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Arquivo | 14 anos de postagens

segunda-feira, 9 de maio de 2016

O jogo da imitação - The Imitation Game

No Brasil, O Jogo da Imitação encontra-se no catálogo Netflix, dublado e legendado, e é vendido pela distribuídora Paris Filmes nos formatos DVD e blu-ray.
Passei o último domingo a maior parte do meu tempo em casa, acompanhado da família, que celebrava o Dia das Mães. Ao anoitecer, nos reunimos para assistir o filme que passo a comentar logo abaixo.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo inglês junta um grupo que tem por objetivo decifrar as famosas mensagens codificadas de ordens de ataque enviadas pelos alemães aos seus submarinos, evitando que sejam executadas com sucesso. Um matemático brilhante e intransigente, com sérios problemas de relacionamento, de apenas 27 anos, lidera a equipe de analistas de criptografia, e teria dado o primeiro passo para a invenção do computador. 

Baseado no livro Alan Turing: The Enigma, de Andrew Hodges, o filme tem o casal de atores britânicos Benedict Cumberbatch (como Alan Turing) e Keira Knghtley (Joan Clarke) nos papéis principais. Produção de 2014, dirigido pelo norueguês Morten Tyldum, o longa-metragem foi indicado a oito prêmios Oscar mas só ganhou a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado.

Cumberbatch ganhou fama por interpretar os personagens Sherlock Holmes, da bem sucedida série de televisão BBC, e o neurocirurgião Stephen Strange, do filme Doutor Estranho da Marvel Studio. Quanto a atriz Keira Knghtley, ela se tornou conhecida mundialmente em 2003, quando fez parte da super produção Piratas do Caribe - A Maldição do Pérola Negra, incorporando a personagem Elizabeth Swann.

No Brasil, O Jogo da Imitação encontra-se no catálogo Netflix, dublado e legendado, e é vendido pela distribuídora Paris Filmes nos formatos DVD e blu-ray. 

Recomendo aos que assistiram e assistirão ao filme uma reflexão profunda e pessoal. É válido parar e pensar na frase dita por Turing nos últimos minutos do drama. Ele diz "Deus não ganha guerra; nós ganhamos guerra", pouco antes de ser anunciado como foi o final de sua vida. Na Bíblia, entre outros nomes, Deus é chamado de Senhor dos Exércitos, o Ser Divino a quem toda alma angustiada pode encontrar conforto e refúgio (Salmo 46.7). 

E.A.G. 

sábado, 7 de maio de 2016

A autoajuda que o cristão precisa aplicar em sua vida para não fracassar na fé


A autoajuda pode ser aplicada para todos os dilemas da vida que afligem o cristão: sexualidade, trabalho, profissão e etc. A prática de autoajuda pode e deve ser realizada em conformidade com a vontade de Deus.
Por Eliseu Antonio Gomes

Existem muitos cristãos que criticam pregações e livros de autoajuda. Penso diferente desses críticos, pois ao ler a Bíblia Sagrada passei a entender que existe suporte embasando pregações de autoajuda nas páginas bíblicas. O erro de alguns é afastar Deus desse processo pessoal.

Deus nos capacita a que nós ajudemos a nós mesmos. Inclusive é até uma ordem: “Esforça-te e tenha bom ânimo’... ‘Ame o próximo como a si mesmo...”. Josué 1.6; Marcos 12.33.

Muitos padecem porque não sabem que devem se amar / se ajudar como amam/ajudam o outro. 

Quero ilustrar uma situação de autoajuda, que considero dentro dos padrões bíblicos. 

Nós sabemos que na juventude, mesmo que a pessoa se converta, o hormônio sexual continua em plena atividade. O Testosterona está em ebulição no garoto e o Ocitocina e Estrogênio nas garotas. Tais hormônios induzem as pessoas para o contato amoroso, são criados por Deus, porém, o interesse sexual que eles promovem é considerado por muitos cristãos (inclusive alguns pastores) como tentação diabólica. 

Quero exemplificar o que disse sobre pregação de autoajuda com duas figuras bem conhecidas no meio evangélico, cujos ministérios têm focos específicos em apenas um assunto: sexualidade. São os pastores: Jayme Kemp e Josué Gonçalves. O primeiro tem vasto material em livros voltado aos crentes jovens solteiros e o segundo aos crentes casados. Eles são capazes de detalhar em profundidade o que comentei acima, sem deixar de expor a questão espiritual que não deve jamais ser esquecida nesta questão ou em qualquer outra de nossas vidas.

