réplicas hahaha!

P.S.2: quem lê a palavra como um livro normal não entenderá, pois só entenderá as coisas do espírito quem é espiritual e eu estou na busca dos dons gratuitos de Deus.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Unknown | 3 de janeiro de 2021 | 01:56.

Abraão e Jacó entregaram o dízimo antes de o dízimo ser instituído à Lei de Moisés (Gênesis, capítulos 14 e 28).

Sempre será proveitoso, em todos os sentidos, estudar a Palavra de Deus. E não apenas neste assunto, mas em todos.

O assunto é polêmico para alguns. Havendo respeito ao tratar do tema, creio que seja conveniente tratar dele.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Olá, Fábio.

Alguns assuntos que a Bíblia aborda suscitam debates, o dízimo é um deles. Não considero o debate ruim, quando os debatedores se respeitam.

Seu depoimento é muito importante. Estar disponível para colaborar com a Obra é a prova da nossa fé.

Precisamos ter a consciência de que somos cooperadores de Deus. Ver 1 Corintios 3.9. Ao realizar a pregação do Evangelho, sendo zelosos nessa atividade, o Espírito nos acompanha cooperando através da confirmação da nossa pregação e de sinais de prodígios. Tenha a certeza que a vontade que sentiu para colaborar financeiramente é uma direção de Deus para sua vida. A contribuição também é uma chamada do Senhor. Atente para o termo "socorros" em 1 Coríntios 12.28. Na tradução NVI encontramos "dom de prestar ajuda".

Você lembrou bem sobre o dever que temos, como contribuintes, de analisar se o líder religioso está fazendo o uso correto das somas que recebe. Com certeza, Deus não se alegra com ofertantes que patrocinam os lobos devoradores de ovelhas. Aquilo que Deus dá ao cristão não pode ser compartilhado com anticristãos e ainda mais para atrapalhar a pregação pura do Evangelho de Cristo.

Você já deve ter lido que eu entendo que o cristão tem a liberdade de entregar dízimos, e que discordo apenas de que faça isso como algo obrigatório. Penso que é assim que você contribua, voluntariamente.

Fico contente ao saber que de alguma forma este blog tenha ajudado a você em encontrar argumentos para reforçar seu posicionamento sobre este assunto, tão importante.

Abraço.

Dreds disse...

Boa tarde Amados,

Entrei neste artigo por acaso e embora muito tardio, também gostaria de deixar minha opinião, não sei exatamente por qual motivo, vejo uma pessoa que tem sua opinião (neste caso sobre o dízimo) e está disposto a tudo para apoia-la, até manipular a própria palavra de Deus, o irmão que escreveu o post estaria correto, ao menos pela palavra "Dizimo" e isso é muito simples...
Vejo muito se falar em levítico, deuteronômio, Malaquias e etc... quando vivemos a nova aliança, vi o irmão dizer que "As coisas estão mudando" com pastores antigos dando lugar aos mais novos, e isso beira o absurdo, quando nosso Deus não muda, não envelhece e suas leis são perfeitas e não mudam, tudo já estava predito, tínhamos que migrar da lei para a graça, do velho para o novo testamento, mas infelizmente alguns ainda sentem uma dificuldade enorme em aceitar isso, é simples quem quiser dar até cem por cento de seu salário, fique a vontade, mas não chamem de dízimo e nem digam que é a vontade de Deus, pois segundo sua palavra, não é...

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro "Dreds".

Sinta-se bem-vindo para expressar sua opinião sempre que quiser. Todas as postagens que aqui são publicadas sempre estarão disponíveis à interatividade do leitor/internauta.

Você escreveu: "Não sei exatamente por qual motivo, vejo uma pessoa que tem sua opinião (neste caso sobre o dízimo) e está disposto a tudo para apoia-la, até manipular a própria palavra de Deus..."

Resposta: Não tenho certeza se refere-se a mim, que sou autor da postagem, ou a alguém que publicou comentário neste artigo. Caso seja eu, saiba que a minha intenção não é fazer com que todos pensem e ajam como eu penso e ajo. Meu objetivo é mostrar o conteúdo bíblico como ele é. E neste caso do dízimo, esclareço que ele aparece na Bíblia antes da promulgação da Lei de Moisés, o que nos leva a entender que não está em conexão direta com a Lei mosaica, portanto, aqueles que alegam que foi extinto junto com a extinção da Lei, precisam parar e analisar melhor o seu posicionamento.

Você escreveu: "Vejo muito se falar em levítico, deuteronômio, Malaquias e etc... quando vivemos a nova aliança..."

Resposta: Pois é, a Bíblia explica a Bíblia. O Novo Testamento explica o Antigo, em todos os pontos que se faz necessário. E sobre o dízimo não temos nenhum texto que proíba o cristão de ser um contribuinte na Obra entregando dízimos.

