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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

A militância de esquerda e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

Existe quem defenda o estuprador, ignore suas transgressões contumazes, use o Novo Testamento para realizar apologia em favor do infrator da lei. Dizem: "ame-os", sem lembrar que é preciso amar a vítima também. Há quem defenda o infrator, mas não enfatize que o ato violento é pecado, e que Deus estabeleceu autoridades para manter a justiça social.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é muito bom. E da mesma maneira que a Bíblia Sagrada, é necessário que seja lido e usado tendo como base a interpretação correta de seu conteúdo. Ainda não vi, quem se diz militante de esquerda, sair do discurso bonito e fazer algo realmente prático e plenamente eficaz em favor das vítimas de violência em nossa sociedade. A “esquerdopatia” não usa o ECA com vista a promover justiça social. Ao invés de promover a estruturação da família, apresentam ideias que roubam a autoridade dos pais sobre seus filhos. Os indivíduos esquerdistas promovem meios para que os adolescentes bandidinhos não paguem por seus atos criminosos. Esta militância se esforça para transformar atitudes de delinquência em atos que não tenham como consequência o castigo legal necessário contra o delinquente. Isso é um absurdo por demais repugnante.

Um pequeno exemplo, que ocorreu em minha casa. Alguns anos atrás, em ambiente escolar um garoto socou o abdômen de uma de minhas filhas, ambos perto dos 12 anos de idade. O pequeno idiota também resolveu persegui-la pelo trajeto da escola até nossa casa ao final das aulas, ele parava enfrente de minha residência por uns dez minutos para ofendê-la após ela entrar em nosso lar. Fez isso por dias consecutivos, sendo acompanhado por uma turminha que repetia os xingamentos ou apenas se divertia com a situação.

Minha esposa foi conversar com a diretora da escola, que não resolveu a situação vexatória. Alegava que os pais do menino não a atendiam e que sua responsabilidade se restringia para dentro dos muros da instituição de ensino. Assim, a violência verborrágica contra minha filha continuou quase duas semanas, dentro e fora da escola. Então, acompanhado de minha esposa, resolvi ir conversar com a diretora também. Pedi a ela que fornecesse maneira de entrar em contato com os responsáveis pelo menino e ela me disse que não tinha autorização para revelar endereço e número telefônico – que acreditei ser verdade.

Porém, acreditando que não havia boa vontade por parte da diretora em se esforçar em busca da solução, totalmente predisposto a não revidar um chute ou palavreado torpe do pequeno "valentão", quis confrontá-lo usando contundência. Eu o esperei na saída da escola, pedindo para que minha filha o apontasse. Ele, apontado por minha filha a mim, fiz eu a minha aproximação. Eu me apresentei a ele sem tocá-lo, com minhas mãos para atrás, me posicionei diante dele, para que fitasse meus olhos. Quando os nossos olhares estavam encontrados, bem próximos o meu rosto ao dele, eu lhe disse com firmeza na voz "homem de verdade nunca bate em mulheres e em ninguém com menor força que ele". Apenas essa frase e nada mais. E ele nitidamente surpreendido com minha ação, teve a reação de continuar sua caminhada com cabeça baixa e passos apressados. Provavelmente, ele pensasse que levaria uma surra.

Havia uma garotada o seguindo, que ouviu minha frase e passou a zombar daquele menino. Aquela turma foi com ele rodeando-o e fazendo farra, talvez porque viram que a rotina de perseguição contra minha filha naquele dia teve desfecho diferente. Depois, eu soube que minha frase, dita ao "valentão", passou a ser nos dias seguintes uma espécie de slogan de todos os seus colegas contra ele, no interior do recinto daquela escola, no caminho de ida à escola e durante a volta da escola para casa.

Com esta nova situação, a diretora me chamou para nova conversa. Ela citou o ECA para me alertar (ou repreender?). E eu lhe disse: "O problema aqui não somos eu a minha esposa, nós somos pais presentes na vida dos filhos e em reuniões de Pais e Mestres, os causadores de problemas são os pais do garoto, que são pais ausentes”. A diretora respondeu: "o que o senhor fez, indo ao encontro do garoto, foi uma atitude inapropriada e poderá causar trauma psicológico na vida da criança".