Quando jovem, encontrei informações necessárias para minha faixa-etária em livros escritos por Jayme Kemp, graças ao professor de escola dominical que fez a indicação de leitura.

Garotos e garotas precisam conhecer-se, não apenas ouvir pregações que tocam em questões da espiritualização, pois recebem ensinos nos bancos das escolas seculares que não consideram o ato sexual fora do casamento como adultério e o ato sexual de solteiros como fornicação.

Quando o jovem de 16, cheio de saúde conhece Jesus de verdade e decide segui-lo com inteireza de propósito, com certeza ele ora pedindo ajuda em questões sexuais, situações de mudanças físicas e psicológicas que ocorrem durante o período da puberdade em seu próprio corpo. O Espírito Santo não responde nas páginas bíblicas sobre isso. É raríssimo encontrar pastores pregando temas dessa espécie nos púlpitos, são excepcionais tais abordagens do campo da Biologia referente à sexualidade nas igrejas (não estou criticando pastores).

Muitas pessoas da minha geração começaram bem e tropeçaram em pecados sexuais. Algumas se reergueram e outras não. Algumas pecaram durante o namoro, outras durante o noivado e outras no casamento. Acredito que o tropeço delas poderia ser evitado se passassem pelo processo da autoajuda.

Não posso terminar sem explicar minha definição de autoajuda. Para mim, é a busca do conhecimento de si mesmo, conhecer os próprios limites, os impulsos físicos e mentais; é reconhecer que Deus é o Criador da nossa estrutura em todos os aspectos: orgânicos, relacionais, comportamentais. Quando buscamos esse conhecimento, ajudamos a nós mesmos, adotamos a autoajuda sem desprezar a ajuda do alto.

A autoajuda pode ser aplicada para todos os dilemas da vida que afligem o cristão: sexualidade, trabalho, profissão e etc. A prática de autoajuda pode e deve ser realizada em conformidade com a vontade de Deus. 

E.A.G.

Amor na descrição da poesia de César Lemos

Poesia de César Lemos, encontrada na conta de

A descrição de Amor na poesia de César Lemos, via Acervo de Frases de Caio Fernando Abreu - conta conta no Twitter.

Fonte: https://twitter.com/caioabreufrases

sexta-feira, 6 de maio de 2016

AD em SP produz programa de tevê Momento Assembleia de Deus


Momento Assembleia de Deus, programa produzido pela Igreja Assembleia de Deus - Ministério do Belém (SP). vai ao ar todos os sábados através da RedeTV!

Estreou no sábado, último 2 de abril, com alcance em todo o território brasileiro, o primeiro programa produzido pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério do Belém, em São Paulo. O nome do programa é Momento Assembleia de Deus.

Dirigido pelo Pastor José Wellington Bezerra da Costa (presidente da AD Ministério do Belém em São Paulo e da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), coordenado pelo Pastor José Wellington Bezerra Junior, vice-presidente da AD em São Paulo e presidente do Conselho Administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) e apresentado pelo Pastor João Barbosa da Silva, o programa vai ao ar todos os sábados entre 8 e 8h30.

Fonte: Mensageiro da Paz, ano 96, número 1.572, edição de maio de 2016, Rio de Janeiro (CPAD).

Malabarismo de mãe

Dia das Mães. Malabarismo de mãe. Mamadeira, chupeta, fralda e par de calçados do bebê.
O cotidiano de uma mãe verdadeira está muito bem expressado nos traços do chargista J. Bosco.

Realmente, tal qual na difícil arte do malabares a mulher que origina uma nova vida, pratica diariamente equilibrismo.

A mãe é aquela pessoa importante, a agente de motivação, que traz alegria e calor aos pequeninos indefesos.

É a mãe, que de maneira humanamente engenhosa e meiga, por amor ao pequenino ser, habilita-se a manter o seu bem-estar sem pedir nada para si mesma. Entre troca de roupas e fraldas sujas por limpas, tirar e colocar meias e calçados do bebê, a alimentá-lo com leite de seus seios ou da mamadeira, faz a criancinha se sentir amada e com prazer de viver..

E.A.G.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

O perigo das conjecturas nas pregações nos púlpitos das igrejas evangélicas


O perigo  das conjecturas nas pregações nos púlpitos das igrejas evangélicas-Andando na corda bamba. Interrogação.
Por Lucilene Brito Shirota

"Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?" - Gálatas 3.3.

