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Arquivo | 14 anos de postagens

domingo, 26 de julho de 2015

O arco-íris e sua simbologia na Bíblia Sagrada

Por Eliseu Antonio Gomes

O arco-íris, também chamado de arco celeste e arco da chuva no idioma inglês, é o mais belo fenômeno meteorológico que conhecemos. É composto pelo conjunto de arranjos de feixes de raios de luzes coloridas que se refletiram nos pingos d’água, cores estas que são o resultado da reflexão de tudo que há ao derredor deste pingo d’água. Ele aparece quando a luz solar passa pela refração de gotículas de água, isto é, quando os raios de luz são refletidos e no reflexo mudam o ângulo da sua linha reta ao encontrarem os minúsculos espelho-d’água e nesta mudança de direção vários raios de luz cruzam-se entre si e seus tons de cores iniciais, misturados com outros tons coloridos transformam-se em nova cor no ponto de cruzamento dos feixes brilhantes.

O espectro de cores pode surgir quando minúsculas porções de águas estão suspensas na atmosfera, ou são arremessadas pela força da queda de cachoeiras - e até num tanque de lavar roupas, cena incorporada em minha memória, observada em meus áureos tempos de criança no quintal em que eu vivi a minha infância.

A faixa multicolorida tem as seguintes cores: vermelho, laranja, azul, anil ou índigo, e violeta.

Ao ler a Bíblia, precisamos levar em conta que não existia o conhecimento da Ciência que existe hoje. O escritor observou o fenômeno meteorológico e o descreveu como "o arco'. Acredito que os cientistas incorporaram o "íris" porque trata-se de um fenômeno ótico. Então, fizeram uma associação com a íris do olho humano, que também é multicolorida, tal qual a maravilha extraordinária que Deus criou sobre as nossas cabeças.

Temos o relato bíblico sobre a origem do arco-íris no capítulo 9 e versículo 13 do livro de Gênesis, quando ele é apresentado como um pacto entre o Criador e o ser humano. Este  é o  primeiro  entre outros sinais ou símbolos registrados nas Escrituras Sagradas. Exemplos: o pão e o vinho representam a Ceia do Senhor e a água representa o batismo. 

O arco-íris era e ainda é um sinal visível da eterna promessa que Deus fez com os habitantes da terra. É o sinal divino e o memorial perpétuo da sua aliança com o gênero humano, no sentido de nunca mais destruir todos os habitantes da terra com um dilúvio (Gênesis 9.8-17).

É muito interessante saber que o Criador de todo Universo deixou às suas criaturas o sinal de sua aliança, que fez com que sempre que a chuva caia apareça no horizonte o arco-íris nos faça lembrar da sua misericórdia e da sua fidelidade, e do seu compromisso empenhado de moderar sua ira em face da índole pecadora da humanidade.

Deus providenciou aos homens o plano da salvação, colocou entre a raça humana e sua santidade Jesus Cristo como mediador, o seu filho que se fez gente como a gente, jamais pecou e aceitou sacrificar-se em morte de cruz, em substituição a todos os pecadores, para assim aplacar a ira divina do Criador, cuja natureza santa não aceita o pecado (1 Timóteo 2.5; João 1.14; 3.16-21). Quem recebe ao Mediador em seu coração como Senhor e Salvador, recebe também capacitação eficaz para superar o estilo de vida do pecado e tem a oportunidade de escapar do juízo implacável do Criador (João 8.36).

A próxima destruição desencadeada pelo Criador será da terra e do céu que agora conhecemos, será realizada através  do  fogo, quando todos os elementos no céu envolto em 
chamas desfarão com grande estrondo e a terra, com todas as coisas que o ser humano produziu nela, se queimarão. No Dia do Juízo, Jesus Cristo - que agora exerce o papel de Advogado do pecador arrependido - agirá como Juiz. O juízo atesta que o Criador não tem o objetivo de permitir que a disposição de se viver na prática cotidiana do pecado fique impune para sempre. Na ocasião, que ocorrerá num momento de grande surpresa, tal qual a ação de um ladrão que nunca avisa o momento do assalto, serão consumidos também  os  ímpios, que contaminam a  criação (2 Pedro 3.7, 11-12).

O fogo não fará com que as pessoas envolvidas nele deixem de existir, mas será parte do processo de castigo na ocorrência da condenação eterna das almas impenitentes. "Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça" - Mateus 13.41-43.

