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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Telefonia brasileira: protesto contra o alcance de sinal da Tim, Claro, Oi e Vivo

Olhar Digital | Facebook

"Nem Oi nem ui; nem Claro nem escuro; nem Vivo nem morto. Operadoras, onde estão vocês? Aqui também é Brasil. Vila Cardoso."

A crítica é bastante criativa. A região citada na placa é incerta. A foto está compartilhada na página Olhar Digital, que representa um programa de televisão muito bom.

E.A.G.


sábado, 8 de fevereiro de 2014

UBE Blogs: A Tragédia da Guanabara – 456 anos do contexto do primeiro martírio de cristãos no Brasil

Sidnei Moura

O contexto da Tragédia da Guanabara*, como ficou conhecida mais tarde, ocorrida em 9 de fevereiro de 1558, teve como cenário a França Antártica, uma colônia criada na baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro, em novembro de 1555, pelo militar Nicolas Durand de Villegaignon. Desejoso por colonos com valores mais sólidos, o comandante escreveu à Igreja Reformada em Genebra, liderada por João Calvino, pedindo o envio de pessoas de bem para o auxiliarem no trabalho. Em resposta, a igreja mandou um grupo de quatorze pessoas, entre as quais dois pastores. O pequeno contingente desembarcou no Rio de Janeiro no dia 10 de março de 1557, ocasião em que foi realizado o primeiro culto protestante no Brasil, e provavelmente das Américas.

No início, Villegaignon que era descendente de uma importante família católica, mostrou-se simpático aos protestantes recém-chegados. Na ocasião da celebração da primeira Santa Ceia em terras brasileiras em 21 de março de 1557, chegou a confessar publicamente a sua fé na doutrina reformada Calvinista, todavia, logo começou a divergir dos reformados em relação a singela celebração da Ceia do Senhor e a outras diversas questões doutrinárias.

Segundo relatos históricos da época, Villegaignon tornou-se um tirano cruel. Passou a obrigar seus trabalhadores a efetuarem trabalhos forçados, privando-os de alimentação, descanso e vestuário adequados. Muitos de seus mordomos foram consumidos pela fome e doenças por sua negligência e omissão.

No final de outubro... [continue a ler no UBE Blogs].

E.A.G.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Rachel Sheherazade: "adote um bandido"



Adotem um bandido! A proposta, irônica, da apresentadora do SBT Brasil, Rachel Sheherazade, cristã evangélica, foi dirigida aos ativistas de Direitos Humanos que defendem marginais, e dificilmente procuram ajudar as vítimas, inclusive aquelas mais terrivelmente violentadas. A ironia, exibida na noite de 4 de fevereiro passado, causou furor em alguns, que responderam ser ela apologista da violência. O Sindicato dos Jornalistas emitiu nota de repúdio à fala; o Deputado Federal Ivan Valente - PSOL / SP (eleitores paulistas, anotem o nome e o partido, para não errarem votando nele ou na chapa dele nas próximas eleições) anunciou pelo Twitter que seu partido encaminharia ao Ministério Público uma representação contra a jornalista e a emissora por apologia à tortura e ao “justiçamento”. 

Entendi o que Sheherazade quis dizer. Ela apenas falou que é compreensível a indignação do povo. E descreveu o caos: Justiça falha; Estado omisso; alta taxa de crimes não solucionados por uma polícia desmoralizada. Não disse que a violência é aceitável, explicou que podemos compreender o erro de se fazer justiças pelas próprias mãos. 

Em tempo: O cidadão de bem tem seu direito assegurado por lei de exercer legítima defesa pessoal e de terceiros sempre que necessário. E os justiceiros devem ser punidos sempre, tanto quanto os bandidos comuns, porque um crime jamais justificará outros crimes.

A opinião de Sheherazade foi emitida após a apresentação dessa reportagem: "Justiceiros" espancam e amarram menor com passagens pela polícia.

Fonte: SBT Vídeos