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terça-feira, 29 de março de 2016

E Depois?

"E Depois?" da série de folhetos "Conheça Jesus". Norbert Lieth. Imagem: Nenem e senhora idosa sorrindo.
Ao, final do curso, um velho professor perguntou a um dos seus alunos:

— “O seu curso está terminando, não é verdade?”

— “Sim, professor”, respondeu o aluno, “amanhã vou receber o meu diploma”.

— “O que você vai fazer agora?”

— “Bem, vou fazer a pós-graduação, mestrado, etc... depois penso em casar, juntar fortuna. Serei o melhor naquilo que faço e o meu nome será sinônimo de sucesso”.

“E depois?”

— “Depois, mais tarde, vou me aposentar, ter uma vida mansa. Vou aproveitar para conhecer o mundo...”

— “E depois de tudo isso?”

— “Professor, creio que chegará o dia em que vou morrer...”

— “E depois?”

“Depois...”

Quando a conversa chegou nesse ponto o aluno não soube responder mais. E você, amigo, sabe a resposta? Sabe o que acontecerá depois?

Se observarmos, por um momento, as idéias do jovem, concluímos que a maioria das pessoas pensa de modo semelhante, talvez, incluindo você, não é mesmo?

Normalmente ouvimos alguém dizer: “Vou fazer isto e aquilo...”; “Vou a tal lugar...”. Essas palavras trazem à lembrança um relato que encontramos no Evangelho de Lucas, onde lemos: “O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12.16b-20).

Esse homem havia traçado grandes metas, planos ambiciosos para a sua vida, porém, sua confiança estava baseada em um tesouro equivocado.

A Bíblia nos diz: “Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16.26). Portanto, o que você fará após a leitura dessas linhas? Continuará negando e rejeitando a Deus?

Qual será a sua decisão? 

A Palavra de Deus mostra de modo muito prático: “É muito fácil andar pelo caminho que leva à perdição, porque ele é largo e há muitos andando nele! No entanto, é muito difícil andar pelo caminho que leva à vida, porque ele é muito estreito e são poucos os que o encontram!

O que você fará?

Continuará andando pelo “caminho largo” por onde andam os que rejeitam a Deus e não se interessam por aquilo que Ele diz? Ou seguirá pelo “caminho estreito”, onde andam os que reconhecem a Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas?

 Jesus diz: “Quem crê em Mim – o Filho de Deus – não será condenado pelo Pai, “...mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”(João 3.18 – NVI).

Ponha a sua fé e confiança em Jesus e receba a vida eterna e a esperança que Ele lhe proporciona. Peça que o Senhor perdoe os seus pecados e aceite-O como Senhor e Salvador da sua vida. Não espere mais, faça-o agora mesmo e poderá ver o poder de Deus trabalhando em você!

Assim, você obterá a resposta à pergunta: “E depois...?”

Extraído do Folheto "E Depois..." da série de folhetos "Conheça Jesus" por Norbert Lieth.

Intimidade somente após o casamento ajuda na felicidade do casal

Intimidade somente depois do casamento ajuda na felicidade do casal - Amanda Pieranti - par de alianças douradas entrelaçadas
Por Amanda Pieranti

A discussão sobre a necessidade de o jovem guardar a virgindade até se casar é antiga, mas o que pouco se debate é a importância de uma pessoa que já teve experiência sexual manter a castidade até o matrimônio. 

Porém, a Palavra de Deus aborda as duas questões, e o que ensina é, agora, confirmado pela Psicologia: um estudo feito com 2 mil pessoas, publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento têm relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida íntima mais satisfatória.

Segundo a pesquisa, pessoas que optaram pela abstinência até a lua de mel deram notas 22% mais altas para a estabilidade de sua relação do que as demais, e notas 20% maiores para a satisfação com a vida conjugal - sendo  15% mais elevadas nas questões referentes `qualidade da vida sexual e 12% superiores na comunicação entre os cônjuges.

Para a psicóloga Denise Pereira, o relacionamento íntimo antes da noite de núpcias tende a transmitir uma falsa sensação de segurança, pois, nesse caso, o sexo deixa de ser  um fator surpresa e de possível decepção. Ela ressalta que o fato de ter afinidade sexual não significa felicidade ou estabilidade entre o casal.

A psicóloga diz: "acompanhei alguns casos em que os cônjuges, apesar de se entenderem bem nessa área pessoal, apresentavam conflitos em outros aspectos, inclusive na comunicação, e que o 'ótimo' relacionamento sexual não era capaz de sustentar a união. Isso reflete uma verdade existente na vida a dois: quando as coisas não vão bem fora do sexo, tendem a contaminar o leito. A prática sexual é um aspecto importante em um casamento, mas não consiste no único ou principal fator para o sucesso conjugal. De nada adiantará um maravilhoso relacionamento íntimo se, fora dele, o casal 'viver em pé de guerra' ".

