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Arquivo | 14 anos de postagens

domingo, 31 de maio de 2015

A brincadeira "Charlie, Charlie, Challenge" - evocação de demônio?


O lançamento de um filme de baixo orçamento, produzido em Hollywood, causou uma febre na internet. Jovens e adolescentes são incentivados a refazer uma cena em que personagens consultam uma pessoa morta. Coloca-se dois lápis em formato de cruz sobre uma folha de papel com as palavras "sim" e "não" e pergunta-se "Charlie, você está aqui?"

Seja esta propagação de postagens em redes sociais um golpe de marketing ou mais uma repercussão de lenda urbana, é fato que a Bíblia Sagrada recomenda a não consultar os mortos (Lv 19.31; 20.6, 27; Dt 18.11; 2 Rs 21.6; 23.24; 1 Cr 10.13; 2 Cr 33.6; Is 19.3; 29.4). Todo aquele que desobedece a orientação do Senhor perde bênçãos que Ele nos reserva e entristece ao Espírito Santo (Efésios 4.30).

Eu acredito que há o envolvimento de produtores de cinema, eles querem lucrar e incentivam a sugestão para que se fale sobre a consulta e faça a consulta, com a finalidade de tornar a produção cinematográfica mais conhecida, mas o objetivo deles em nada impede que o diabo trabalhe dentro da intenção deles, cause transtornos na vida de todas as almas que aderem à pergunta.

Toda pessoa sem Jesus está exposta a ser vítima de laços demoníacos, de uma ou outra maneira. 

E.A.G.

Fonte: Código Aberto

A verdadeira vocação da igreja - por Genivaldo Tavares de Melo




Marcha para Jesus 2015 reúne 500 mil pessoas no Rio de Janeiro


A Marcha para Jesus 2015 no Rio de Janeiro tomou uma das principais avenidas da capital fluminense neste último sábado, dia 30. Com o tema ‘Pela família, pelo Brasil e contra Corrupção’, cerca de meio milhão de pessoas, bem como lideranças do cenário político e religioso, participaram com muita alegria da 15ª  edição do evento, que este ano teve um itinerário diferente, com início na Central do Brasil e concentração na Praça da Apoteose, na Marquês de Sapucaí. [continuação da leitura aqui].

Estrada do Sapucaí
Fonte: Verdade Gospel - YouTube / portal

O amor cristão, o mendigo e a esmola


Quando tenho condições de colaborar com alguém que pede ajuda nas ruas, prefiro fazer isso entregando produtos da cesta básica, evito entregar dinheiro.

Grande parte das pessoas mendigas estão viciadas em algum tipo de droga. Então, ao receberem o valor em espécie é bem provável que este valor recebido será usado para satisfazer o vício. Assim sendo, ao dar dinheiro a elas eu não estaria ajudando, mas atrapalhando essas pessoas a recuperarem a dignidade e a deixarem o deplorável estado da mendicância.