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sábado, 11 de junho de 2016

2016: o brasileiro perde sua prosperidade?


"Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento" - Eclesiastes 9.2.

Há dois anos atrás, aproximadamente, eu conversei com um missionário cuja origem é a África, um país de fala francesa que não lembro qual é... Em uma das calçadas da Rua Conde de Sarzeda, tão conhecida dos evangélicos aqui na cidade de São Paulo, por causa do seu tradicional comércio de artigos religiosos, ele disse para mim, usando o nosso idioma com um sotaque muito arrastado, da sua admiração com a mesa do brasileiro, que todos os dias, duas vezes ao dia, era posto arroz e feijão misturados no mesmo prato, pois em seu país isso significava ostentação de prosperidade.

Nestes primeiros seis meses de 2016, tenho encontrado muitas pessoas, inclusive gente evangélica, comentando sobre a alta do preço da cesta básica. Preço alto do leite; das carnes de frango, bovina e suína; aumento nos preços do arroz e feijão. E alguns até dizem que não comem mais o feijão em todas as refeições.

Oremos, a estratégia do cristão para enfrentar todas as espécies de crises é usar a fé orando. Ore, para que haja sabedoria e vontade por parte de governos e assim governantes tenham sucesso na empreitada de enfrentamento da linha de miséria e pobreza, que ameaça se instalar em definitivo nosso País; ore para que esta crise financeira tenha um fim aqui no Brasil; ore, para que a inflação perca força e o trabalho arraste o desemprego para bem longe da carreiras profissionais do povo brasileiro.

O Brasil não deve perder a "prosperidade" do mix arroz com feijão no prato durante o almoço e janta, os cidadãos brasileiros precisam manter - e aqueles que perderam precisam retomar - seu emprego e seu padrão de poder aquisitivo e dignidade.

E.A.G.

Quando o crente ora e a resposta não vem após a oração



"O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Vinde, contemplai as obras do SENHOR, que assolações efetuou na terra. Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra" - Salmo 46.7-10.

Esperar a resposta de Deus não é o mesmo que não receber os cuidados e atenção dEle.

A bondade divina está sempre ativa e nos envolve inteiramente, inclusive quando a resposta não chega de imediato.

O que parece ser indiferença na verdade é a atuação da sabedoria celestial, agindo de maneira contundente benignamente. Quando o Senhor não responde no momento que desejamos, continuamos recebendo seu amor e cuidados.

Continuemos confiando e vivendo em fidelidade, pois até no silêncio do Senhor existem benefícios sem igual a nos favorecer.

Deus está conosco em todo tempo, Ele tem todas as providências para preencher nossas necessidades.

E.A.G.

Está escrito: em meu nome expulsarão demônios (Marcos 16.17)


Bíblia Sagrada sobre a mesa. Está escrito: em meu nome expulsarão demônios (Marcos 16.17)

Quando uma pessoa aparenta estar possessa de demônios, e outra determina em nome de Jesus que os demônios saiam daquele corpo, se a tal pessoa continua aparentando estar possuída por espíritos malignos, então, é sinal que não existe possessão maligna, é teatro, é apenas uma simulação, cuja origem é alguma espécie de doença mental ou atitude consciente de escárnio.

Se houver posse de demônios, mesmo, eles obedecem a ordem dada e deixam o corpo, porque têm que se submeter à autoridade do nome do Senhor, não resta aos demônios outra alternativa! 

Porém, os seres humanos possuem livre arbítrio... E as pessoas desobedientes, se não se arrependerem em tempo da rebeldia que praticam, irão pagar pela rebelião lá no inferno.

É importante levar em consideração que, aquelas pessoas que simulam a possessão, também são objetos de uso demoníaco, não pela posse, mas por indução ao pecado do fingimento, com a finalidade de causar confusão entre os cristãos. Para este tipo de iniciativa, com a finalidade de que a Igreja não seja enganada, Jesus nos deixou o dom de discernimento de espíritos (1 Corintios 12.10).

E.A.G.

O centro da vontade de Deus


Desenho de barco a vela em alto-mar, sob sol escaldante.
Um louvor do hinário cristão tem a letra assim: "Com Cristo no barco, tudo vai muito bem, e passa o temporal". Com certeza, o autor baseou-se naquela passagem bíblica, Marcos 4.39, quando Jesus acalmou a tempestade, para alívio dos discípulos.

Temos outras narrativas bíblicas, em que personagens como Noé, Jonas e Paulo estiveram à bordo de barcos. Ao construir uma embarcação, o patriarca Noé salvou sua família do dilúvio ao ser obediente a Deus (Gênesis 9.1); o profeta Jonas, em plena tempestade, foi lançado ao mar pela tripulação por causa da sua desobediência ao Senhor, engolido pelo grande peixe e lançado pelo animal na areia (Jonas 1.15); e, o apóstolo Paulo experimentou o naufrágio, embora estivesse vivendo de acordo com a vontade de Cristo, realizando missões transculturais, e sobreviveu ao acidente marítimo (Atos 27.39-44).

Seja em terra seca, em grandes alturas nos ares ou cercado por água doce ou salgada, saiba que o melhor lugar para você estar é no centro da vontade de Deus!

E.A.G.