A diretora também teve a arrogância de passar uma bronca em minha filha na minha presença: "menina, o que se passa na escola deve permanecer dentro da escola, viu? Retruquei de pronto, em voz mais alta que a dela: "e o que o seu aluno (“seu aluno” com mais ênfase) fazia contra minha filha, poderia criar um trauma psicológico na vida dela se um adulto não a defendesse, não acha? Poderia causar traumas físicos também!" Eu disse mais a diretora: "por favor, use o ECA a favor de minha filha, também!"

Ameacei levar a conduta passiva daquela diretora aos seus superiores mas não fiz isso.

Enfim, o fato é que nunca mais a minha filha foi espancada, ofendida, perseguida pelo provável futuro delinquente. Hoje, minha filha está bem encaminhada, se prepara para ingressar em curso superior, o garoto, que não tive mais notícias de sua conduta e paradeiro, espero que esteja seguindo para um bom futuro, não seja um covarde espancador da mãe e namoradas, que não seja mais um protótipo do machão que comete feminicídio, e esteja longe de quaisquer espécies de crimes.

Esta senhora que sustenta a placa de dirigente de um grupo escolar demonstrou incapacidade para controlar a situação que narrei aqui. Além disso, pareceu ser comunista da espécie mais radical que pode existir, uma pessoa alienada, daquelas que segue os mantras petistas ou de gente ligada ao PSOL.

Caso alguém queira perguntar se eu orei a respeito dessa experiência angustiante, a minha resposta é sim. Eu e minha esposa oramos. Pedi sabedoria a Deus e controle emocional forte, para dar um basta nas atitudes covardes daquele garoto - a autêntica figura de um órfão de pais vivos.

E.A.G.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

O diagnóstico de um jornalista idiota sobre o atentado a faca contra o presidenciável Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG)


Cerca de dez minutos após a estocada no abdômen de Jair Bolsonaro, ouvi em transmissão ao vivo um jornalista dizer que o atentado era encenação teatral em busca de voto, tal argumento absurdo tinha como base a questão de não ver o escorrimento de sangue na camiseta do candidato. Jornalista imbecil, só cabe ao médico fazer o diagnóstico físico, clínico ou diferencial!

Agora, menos de 24 horas após o atentado, eu vejo e ouço muitos jornalistas açodados afirmarem que o bandido é um louco, porque navegaram na página do criminoso - hospedada no Facebook - e ali encontraram várias postagens confusas e em razão de que apareceu um vídeo no qual o criminoso diz que atacou Bolsonaro a mando de Deus. Ora, advogados de porta de cadeia e até assistentes jurídicos importantes usam como estratégia a alegação da perturbação psíquica para beneficiar o cliente pego no flagra ou que tem por certo um julgamento que terá desfecho condenatório de prisão em tempo longo; o objetivo é encaminhar o cliente ao hospital, ambiência menos desagradável, em vez de deixá-lo atrás das grades de uma cela.

É preciso considerar que o criminoso locou uma residência em Juiz de Fora (MG), em pensão, 15 dias antes de cometer o crime naquela cidade. Coincidência ou questão de premeditação ao crime? Exceto a polícia, após investigação completa, ninguém pode dizer que sim ou não ao acaso ou ato cruel premeditado.

Também, vejo e ouço jornalistas - em coro - se apressarem manifestando suas opiniões como se fossem fato comprovado. Eles dizem que o agressor é lobo solitário, alguém que agiu por iniciativa própria, sendo que existe uma segunda pessoa em condição suspeita de ajudar o criminoso pego em flagrante. Ora, se a facada foi executada espontaneamente ou a mando de terceiros, isso quem tem que declarar é a polícia, a partir da conclusão com base em suas investigações. 

E.A.G.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Jair Bolsonaro sofre atentado em Minas Gerais

A foto é uma exposição desagradável.
Porém, reveladora. Mostra o resultado
da violência contra uma pessoa tida como
violenta por seu agressor.. 
Agressor de Jair Bolsonaro foi filiado ao PSOL, mas atualmente não era filiado a nenhum partido político.

Preocupante. Lamentável. Triste episódio da Democracia brasileira nas eleições presidenciais de 2018. Bolsonaro foi levado ao hospital Santa Casa da Misericórdia daquela cidade, e entrou em cirurgia. Foi seguido por populares que se concentraram enfrente ao hospital, formando ali uma multidão de simpatizantes.