Objetivo do artigo

O título dessa postagem anuncia o problema da inserção de conjecturas na pregação de conteúdo bíblico. Imaginar fatos não esclarecidos pelas Escrituras pode tornar a preleção mais interessante. porém nada mais são do que suposições, palpites, presunções, especulações, teorias, hipóteses. É exatamente o que um "grande palestrante", mais atuante como político do que como pastor pentecostal, fez; perigosamente ele inventou coisas que a Bíblia não dá nenhuma sustentação.

Idolatria entre cristãos evangélicos?

Quando os israelitas andavam com Deus eram abençoados e ao se afastarem da vontade dEle entregavam-se à idolatria e tornavam-se malditos. Hoje uma parte de nossas igrejas está assim, sem a genuína fé em Deus, sem rumo certo, dada aos sacrifícios tolos como artefatos ungidos, desejosa de curas físicas e emocionais, ambiciosa por riquezas materiais, felicidade temporal, não pensa com seriedade em obedecer ao Abençoador.

A Bíblia é bem clara em Jeremias 17.5: "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!". Então, é assustador ver tantas pessoas defendendo outra pessoa - que é um monte de pó miserável e errante, como somos eu e você e o restante da Humanidade. Inclusive pelo fato de esta defesa ser dirigida para alguém que difunde ideias humanas flagrantemente não constatável na Bíblia Sagrada. 

Quando situações assim acontecem, vemos o quanto a Igreja de Cristo está dispersa e não medita o suficiente na Palavra. Somente o leigo, sem nenhum traço de conhecimento básico e simples dos textos bíblicos, bate palmas ou ecoa elogios a um homem que propaga conjecturas.

Paulo escreveu: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema" (Gálatas 1.8). Veja bem: "ainda que nós mesmos ou um anjo..." Isto é, ainda que um anjo de luz aparecesse e pregasse algo diferente, ou mesmo se o próprio Paulo, ou os discípulos de Cristo pregassem algo diferente daquilo que Jesus ensinou, tal pregação deveria ser reprovada, refutada como mentira! Observar tantos crentes agindo como cegos, seguindo não Jesus mas homens e mulheres, que podem ter algum vestígio de conhecimento e poder temporal, é algo preocupante e mostra o quanto a qualidade espiritual dos ditos cristãos evangélicos está baixíssima.

O perigo  das conjecturas nas pregações nos púlpitos das igrejas evangélicas
Pregação irresponsável e audiência desatenta

Ontem, quando eu estava ocupada em meu trabalho, recebi de uma amiga não evangélica, a marcação no Facebook para ver uma pequena parte da gravação da pregação de um pastor, muito conhecido no Brasil, e que também é deputado federal. No evento dos Gideões 2016, este preletor falou algo herético - que nunca, jamais, conseguirá provar ser verdade, porque não existe o devido respaldo bíblico, já que a Palavra de Deus não afirma o que ele disse.

Curiosa, terminei minhas tarefas e, não contente com a mensagem incompleta, quis ver o vídeo em seu conteúdo inteiro de quase duas horas. A íntegra da fala, exposta com ares de convicção plena, é ainda mais horripilante e grotesca do que o trecho editado. O teor é cheio de heresias expressas com pomposidade naquilo que diz, uma situação totalmente ridícula. Mas, muito pior do que assistir isso, é saber que tantos ditos crentes aplaudem tal pregador e apoiam suas sandices fora daquele ambiente.

Em Deuteronômio 12.32 está escrito: "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás". Ou seja, não posso pregar o que eu quero, do jeito que quero, não posso deixar de ser criterioso (a) ao ilustrar a pregação, só para fazer com que a platéia fique eufórica e realize as coreografias de "reteté", grite efusivamente e se comporte como avião que nunca voa. Não convém inventar um diálogo que a Bíblia não apresenta. Não há harmonia com o Evangelho de Cristo inventar coisas loucas, imaginar diálogos no Céu, extrapolar o conhecimento humano com a intenção de tentar descrever Deus. Não existe nas Escrituras licença para promover movimentos de emocionalismos vazios de espiritualidade. A Bíblia ordena pregar a Santa, Pura e Verdadeira Palavra de Deus, única e exclusivamente! Mais nada! Ir em contrário a tal ordenança nos faz pensar que é uma atitude que se iguala à tentativa do diabo estar acima da posição do Senhor.

Orar e vigiar sempre.

