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domingo, 30 de setembro de 2018

Ana Cristina ex-esposa de Jair Bolsonaro fez graves acusações contra ele e arrependida sobre o que disse revela ter mentido

Bolsonaro segue na dianteira das pesquisas de intenção
de votos ao Planalto e recebe ataques de adversários de
campanha e também da mídia que milita pelo viés 
da ideologia marxista.
Na edição de sábado, 29 de setembro, o #JornalHoje trouxe aos seus telespectadores uma entrevista de Ana Cristina Siqueira Valle, a ex-esposa de #JairBolsonaro, presidenciável do #PSL, alvo da matéria de capa da revista #Veja deste final de semana. A pauta da revista semanal relata um processo aberto em abril de 2008, no qual a ex-mulher do candidato à Presidência disputava com ele a guarda de um filho dos dois, hoje com 20 anos, e pedia pensão alimentícia. A revista relata que, Ana Cristina alegava que Bolsonaro se recusava a fazer a partilha justa dos bens.

Em evento de campanha eleitoral, usando camiseta com publicidade em favor da campanha eleitoral de #Bolsonaro, Ana Cristina revelou-se em entrevista cedida ao #JornalHoje, da #TVGlobo.

Com aparente espontaneidade, Ana Cristina declarou possuir temperamento forte, e impulsionada pelo sentimento de mágoa, ter falado besteiras no processo litigioso de separação conjugal protocolado por ela há dez anos atrás. Negou enfaticamente todas as acusações que fez contra o ex-marido.

Primeiro, desmentiu a si mesma sobre a renda de Bolsonaro ser acima de cem mil reais, quando na realidade o salário de deputado federal e benefícios como militar da reserva girava em torno de trinta e cinco mil. Esta acusação causava suspeita de pagamentos não declarados e atividade ilícita por parte do então parlamentar.

Em segundo lugar, Ana Cristina esclareceu sobre a acusação contra Bolsonaro, que também fez constar nos autos do mesmo processo, sobre o furto em cofre alugado por ela em uma agência do Banco do Brasil situada no estado do Rio de Janeiro. Na demanda judicial, Ana Cristina afirmou que em 26 de outubro de 2007 Bolsonaro havia retirado seus pertences ali guardados - joias avaliadas em R$ 600 mil; 30 mil dólares; e 1 milhão de reais, sendo 200 mil em dinheiro vivo.

Na ocasião em que deu falta dos pertences, no mesmo dia ela abriu boletim de ocorrência. Agora, em 29 de setembro de 2018, Ana Cristina voltou atrás em sua acusação contra Bolsonaro. Para a reportagem da TV Globo ela disse que a denúncia de dez anos atrás é uma inverdade, disse que o autor da ladroagem é um funcionário do Banco do Brasil, chamado Alberto Carraz, filmado pelas câmeras da instituição bancária cometendo o delito e que está preso por comete-lo.

 Existem diversas reportagens na internet sobre a violação e aprisionamento de Carraz, que na época do ilícito era gerente da agência. O gatuno engravatado subtraiu bens de muitos cofres, não lesou apenas um cliente. Depois da acusação, Ana Cristina foi chamada para prestar depoimento duas vezes e não compareceu e a investigação foi arquivada pela polícia.

Há uma década atrás, Ana Cristina também alegou que Bolsonaro era um marido e pai agressivo. Para a reportagem do Jornal Hoje ela desmentiu isso: "Ele nunca foi explosivo. Jair é um bom pai, bom ex-marido, boa pessoa, nunca me agrediu. Falei besteiras, sim, num momento de muita raiva."
Ainda, além destas imputações caluniosas, Ana Cristina afirmou em 2008 no processo litigioso de separação, que Bolsonaro recebia cerca de 100 mil reais por mês, sem apontar a origem desse valor. Na época, o salário do então deputado federal era de R$ 26,7 mil e o provento como militar da reserva de R$ 8,6 mil, então a inverdade passou a ideia equivocada de que o parlamentar mantinha uma vida financeira incompatível com os vencimentos como político e capitão da reserva. Sobre isso, a assessoria de Bolsonaro se pronunciou informando que houve um processo na Procuradoria-Geral da República que investigou a vida inteira do candidato e não descobriu nenhuma irregularidade nesta questão.