Assista ao vídeo da #BandNews, nesta página. Role a página ao rodapé deste texto e clique em "revelar vídeo".

• A corrida presidencial ontem e hoje

Na eleição presidencial de 2014, o Brasil se surpreendeu com a queda de um avião em Santos, no qual estava a bordo o candidato Eduardo Campos. O fato foi investigado pela Polícia Federal durante quatro anos e a investigação não teve desfecho apontando alguém responsável, foi concluído que a queda foi desastre aéreo, possivelmente aconteceu em consequência de choque com pássaros ou defeito em peças da aeronave. Agora, na campanha presidencial de 2018, estarrecido, o eleitor brasileiro acompanha este episódio ignóbil contra o candidato do PSL. Na tarde desta quinta-feira, 6 de setembro, às 15h30, Jair Bolsonaro era carregado por eleitores na rua Alvide, em Juiz de Fora (MG), durante ato de campanha no estilo corpo a corpo, evento composto por grande ajuntamento de pessoas, quando houve o esfaqueamento que atingiu a região do seu tórax.

• Jornalista falastrão e irresponsável

Mesmo sem qualquer anúncio médico a respeito do perfuramento, as primeiras informações de repórteres no local diziam que o ato criminoso não resultou em consequência grave. Inclusive ouvi comentário tendencioso de um jornalista pífio, numa roda de jornalistas em programa ao vivo num canal de televisão pago. O tal famigerado disse que poderia ser uma encenação para ganhar votos, porque não aparecia escorrimento de sangue na camiseta de Bolsonaro. Depois, disseram haver ferimento no fígado. Essa é a qualidade do jornalismo impulsionado por mente esquerdista, irremediavelmente afetada por uma ideologia política louca!

• A Bolsa de Valores e o sangue de Bolsonaro

Difícil acreditar que no período da tarde, cerca de três horas após o atentado, o jornal Folha de São Paulo publicou um artigo comentando sobre a cotação do dólar em consequência ao ataque. Que frieza, que falta de senso humanitário!

• Informação extra-oficial 

Por volta das 18h30, a #GloboNews trouxe informações descrevendo que não ocorreu lesão do fígado. Houve lesão de uma artéria irrigadora de sangue ao intestino delgado; lesão transfixante no intestino grosso; também três lesões no intestino delgado. As complicações foram resolvidas, pararam o sangramento. Houve transfusão de sangue, o estado de saúde de Bolsonaro manteve-se estável, fora de risco agudo imediato. A cirurgia durou duas horas.

• Quem é o criminoso?

Segundo a cúpula da Polícia Militar mineira, o esfaqueador chama-se Adelio Bispo de Oliveira, tem 40 anos, é solteiro, e já confessou o crime bárbaro, afirmando ser iniciativa pessoal porque não concorda com suas ideias políticas, também porque teria recebido ordem de Deus. Adelio foi detido por correligionários do candidato e entregue para a Polícia Federal logo após ter cometido a tentativa de assassinato. A PF estava presente ajudando a PM mineira a realizar o serviço de escolta, efetuou prisão em flagrante, conduzindo-o à sede da PF em Juiz de Fora, abriu inquérito e o interroga, com vista a saber se o ato foi por conta própria, individual, ou se existe um mandante, autor intelectual para esta ocorrência extremada. A PF declarou a possibilidade de haver uma segunda pessoa envolvida no ataque, pessoa já identificada mas ainda não capturada.

Acesse o link e saiba mais detalhes sobre quem é o esfaqueador do deputado federal Jair Bolsonado: https://www.facebook.com/adeliodeoliveira.bispo.3c

• Pronunciamentos 

O presidente da república, Michel Temer, fez pronunciamento lamentando o fato, dizendo ser intolerável não ser possível realizar uma campanha eleitoral tranquila. Os opositores políticos de Bolsonaro também emitiram nota de repúdio contra a violência e alguns deles cancelaram suas agendas de campanha para expressar o sentimento de consternação e solidariedade.

• PSOL e repercussão internacional 

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou que o criminoso foi filiado ao PSOL de 2007 a 2014. Possui página na rede social Facebook e lá postou foto demonstrando ser a favor da soltura de Lula. As principais mídias internacionais repercutiram a situação exacerbada de maneira rápida.

Torcemos para que Bolsonaro supere esse ataque covarde contra sua vida.

E.A.G.