É impossível escapar do julgamento divino, mortos em situação de pecado e vivos pecadores serão convocados a comparecer e se curvarem perante o Rei dos reis (Hebreus 9.27; Salmo 22.29; Filipenses 2.10). O único modo de evitar receber a sentença condenatória estabelecida pelo Criador é abraçar a graça e salvação divinas, oferecidas através de Jesus Cristo enquanto age como Mediador, antes que você deixe de existir neste plano físico, antes que o Acerto de Contas do Criador aconteça, e Jesus passe a tomar medidas irreversíveis como Juiz (Mateus 25.31-46).

sábado, 25 de julho de 2015

Pastores e diáconos

Por Eliseu Antonio Gomes

Os pastores e os diáconos são líderes escolhidos por Deus, através do ministério, para cuidarem  do serviço cristão na igreja local. O líder é alguém que influencia pessoas, por isso, precisa ser exemplo. É necessário que ele tenha uma vida ilibada esteja disposto a servir, pois ser líder é acima de tudo um servo.

Sabe-se que a maioria das pessoas exerce voluntariamente o magistério cristão, ou a direção de congregações ou a liderança de departamentos, faz um enorme esforço para prestar esses serviços à igreja local. Antes tais pessoas precisam trabalhar em ocupação secular para sobreviver. Assim sendo, se desdobram em seus esforços para ter o devido preparo para dar conta da responsabilidade ministerial.

O pastor. "Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar" - 1 Timóteo 3.2. A palavra grega usada para bispo no capítulo três de 1 Timóteo é episkopos. Esta mesma palavra é utilizada  como sinônimo  de presbítero e ancião. 

Ser um pastor é um privilégio e uma responsabilidade muito grande. Almejar o episcopado é aspirar uma obra excelente. Paulo afirma isso. Porém, no terceiro capítulo da primeira carta a Timóteo,  ele apresenta as qualificações morais e espirituais que este ministério exige. Relaciona quinze qualificações que podem ser vistas dos versículos 2 a 7 do capítulo três. Estas qualificações não são obtidas em bancos de seminários, mas são resultados de um caráter transformado e regenerado pelo Senhor Jesus.

Requisitos que o pastor deve apresentar

A pessoa que possui chamado para pastorear precisa possuir características de verdadeiro pastor, pois sua função é servir de guia ao rebanho de Cristo:

• Deve ter irrepreensibilidade moral, não escandalizar ou envergonhar a igreja;
• Ter vida conjugal exemplar, praticando a monogamia (Efésios 5.25);
• Vigilante. Sempre atento, zelando pelo seu bem-estar, de sua família e de todas as famílias da igreja local (1 Timóteo 4.12, 16; 1 Pedro 5.3, 7);
• Honesto (Mateus 5.37; 1 Pedro 1.15; Tiago 2.12);
• Hospitaleiro. O termo vem de hospital, e tem o sentido de acolher aos necessitados, providenciar repouso aos cansados; socorro aos enfermos e comida aos famintos (Deuteronômio 16.19; Malaquias 2.9; Lucas 10.34-35; 1 Timóteo 2.11; e Tiago 2.9).
• Não propenso às bebidas embriagantes.
• Mantenedor da boa ordem, não espancador. Aqui vale dizer da violência verbal, não apenas da violência física, pois quem possui língua descontrolada pratica a religião em vão, o poder da palavra mal empregada é descrito como agente capaz de incendiar um grande bosque, destruir o curso natural das coisas, e seu fogo destruidor é aceso no próprio inferno (Tiago 1.26; 3.5-7);
• Moderado. Uma pessoa gentil, emocionalmente controlada, fácil de se gostar (Tiago 3.17).
• Não contencioso. O Salmo 133 nos adverte que Deus ordena que haja bênção apenas aonde existe a comunhão entre os irmãos.
• Não avarento;
• Que governe bem a sua casa. Ser capaz de educar os filhos exemplarmente, tornando-os exemplos para as crianças da igreja. Esta capacitação ao pastoreio vem do alto, para Deus tudo é possível! (1 Timóteo 3.4; Tito 1.6);
• Experiente. O antônimo deste vocábulo na tradução Almeida Revista e Corrigida é "neófito". Para pastorear, é preciso que haja a experiência de vida para que possa oferecer lições úteis e aplicáveis segundo a sabedoria de Deus.
• Tenha condição de dar bom testemunho aos descrentes. O pastor deve ser o cidadão que proclama a mensagem de Cristo por palavras e atos, jamais ser contradizente em seu discurso através de sua conduta. Antes, durante e após falar sobre paz, agir como o pacificador; antes, durante e após pregar sobre evangelismo, ser um propagador das boas novas e ganhador de almas. 

O diácono. "Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus" - Atos 20.27. Na igreja de Éfeso havia pessoas falsas, maldosas e ardilosas, cuja intenção era destruir a integridade de Paulo e dos presbíteros locais, com a finalidade de tirar algum proveito próprio. O cristianismo verdadeiro e puro não tem segredos ou doutrinas ocultas como o gnosticismo e outras seitas seitas heréticas que até em nossos dias procuram iludir os incautos e aqueles que procuram "um deus de resultados" para serem servidos e não para adorar a Deus e servir ao próximo. Cabe ao diácono servir a Igreja do Senhor.