Opinião do Editor deste blog:

Sobre a Veja: observando o passado desta revista em período pré-eleitoral, notamos com clareza que possui enorme avidez para interferir no resultado das eleições, sem se ater com o compromisso de publicar apenas a verdade dos fatos. Candidatos e eleitores são prejudicados com suas publicações contendo mentiras, quando a verdade vem à tona é tarde demais porque a eleição terminou.  Tal atitude da Veja não é jornalismo sério, é contra a lisura democrática e deveria receber o peso da lei com todo rigor e nenhuma brandura.

Parte da Imprensa parece não ter percebido que as coisas mudaram após o advento da internet. O jornalismo escrito e falado, seja via rádio ou televisão, não se consiste mais de vozes empostadas acima de seus leitores, ouvintes e telespectadores. Agora, a comunicação de internautas rebate tudo o que é duvidoso, critica e despreza sem dó alguma quaisquer jornalista que realize seu trabalho fraudulentamente. E é obvio que o resultado da fraude não leva ao prêmio Esso, mas ao descrédito e desprezo do público-alvo. Credibilidade pode ser comparada ao oxigênio na carreira jornalística.

Sobre o comportamento de Ana Cristina: é digna de toda admiração a atitude corajosa desta mulher ao buscar restabelecer a verdade dos fatos. E temos nesta história a lição de que nenhum de nós deve agir quando a ira se faz presente em nossas vidas. Quando a cabeça não pensa, o corpo padece; ela deve ter sofrido muito no passado por desvirtuar a realidade contra o pai de seu próprio filho.
  
E.A.G.

sábado, 22 de setembro de 2018

Impalpável, invisível, inodora, e algumas vezes paralisantes


Por Eliseu Antonio Gomes

Em determinados momentos, ela aparece como se fosse uma cócega indesejável. Em outras ocasiões ela é alucinante, paralisante, e para alguns chega a ser enlouquecedora. Ela vem por instantes ou permanece presente insistentemente durante horas, dias, meses e anos.

Na maioria dos casos, ela aparece trazida por estado corpóreo de anormalidade. A situação anômala se manifesta num processo inflamatório. 

Você já deve ter percebido, eu estou tentando descrever a dor. 

Restrita aos sentidos do seu portador, gotas de dipirona podem servir como solução, mas em outros é necessário que um médico faça ministração de um fármaco narcótico potente e inclusive haver a intervenção cirúrgica. 

Há também a dor na alma. Expressão de angústia provocada pela tristeza moral, remorso, agonia pela despedida involuntária de alguém muito amado, incompreensão de si mesmo e até causada por ver a infelicidade de outro indivíduo. Nesta situação, ouvidos amigos, hábeis para lidar de modo compreensivo com pessoas, servem para aplacar tal sofrimento. Estes estão em nosso círculo social, nas igrejas, nos ambulatórios daqueles que se formaram em psicologia. 

A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus. E Deus é o Criador do ser humano e de tudo o que é existente, criou o que está ao alcance de nossos olhos e o que jamais conhecemos. O Todo Poderoso vê e sente a dor que todos os indivíduos sentem e tem ao dispor de todos nós a oportunidade de estar livre da sensação corporal aflitiva. Ele enviou seu Filho único para nos salvar. Nos relatos dos Evangelhos, todos os encontros que Jesus Cristo teve com enfermos e pessoas falecidas, os resultados foram curas e ressurreição. 

Artrite reumatoide, disenteria, enteralgia, lombalgia, nevralgia, odontalgia, otalgia, e até o fator psicogênico, e outros distúrbios podem ser superados com o uso da medicina e/ou fé em Deus. O melhor escape do pesar, de intensidade pequena ou insuportável, seja físico ou decorrente de medo, expectativa não alcançada, estado de espírito abatido pelo remorso, está em Jesus Cristo, o único Senhor e Salvador. Ele interfere curando tanto as dores da alma e do corpo. 

