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sábado, 16 de setembro de 2017

Jornalista Marcelo Rezende morre vítima de câncer


Marcelo Luiz Rezende Fernandes, jornalista, repórter e apresentador de televisão, faleceu na tarde de 16 de setembro, aos 65 anos de idade, no hospital Moriah, na zona sul de  São Paulo de falência múltipla dos órgãos. Ele lutava contra câncer no pâncreas e fígado desde o mês de abril.

O jornalista nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1951, foi casado três vezes, pai de cinco filhos de mães diferentes, era avô de duas netas.

Rezende recebeu o diagnóstico médico em 28 de abril e após isso ainda apresentou três vezes o jornalístico Cidade Alerta. Anunciou que estava doente em rede nacional, numa entrevista ao Domingo Espetacular (Rede Record), no mês de maio, pouco antes de sua internação. Afastou da apresentação e comando do programa semanal Cidade Alerta, que apresentava desde 2012, mas continuou a comunicar-se com seus admiradores via rede social, quando enfatizava sua fé. Ele afirmava crer em Deus, mas não tinha filiação religiosa.

Rezende conquistou o APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e o diploma de honra ao mérito  do Festival de Filme e Televisão de Nova York;  ganhou duas vezes o prêmio Libero Badaró.

O velório aconteceu na Assembleia Legislativa de São Paulo, a partir das 10 horas do domingo (17). Seu corpo foi transladado em cortejo por um caminhão de bombeiro e sepultado no cemitério de Congonhas (Jardim Marajoara, SP), com a presença de familiares,  muitos amigos e colegas de profissão.

Atualizado: 18 de setembro de 2017, 10h44.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

A verdadeira origem do catolicismo romano

Por Abraão de Almeida

No ano 312 d.C., Constantino, filho de Constâncio Cloro, marcha com um insignificante exército contra Maxêncio, seu concorrente ao trono imperial, o qual lhe declara guerra. Reconhecendo-se sem quaisquer condições de vencer um inimigo muitas vezes mais poderoso, Constantino invoca Deus dos cristãos, pedindo o milagre da vitória. Enquanto se preparava para a batalha, consta ter aparecido a ele e aos seus legionários uma cruz no Sol, sobre a qual lia-se: "in hoc signo vinces" (por este sinal vencereis). Durante a renhida luta, Maxêncio afogou-se no Tibre, e seus soldados foram derrotados. Para Constantino, aquela vitória devia-se à ajuda de Cristo; em sinal de gratidão, no mesmo ano publica um edito, em Milão, no qual declara: "Queremos que todo aquele que deseja seguir a religião cristã possa fazê-lo sem temor algum de ser inquietado".

Está escrito na Bíblia Sagrada sobre o casamento: até que a morte os separe


A Palavra de Deus declara sobre o casamento o seguinte: "até que a morte os separe" (Gênesis 2.24; Marcos 10.8). Mas quantos casais desejam levar à sério a proposta de Deus sobre este assunto? 

A cerimônia religiosa é bonita; a festa de celebração da união conjugal acontece em um salão luxuoso, os convidados recebem tratamento sensacional, e o casal ganha muitos presentes maravilhosos. Mas, seis meses após este evento, a esposa enche as malas com os pertences pessoais do marido, coloca-o fora de casa dizendo que tudo acabou. O que houve de errado? Há quem diga que a boa relação é igual uma taça de cristal, não é possível consertar após quebrada. 

Ao passar do tempo, para que a nossa presença continue sendo aceita prazerosamente pelo outro requer o entendimento de que não casamos com alguém irreprovável. E fazer isso requer de nós a disposição de perdoá-la e o entendimento que também erramos contra ela e ela pode reagirá provocando em nós sentimentos de infelicidade.

As pessoas são falhas e imperfeitas, incapazes de produzir alegria plena e perene. Sabemos muito bem, não existe gente perfeita. É importante perceber que ao escolhermos alguém para passarmos o resto de nossas vidas, não temos o direito de colocar nas mãos dessa pessoa o dever obrigatório de nos fazer felizes todos os dias. O sentimento de insatisfação na relação matrimonial ocorre pelo alta expectativa de viver a vida de casal ao lado de uma pessoa perfeita. Se os olhos das pessoas que se casam olharem para o par conjugal com as lentes de Cristo, terá mais chance de conviver em alegria, pois será mais fácil perdoar e evitar errar contra o (a) parceiro (a) no casamento.

Para que o casamento dê certo, é necessário haver um triângulo amoroso: o marido, sua esposa e entre os dois o Senhor. O casamento é um laço de união que, quase sempre, começa com o sentimento da paixão. A paixão tem prazo de validade. Quando expira, sobra entre marido e esposa a decisão de amar um ao outro. O exercício do amor envolve a questão de fazer o bem, independente de recebê-lo. Observando pela ótica humana, esta situação é injusta para quem realiza o bem, porém, pelo lado espiritual o efeito de plantar sementes de cortesia é abrir a oportunidade de ser beneficiado. Fazer isso tem a ver com a nossa fé em Deus e em Cristo. É colocar Jesus na relação, conforme ensina a Bíblia Sagrada: "Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa" - Eclesiastes 4:9-12.

É muito difícil consertar situações complicadas. Entretanto, é preciso juntar os cacos, porque apesar dos remendos vale a pena conservar o matrimônio - porque esta é a vontade de Deus. Nós precisamos viver felizes, independente do que aconteça. A nossa verdadeira felicidade tem origem no Senhor. 

E.A.G.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Santander - Fim da exposição Quermuseu é guinada de retorno ao bom senso e bom gosto


Por qual motivo dar visualização ao "artista" que desenha uma imagem, que remete a Cristo, zombando da crucificação? Agradar clientes cristãos, ou perdê-los? Qual é o motivo de mostrar desenhos de crianças com a frase "sou homossexual"? Agradar clientes que são pais de filhos heterossexuais, satisfeitos com a heterossexualidade deles, ou perdê-los? Qual seria o impulso para expor publicamente um cena de sexo entre três pessoas, sendo dois homens brancos e um negro, sendo que o negro é sodomizado e realiza sexo oral? Com certeza, esta amostra quer agradar quem vai às agências bancárias e tem famílias estruturadas aos moldes bíblicos, ou será que tal mostra visa perder este cliente para a concorrência?

Segundo o Senador Magno Malta, o Banco Santander perdeu em apenas dois dias mais de 100 mil clientes. Erro: no Rio Grande do Sul, confundiu lixo com Arte. Que prejuízo! Parabéns, ex-correntistas!



Se a instituição quis fazer propaganda de sua marca, usando imagens polêmicas na exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, deu um passo extremamente errado. É uma ideia muito infeliz fazer publicidade com uso do que é contraditório. Como acreditar que irá crescer mais, em um país cuja população é majoritariamente cristã, atacando o cristianismo? Impossível. Os concorrentes do Santander devem estar felizes da vida e pedem bis.

E.A.G.