Diácono: a forma verbal (diakonein) significa "servir", particularmente "servir às mesas". Tem a conotação de um serviço muito especial, intimamente ligado a servir com amor. Para os gregos o serviço era raramente dignificado; o desenvolvimento próprio deveria ser a meta de uma pessoa ao invés da humilhação. O judaísmo conserva uma visão diferente sobre serviço. Isso está exemplificado no segundo mandamento. Foi isso que Jesus ensinou quando lavou os pés dos discípulos.

Saudação a todos os servos de Jesus Cristo. "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus, que estão em Filipos, com os bispos e diáconos" - Filipenses 1.1. A primeira igreja cristã na Europa foi fundada na residência de Lídia, a partir da sua conversão, numa das principais colônias do Império Romano, Filipos. Nesta localidade, ministravam vários bispos, entre eles Lucas, o autor de um dos Evangelhos e o livro Atos dos Apóstolos.

Jesus veio não para ser servido, mas para servir. "E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos" -  Mateus 20.27,28.  Não é aconselhável rejeitar a ajuda e o serviço dos nossos companheiros, mas "ser servidos" não deve ser a ambição. Devemos seguir o exemplo de Jesus que, sendo Deus,se fez servo de todos, e assim entregou a sua vida para pagar toda a punição imposta à humanidade pela quebra da ordem de Deus no Éden.

Mulheres que serviam a Jesus com dedicação. "E estavam ali, olhando de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galiléia, para o servir; Entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu" - Mateus 27.55,56. Jesus sempre tratou as mulheres com o respeito e a dignidade que Deus requer, diferentemente da forma como os homens as tratavam em sua época. Era proibido às mulheres aproximarem-se do crucificado. Aquela cena foi um escândalo. Várias discípulas seguiram o Senhor desde o início do seu ministério, na Galileia, e permaneceram servindo até sua morte, ressurreição e continuaram fiéis após sua ascensão ao céu.

Mulheres que servem a Deus com boas obras. "Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras" - 1 Timóteo 2.10. Os apóstolos usavam a expressão original grega "katastole", que significa "traje". Os apóstolos usavam o termo não apenas como um jeito de se vestir, mas também para falar sobre o comportamento do cristão. Assim sendo, cabe cogitar que assim como a roupa que cobre o nosso corpo é vista em todos os lugares que nos fazemos presentes, a nossa conduta como servos de Cristo precisa ser exibida como a de alguém que apresenta em seu estilo de vida a reprodução de todo o ensino de Jesus.

Deus honra a quem serve a Jesus com sinceridade. "Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará" - João 12.26. O segredo para servir a Cristo encontra-se na absoluta entrega da vida ao serviço da vontade de Deus. Os seguidores de Cristo devem alimentar a disposição de colocar a sua vida à necessidade de servir ao Senhor como instrumento de expansão do reino de Deus.

Conclusão


Tanto o candidato a pastor quanto ao diaconato precisam assumir o compromisso de se preparar tanto intelectual como espiritualmente. Paulo é o grande exemplo, assim como ele aliou, é importante também para nós aliar poder de Deus com o conhecimento, a piedade com intelectualidade,  e a espiritualidade com a explicação coerente da fé.

E.A.G.


Belverede, Eliseu Antonio Gomes, O Ministério de Pastor, 27 de maio de 2014 - http://belverede.blogspot.com.br/2014/05/o-ministerio-de-pastor-dons-espirituais-ministerias-edb-cpad.html 
Bíblia King James Atualizada, 2ª edição autorizada julho 2013, páginas 1797, 1387, 1410, 1654, 1837 São Paulo (Sociedade Bíblica Ibero-Americana / Abba Press)
Ensinador Cristão, ano 16, nº 63, páginas 38, 3º trimestre de 2015, Rio de Janeiro (CPAD) 

Lições Bíblicas - Professor - A Igreja e o seu Testemunho: As Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais, Professor, Elinaldo Renovato de Lima, 3º trimestre 2015, páginas 26-30, Rio de Janeiro (CPAD). 

Mais oração, mais jejum, mais liberdade de imprensa

"O PT, que era o partido que mais cobrava ética e respeito pela coisa pública, se corrompeu de tal forma que perdeu seus valores se transformando no mais hipócrita de todos os partidos nos anos republicanos. E esta hipocrisia se revelou, principalmente, no voto de cabresto econômico: O distribuir migalhas para os pobres e miseráveis com muita publicidade e estardalhaço. Na verdade, por trás da cortina vermelha o filé mignon ia para a mesa dos banqueiros, empreiteiros e dos próprios familiares. Tanto isto é verdade, que a primeira coisa que se fala em economia governamental é o famigerado superávit primário. 