Que cada um de nós pare e medite mais na Bíblia, que todos os cristãos leia-a e não venha com aquela conversa de crente negligente dizendo "a letra mata"... Aquele que usa esse tipo de argumento é pior do que um ímpio e talvez precise se converter! Que haja foco nas Escrituras, oração e persistência na vigilância, porque orar e ler sem vigiar induz à queda, como aconteceu com Davi e Salomão. Vigiemos, oremos e meditemos na Palavra, para que possamos ser ovelhas atentas, distinguindo a voz do Senhor da voz de lobos.

Conclusão

Minha citação de Gálatas 3:3 no início dessa postagem tem o objetivo de causar reflexão. Se não vigiarmos, corremos o risco de iniciar bem a carreira da fé, caminhar no Espírito, entretanto, voltar a agir segundo os apetites da carne e ficar para trás no Dia do Arrebatamento, e lamentar para sempre condenados à punição eterna. 

Oremos em favor da igreja dita de Cristo. Temos visto nitidamente a dispersão de um povo sem interesse nas coisas do Senhor, focado em coisas do mundo, a andar em círculos pelo deserto como perambulou Israel.

Oremos. Peço a Deus em favor de tal preletor, para que se arrependa de suas atitudes inconsequentes ao usar o microfone nos púlpitos, tenha pudores e haja como verdadeiro ministro do Evangelho e volte ao primeiro amor; retome à conduta de anos atrás quando pregou a Palavra com bom senso. sem invencionices.

Se não somos defensores do Evangelho, apenas valorizamos a pregação de loucos ao invés de adorar a Deus, somos apenas um amontoado de religiosos infelizes e miseráveis, gente que não entendeu o propósito e eficácia do sacrifício de Cristo, e estamos condenados ao inferno.

Por ética, não menciono o nome do famoso líder religioso e deputado federal, que considero mais parlamentar do que pastor.

Concluo pedindo perdão aos leitores que consideraram haver algum excesso quanto ao meu modo de expressar o que expressei.

Que Deus continue a abençoar a todos!

Bem-aventurados os mansos


Os mansos não covardes, não são fracos, não são imbecis. Eles são equilibrados o bastante para exibirem coragem, força e inteligência quando existe objetivo nobre e momentos necessários.
Para encontrar a felicidade, Jesus também nos ensina que devemos ser mansos. A mansidão não nos atrai. Vemos o manso como fraco, tímido, sem personalidade, um pau-mandado. O mundo procura a autoafirmação, jamais a mansidão! Muitos são gentis, subservientes e educados apenas por medo ou carência emocional. Mas a mansidão mencionada por Jesus é bem diferente.

O manso é alguém cujo coração foi tratado  a tal ponto que deixou de agir como escravo, toornou-se príncipe. Ele encontrou o tesouro verdadeiro em seu coração, em seu caráter. Essa é a verdadeira força. Então o manso descobre que é capaz de vencer e subjugar inimigos antes invencíveis. Mas ele não se deixa corromper pela experiência do poder.

O escravo, ao alcançar o poder, torna-se tirano e escraviza todos. Ele pode ser temido, mas não é respeitado. Cedo ou tarde vem a sua ruína e desprezo. Ele pode prevalecer pela violência, esperteza, sagacidade ou por ser duro como o ferro. Mas é somente a força de caráter que fará com que seja respeitado, admirado e seguido.

O manso é um príncipe: serve à comunidade aliviando o sofrimento, não o multiplicando. Ele é gentil e amável, não por falta de opção, mas por escolha. Não se torna violento mesmo diante da provocação e injustiça. Não revida, não é ríspido, olha o ofensor com compaixão e misericórdia. A mansidão genuína exige muita coragem e confiança em Deus para abrir mão dos seus direitos.

Eles dizem, como Jesus: "Não seja o que eu quero, mas o que tu, ó Deus, queres" (Mateus 26.42). Por render-se à vontade de seu Senhor, o manso é grandemente usado. Ele vive para servir, acima de tudo, ao seu Criador.

Ele é feliz porque encontrou descanso em Deus. Não tem outro cuidado senão cumprir a vontade de seu Senhor. Ele herdará a terra. Os violentos deste mundo mundo destroem-se mutuamente e desaparecem, mas os mansos, protegidos por Deus, permanecem. A terra que Deus lhes promete está neste mundo, mas também no céu. Lá reinarão juntamente com o seu Senhor. 

O maior exemplo de mansidão é Jesus, o Filho de Deus, Criador dos Céus e da Terra. Bastava-lhe proferir uma palavra e todos os que o injuriavam morreriam imediatamente, mas, em vez disso, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" e abriu mão dos seus direitos para se tornar o nosso Salvador.

Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de maio, Curitiba (Luz e Vida).