Você escreveu: "...vi o irmão dizer que 'As coisas estão mudando' com pastores antigos dando lugar aos mais novos, e isso beira o absurdo, quando nosso Deus não muda, não envelhece e suas leis são perfeitas e não mudam, tudo já estava predito, tínhamos que migrar da lei para a graça, do velho para o novo testamento, mas infelizmente alguns ainda sentem uma dificuldade enorme em aceitar isso..."

Resposta: Veja só. Muita gente que se diz cristã considera que o dízimo é uma peça da Lei de Moisés, quando Abraão e Jacó foram dizimistas em épocas que a Lei mosaica não existia. Eles fizeram suas contribuições com coração voluntário, e é assim que os líderes evangélicos que levam a Palavra de Deus com seriedade devem ensinar o povo a lidar com este assunto.

Você é feliz ao abordar a questão de pastores antigos dando lugar aos mais novos. Sobre isso, volto a dizer que as ideias humanas que pastores inventam, adotam e misturam com a doutrina de Cristo, como se essas ideias humanas fossem Escritura Sagrada, são esquecidas quando eles descem à sepultura, porque só a Palavra de Deus é eterna.

Você escreveu: ...é simples quem quiser dar até cem por cento de seu salário, fique a vontade, mas não chamem de dízimo e nem digam que é a vontade de Deus, pois segundo sua palavra, não é...

Resposta: Realmente, dízimo é 10%. Agora, dizer que não é vontade de Deus que uma pessoa entregue esse percentual, não posso concordar com você. Se o cristão faz essa entrega com alegria, voluntariamente, acredito que o Senhor se agrada dessa iniciativa.

Abraço.

Anônimo disse...

Só uma perguntinha: se Paulo mencionou o dízimo nessas passagens porque não aparece a menção "décima parte"?

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado [a] leitor [a] em anonimato, de 29 de maio de 2022.

Primeiramente, agradeço a você por participar nesta publicação, trazendo uma pergunta.

Sua pergunta é: "Se Paulo mencionou o dízimo, porque não aparece a menção 'décima parte?" O apóstolo não menciona o dízimo. O que ele fez foi usar passagens que abordam o dízimo com a intenção de incentivar os crentes a contribuir financeiramente na igreja. É isso. Abra sua Bíblia nas referências que estão expostas no artigo, leia o contexto delas e confirmará isso.

Dessa atitude do apóstolo, fazer uso de textos sobre o dízimo para falar sobre a importância da contribuição do crente na igreja em que congrega, a dedução lógica é que ele não era contrário à prática dos dízimos. Ora, se ele fosse contra, o que se espera é que tivesse feito declarações muito claras para que ninguém colaborasse usando a porcentagem de dez por cento. E ele não fez isso.

Abraço.

Anônimo disse...

A maioria dos comentários concordam que não existe dizimo e sim oferta voluntária, se na pregação da obrigatoriedade os ministros passam aperto , imagina na oferta voluntária!!!vão mata-los de fome, ah não acho que o ministro tem q ser igual João Batista viver comendo gafanhotos e mel.Hipocritas

Eliseu Antonio Gomes disse...

Prezado [a] Anônimo [a], de 2 de junho de 2022, 17h33.

Como cristãos, que somos, precisamos nos esforçar para ter em nossa memória a qualidade da nossa chamada. Cristo nos chamou para a liberdade, e não temos que aceitar qualquer coisa diferente da nossa condição de crentes livres.

Tanto a oferta quanto o dízimo são contribuições voluntárias. E o líder que obriga liderados a contribuir, faz isso por conta própria, sem respaldo bíblico dos Evangelhos e Cartas Pastorais, e um dia terá que conversar com o Justo Juiz.

Eu entendo que cabe aos pastores o dever de pregar a Palavra, ensinando ao rebanho de Cristo o valor da atitude voluntária, dar satisfações de como, quando e porque usa a arrecadação financeira do jeito que ela é usada.

E cabe aos liderados agir como mordomo do Senhor, pois o seu salário, e tudo o mais que tem, é dado por Deus e jamais deverá ter uma má administração. Caso o líder não esteja se comportando como a Palavra exige que se comporte, urgentemente, o liderado deve parar de contribuir ali e mudar-se para um ministério que realmente trabalhe em favor da expansão do Reino de Deus.

Toda pessoa que submete a um pastor que não está em acordo com as diretrizes de Cristo, está pecando e precisa abandonar este pecado. Somos servos de Deus e não de homens. Só podemos obedecer ao pastor quando este age de acordo com a vontade do Senhor, que está registrada na Bíblia Sagrada.