Deus não se deixa enganar. Ele é um advogado muito eficiente quando a causa dos órfãos e das viúvas está sendo pisada por aqueles que deveriam defendê-la. E junto com as autoridades que estão no governo, se fosse hoje pintado um retrato para documentar os representes do poder, da mesma forma que se fazia no passado, do lado direito deste bando de corruptos estão padres, bispos, apóstolos, missionários e pastores: As Igrejas Católica e Evangélica. A obra de higienização que Deus já começou em nosso país vai terminar dentro da Igreja, que abandonou o foco na evangelização pela política secular."

Trecho do artigo de João Cruzué, publicado hoje, 25/07/15, intitulado "O futuro do Brasil depende de oração jejum e liberdade de imprensa", publicado hoje, 25/07/15. 

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A bem-aventurança do crente: o fardo de Cristo e o fardo do sofrimento

http://belverede.blogspot.com.br
Por Eliseu Antonio Gomes

Não temos dúvida, a condição financeira de uma pessoa cristã não é o selo de aprovação divina (se rico ou milionário e feliz) e nem é de reprovação/castigo (se for pobre, ou estar empobrecendo e ser infeliz). 

O argumento de que a condição de ser crente espiritual gera o estado para se viver bem financeiramente não tem nenhum suporte bíblico. Por outro lado, considero estranho encontrar cristãos cultivando a ideia de que o selo de boa espiritualidade de alguém é passar por agruras-mil neste mundo. 

Na semana retrasada, presenciei uma pessoa ao microfone em uma igreja apresentando a tese, muito comum no meio pentecostal, que os crentes em situação de má-sorte, vida atribulada, são os que alegram a Deus. Será que ela interpreta João 16.33 (o aviso "no mundo tereis aflições") como um rogo de praga de Cristo sobre os cristãos? A tal pessoa com microfone em punho, em tom efusivo, pediu que os crentes em aflições glorificassem a Deus! Será que esse pessoal pensa que o Pai celestial é sádico e a vontade dEle é que sejamos filhos masoquistas?

Convenhamos, o cristão tem o sobreaviso da Palavra de Deus: poderá sofrer por amor a Cristo, sim, é muito provável que aconteça a perseguição religiosa. Mas, a tal ideia de que todo tipo de sofrimento acontece apenas porque somos cristãos não é bíblica, é humana, é terrena. E diabólica!

Sabemos, segundo textos bíblicos, que muitos sofrem porque plantaram motivos para sofrer. Nem todo sofrimento ocorre pelo fato de ser um cristão fiel. Exemplos: 

• A pobreza e a fome podem existir na vida de alguns cristãos porque eles não se aplicaram como deveriam aos estudos e ao trabalho (Provérbios 19.15; Eclesiastes 10.18; 2 Tessalonicenses 3.10); 
• A esposa cristã que não usa a sabedoria em sua vida corre o risco de provocar a destruição das estruturas de seu casamento e de sua família (Provérbios 14.1; 1 Pedro 3.1); 
• A frieza da esposa para com o marido cristão pode ter como culpado o próprio marido que não sabe respeitá-la em público e/ou na intimidade (1 Pedro 3.7); 
• Crises de relacionamentos conjugais ocorrem no ambiente de lares cristãos porque marido e esposas não cultivam boa vontade um com o outro (1 Coríntios 7.3; Hebreus 13.4); 
• As coisas boas podem acontecer com muita dificuldade, ou jamais acontecer, na vida de pessoas cristãs, porque elas são filhos e filhas que não respeitam seus pais. Inclusive, podem perder a vida mais cedo por faltar com a honra aos seus progenitores (Efésios 6.2-3);
• A rebeldia de filhos dentro do lar pode existir por causa dos pais cristãos que os irrita com autoritarismo e/ou ausência (Efésios 6.4); 
• O crente cristão pode perder seu emprego porque não é bom funcionário (Efésios 6.5-7);
• A doença pode surgir na vida de crentes porque eles não cuidaram bem de seus corpos, no que tange à alimentação, intempéries, exagero ou falta de atividades físicas; relacionamentos sociais impróprios (1 Coríntios 3.16-17). 

E do modo contrário, muitos cristãos são prósperos e experimentam felicidade neste mundo porque a qualidade de ceifa que recebem é o resultado de suas semeaduras em conformidade com orientações do Senhor para suas vidas. É exatamente este o ensino que os apóstolos Pedro e Paulo deixaram registrado, com muita clareza, em suas cartas. Para quem quiser consultar os textos bíblicos em que me baseio, eis as referências: Romanos 13.1-4; 1 Pedro 2.19-21; 3.10-11; Gálatas 6.7-8.

E.A.G.