Denise Pereira enfatiza que esperar para fazer sexo com o cônjuge interfere de forma significativa na relação, tomando proporções que vão além do ato sexual. "À medida que o indivíduo consegue lidar com as pressões internas - o desejo, afinal, o ser humano é sexuado, e o corpo responde quando é estimulado - e externas - do companheiro, da sociedade, da estimulação da mídia para ter uma vida sexual ativa etc - , esse aprendizado se expande para as demais áreas da vida, levando-o a lidar melhor com limites e frustrações. Isso contribui para um aumento nos níveis de tolerâncias em todos sentidos", observa.

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu" - Eclesiastes 3.1.

Quando entendemos e respeitamos a orientação divina, alcançamos a felicidade. Uma pessoa não precisa de test drive para ver se, sexualmente, será realizada, pois Deus faz as coisas perfeitas. O discurso mundano é tão errado que, se sexo antes do casamento garantisse algo, o número de divórcios não estaria crescente. A abstinência sexual antes do casamento é um sinal de inteligência, e também de respeito e obediência, por parte do casal, a Deus e ao futuro cônjuge.

Jornal Show da Fé, ano 6, março 2011, página 14. Rio de Janeiro / RJ (Graça Artes Gráficas e Editora Ltda).

Matéria publicada neste blog com resumo e adaptação.

segunda-feira, 28 de março de 2016

O Datafolha afirma que o Palmeiras é campeão em 2016

Marco Antonio Villa historiador Jornal da Cultura TV Cultura YouTube Eliseu Antonio Gomes Belverede
"O Datafolha acha que o Palmeiras vai ser campeão paulista!"

Historiador Marco Antonio Villa, pronunciando-se na bancada do Jornal da Cultura, em 28 de março de 2016, por volta de 21h30, ao falar sobre o grau de credibilidade do instituto de pesquisas do Grupo Folha, que comparou o comportamento de jovens da atualidade na questão do impeachment de Dilma Rousseff com a atuação de jovens na época do processo de impeachment de Fernando Collor de Melo.

Imagem capturada durante transmissão ao vivo do Jornal da Cultura, produzido pela TV Cultura, via YouTube: http://bit.ly/25tntLA

O que será de você após a morte?

"Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" - Lucas 23.43.

Um velho pastor encontrou uma jovem, estudante de Medicina, filha de um amigo seu, já falecido, e lhe perguntou:

Após a morte e existência continua!
Imagem: CPAD.
 Revista Lições Bíblicas Adultos. 1º trimestre 2016.
- Como vai jovem?

- Vou bem, obrigada.

- O que está fazendo, agora? Estudando?

- Sim - respondeu ela.

- E depois dos estudos, o que pretende fazer?

- Bem, depois vou procurar exercer minha profissão. É o meu sonho.

- Sim - continuou o pastor. -  E depois?

- Pretendo me casar, ter um lar, uma família...

O velho pastor insistiu, aproveitando para transmitir uma mensagem:

- E depois que tiver um lar, família, o que vai fazer?

- Ah, pretendo me aposentar e viver minha velhice - ela respondeu já com certa inquietação.

Mas o pastor não terminou o diálogo e indagou:

- E depois?

A jovem, já pensativa, respondeu rapidamente:

- Bom, depois deve vir a morte.

- E depois da morte, jovem, o que você acha que vai acontecer?

Ela parou, pensou, e respondeu:

- Bem, depois da morte não sei de nada. Só deus sabe.

O diálogo acima termina num ponto em que o ser humano não tem respostas conclusivas. O que será depois da morte? Já vimos,

Os salvos que estiverem nos túmulos, na vinda de Jesus, ressuscitarão em corpo glorioso:

"Mas a nossa pátria está nos céus, donde também aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, segundo o seu eficaz poder de até sujeitar a si todas as coisas" - Filipenses 3.21.

Os salvos ressuscitados irão ao encontro do Senhor, juntamente com os salvos, que estiverem vivos, transformados:

"Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" - 1 Tessalonicenses 4.16-17.


E.A.G.

Conteúdo extraído do livro O Final de Todas as Coisas - Esperança e glória para os salvos, de autoria de Elinaldo Renovato, páginas 144 e 145, edição 2015, Rio de Janeiro (CPAD). 

domingo, 27 de março de 2016

Que a tecnologia esteja presente, mas não sufoque os relacionamentos interpessoais familiares

Que a tecnologia esteja presente mas não destrua os calorosos relacionamentos interpessoais familiares.

Que os videogames, redes sociais, telefones celulares, smartphones, tablets, notebooks, smart tv, não sejam trocados pelos momentos de união à mesa de almoço e jantar.

Que a boa conversa entre pais e filhos, e entre irmãos, esteja amplamente arraigada ao cotidiano em todos os finais de semana em todas as casas. Que seja assim não só em dia de Natal, Ano Novo, Páscoa, e outras datas comemorativas.

Que a boa conversa nos períodos da digestão esteja amplamente arraigada ao cotidiano em todos os finais de semana de todas as casas. Que seja assim não só em dia de Natal, Ano Novo, Páscoa, e outras datas comemorativas.

E.A.G.