O profeta Isaías anunciou a missão de Jesus Cristo, esclarecendo o propósito de efetuar curas, e consequentemente livrar os enfermos do acometimento de dores. 
“Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados" - Isaías 53.4-5. 
Ninguém deve desprezar a Ciência. Entre os autores dos quatro Evangelhos, Lucas era médico. E Jesus disse: "os sãos não precisam de médico, e, sim, os enfermos" (Marcos 2.17). Então, convém usar os recursos da medicina e jamais esquecer que a misericórdia divina poderá interagir sobrenaturalmente sobre o problema..E quando isto ocorre, havendo laudos comprobatórios da ação divina, os registros de antes e depois da cura, o nosso Deus é glorificado maravilhosamente. E isto acontece com bastante regularidade! 

Dirigindo-me agora aos cristãos evangélicos, digo para não se sentirem ofendidos, pois minha proposta não é ofender ninguém. Passo a comentar sobre o texto de Paulo, encontrado em 1 Coríntios 11, versículos 28 ao 30: “Que cada um examine a si mesmo e, assim, coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. É por isso que há entre vocês muitos fracos e doentes e não poucos que dormem”. 

A celebração da Ceia do Senhor, ou Santa Ceia, é o momento de relembrar o sacrifício vicário de Cristo, o momento em que Ele trocou de lugar com todos os pecadores para que os pecadores encontrassem a misericórdia de Deus e recebessem o perdão pelos pecados cometidos. O crente que não reverencia ao Senhor neste momento solene, que participa da mesa mas não tem a disposição de parar de pecar, comete escárnio contra Aquele que oferece comunhão aos que se esforçam para viver em santidade. A consequência dessa atitude é não receber o alívio de suas dores, continuar doente e inclusive padecer vitimado por enfermidade de todo tipo, desde o infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou pulmonar, pneumonia, diabetes mellitus, ou qualquer outro mal. 

Não interprete 1 Coríntios 11.28-30 considerando apenas o momento em que você ora, pedindo perdão por seus pecados e agradece pelos elementos de culto e ingere o pão e esvazia o cálice. É preciso expandir o alerta bíblico ao cotidiano de cada um de nós. Qual é o nosso comportamento longe do templo? É preciso lembrar que Deus espera que vivamos em comunhão uns com os outros, pois o amor que praticamos em favor do próximo é o atestado incontestável que o amamos. E amando a todos, Deus ordena em nosso favor a bênção e a vida eterna. Confirme isso lendo as seguintes passagens das Escrituras Sagradas: 
Salmos 133.1-3: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual o desce pela barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali o SENHOR ordena a sua bênção e a vida para sempre. 
Observação: Arão era o sacerdote da religião judaica, o óleo derramado sobre sua cabela tipifica a liturgia, e a unidade dos irmãos aponta para a qualidade de profissão de fé de quem vive a liturgia do culto ao Senhor. 
1 João 4.20: "Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas odiar o seu irmão, esse é mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê". 
Sobre a citação do termo "ódio": no idioma original do Novo Testamento, tal sentimento também é considerado pela atitude de indiferença, não é apenas os acessos de ira e comportamentos de maledicência e ações de maldades. 

Neste mundo, descrentes e crentes atravessam momentos de aflição, e eu não tenho como dizer que nunca me senti aflito por causa de doenças e dores. Também devo lembrar que em todas as circunstâncias precisamos viver pela fé, porque os que retrocedem desagradam profundamente ao Senhor (Romanos 1.17; Hebreus 10.38). 

Deus abençoa aqueles que verdadeiramente o honram. Na dor e na saúde, não se esqueça: "Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado; ele salva os de espírito oprimido. Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra" - Salmos 34.18-19. 

E.A.G.