O pastor que não ensina sobre a voluntariedade das ofertas e dízimos, talvez seja uma pessoa que não confia em Deus, e não confia na Obra Vicária de Jesus, cujo sangue derramado realmente converte o pecador. Talvez ele pense que a liberdade que Cristo deu aos crentes o deixará abandonado em seu ministério. Porém, se ele for um líder que ensina a Palavra corretamente, e viva plenamente de acordo com o que prega, o Senhor o honrará dando-lhe providências em tudo que for necessário, e, inclusive, até com muito mais do que ele precisar.

Ninguém que serve ao Senhor em uma carreira ministerial morre de fome, aqueles que perecem assim, perecem devido às perseguições por causa do amor de Deus [isto é uma situação diferente]. Todas as vítimas de perseguições religiosas devem se alegrar em Deus pois um galardão o aguarda lá no céu.

Eu também não acho que o pastor tenha que viver igual ao profeta João Batista, vida desprovida de conforto, mas também acho que ele deve vigiar para não estar apegado aos bens materiais desse mundo. É totalmente errado ter uma vida de rico às custas de crentes pobres, forçar contribuições para manter o luxo.

"Quem oprime o pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra a Deus" - Provérbios 14.31, NAA.

Abraço.

Anônimo disse...

É impressão minha, ou alguém fugiu do debate, pois o irmão Jaime Alex foi muito enfático e usou muita base em sua refutação, gostaria de vê o irmão Eliseu Antônio se aprofundar em sua refutação, com todo respeito.

Att José Luiz

Anônimo disse...

Sejamos sinceros irmão, dízimos não é a mesma coisa que ofertas, todos nós sabemos disto, o irmão sempre repete esse mantra, quer que eu mostre a diferença?

Att José Luiz

Eliseu Antonio Gomes disse...

"Sejamos sinceros irmão, dízimos não é a mesma coisa que ofertas, todos nós sabemos disto, o irmão sempre repete esse mantra, quer que eu mostre a diferença?

Att José Luiz | 20 de agosto de 2022 19:10"

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Olá, João Luiz.

Não faltei com sinceridade ao afirmar que o dízimo é uma forma de oferta. Ora, o que o dizimista faz quando entrega o seu dízimo? Ele o oferece a igreja, como uma maneira de servir a Deus pela fé. E o que é oferecer? Oferecer é realizar uma oferta; o verbo oferecer está relacionado com a palavrinha oferta.

A diferença entre o que você considera ofertar é que o modo se fazê-lo é totalmente livre, quem o faz não está condicionado em qualquer espécie de estipulação de valor, ou ao sistema da igreja que o recebe. Muitas igrejas distribuem envelope específico para isso, colocam espaço para o dizimista se identificar.

Mas, apesar de tudo isso, o dízimo ter a estipulação de ser 10 por cento dos ganhos do dizimista, existir o envelope especial, quem entra nesse esquema também é um ofertante, é um ofertante do seus dez por cento. O fato de haver o critério de estipulação não tira a condição de que ele ofertou, apenas que ofertou submetido às regras que envolve tal atitude.

Algumas pessoas alegam que existir o critério de porcentagem significa que o dízimo não é uma oferta. Não entendo como eles chegam a esse jeito de pensar. Outros, dizem que não é oferta porque acreditam que o dízimo é uma ação obrigatória, não é voluntária. Mas essa questão de obrigatoriedade é outro assunto, que já abordei em comentários anteriores a esse.

Espero que tenha entendido o meu raciocínio, que, acredite, é bem sincero. E também sem nenhuma espécie de interesse oculto. E não precisa concordar a respeito disso, a nossa paz está acima dessa circunstância.

Eliseu Antonio Gomes disse...

"É impressão minha, ou alguém fugiu do debate, pois o irmão Jaime Alex foi muito enfático e usou muita base em sua refutação, gostaria de vê o irmão Eliseu Antônio se aprofundar em sua refutação, com todo respeito.

Att José Luiz | 20 de agosto de 2022 19:07"
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_______

Caro irmão José, primeiro, quero lhe responder dizendo que não considero as trocas de postagens com os internautas que visitam meu blog, e se dispõe a comunicarem-se comigo como um debate. Embora eu entenda que debater não seja uma briga. Faço isso com o máximo de respeito a todos, e também me sentindo honrado por haver esse contato.

Em segundo lugar, caso você esteja fazendo referência ao irmão James Alex Gomes Pires, no comentário de 18 de janeiro de 2019, 17h13, penso que deveria ler o que escrevi a ele. Eu lhe disse que já havia escrito sobre a abordagem que ele fazia. Sim, e foram mais do que uma vez... Pedi que ele lesse o que já havia escrito anteriormente.

Deus continue abençoando sua vida.