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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Milagres de Jesus, a nova minissérie a Record

Ao custo de R$ 900 mil por episódio, produção que conta com 18 episódios e 200 intérpretes, a Rede Record estréia amanhã. 22 de janeiro, às 21h45, a minissérie épica Milagres de Jesus, com interpretações de atrizes e atores brasileiros contratados exclusivamente à teledramaturgia da emissora. Segundo o diretor geral João Camargo, o investimento é mais caro do que capítulos de novelas, pois exige cenários e figurinos com acabamentos especiais.

A produção foi escrita por Camilo Pellegrini, Renato Modesto, Paula Richard, Vivian de Oliveira e Maria Claudia Oliveira. Dirigida por Régis Faria e João Camargo.

O projeto aborda os milagres por uma perspectiva diferente dos relatos bíblicos que o leitor da Bíblia Sagrada conhece. O ângulo da narrativa de roteiro não seguiu os passos de Jesus Cristo, foi escrito a partir das pessoas que foram abençoadas e tiveram  a vida transformada pela intervenção divina.

Será apresentada uma história por dia, independente uma das outras. O primeiro telefilme chama-se A Pesca Milagrosa, será protagonizado por Caio Junqueira no papel do Simão, que se transformou no apóstolo Pedro. As cenas da Galiléia tiveram como cenário regiões do Paraná, Minas Gerais e do Piauí.

E.A.G.

Quer trabalhar no Google? Vagas abertas no Brasil

O ano de 2014 promete ser promissor aos jovens que estão ingressando no mundo do trabalho. Assim como o Facebook, o Google também está interessado em mão-de-obra brasileira.

O processo inicial de seleção para trabalhar no Google começa com uma seleção realizada por firma terceirizada, a Cia de Talentos. Só após a triagem é que o Google entrevista e contrata. 

O Google oferece vagas para estágios em Jurídico e Relações Governamentais, Marketing e Comunicação, Vendas e Gestão de Contas, Produtos e Suporte ao Cliente, Estratégia Empresarial, Soluções Técnicas (GTECH).  

Inscrições devem ser realizadas até 9 de fevereiro de 2014. 

O candidato deve estar matriculado em um curso de graduação de quatro ou cinco anos em uma universidade no Brasil e em vias de se formar em dezembro de 2014 / janeiro de 2015, ser fluente em Português e Inglês. Deve estar disposto para fazer estágio de seis meses no escritório do Google em São Paulo a partir de junho de 2014 a dezembro de 2014 (duração e data de início variam em alguns casos). A empresa esclarece que neste período trabalhará para que o candidato desenvolva sua capacidade analítica e espírito empreendedor. 

Para maiores informmações, acesse: Google Job Search

Quer trabalhar no Facebook? Vagas abertas no Brasil

Empresas da área de tecnologia estão com vagas abertas no Brasil e em outros países. Existem dezenas de oportunidades em diferentes áreas, inclusive para quem quer estagiar. 

No Facebook, há vagas para Engenheiro, Especialista em Mídia Social, Advogado Especialista em Direito Internacional, e para Estagiários@Facebook, projeto piloto que tem como objetivo principal desenvolver talentos para as áreas de negócios da companhia no país. Podem participar estudantes com graduação para 2014, nos cursos de Administração de Empresas,Ciências Econômicas, Publicidade, Propaganda e Marketing. Ao final do período de um ano o candidato pode conseguir a vaga fixa.

O concorrente deve ter inglês avançado ou fluente, e o processo seletivo será composto de testes online, check up de competências e entrevistas presenciais.

Confira o perfil das vagas na página de emprego da rede social (é necessário estar com ao perfil pessoal conectado ao Facebook antes de clicar no link, do contrário o link não abrirá):

https://www.facebook.com/careers/locations/saopaulo

E.A.G.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A celebração da primeira Páscoa


Por Eliseu Antonio Gomes

"Vocês a comerão numa só casa; não levem nenhum pedaço da carne para fora de casa, nem quebrem nenhum dos ossos. Toda a comunidade de Israel terá que celebrar a Páscoa" - Êxodo 12.46, 47 (NVI). 

Deus desejava que os israelitas não se esquecessem do dia triunfal em que seus filhos primogênitos escaparam da morte no Egito e o grande livramento dos seus antepassados da escravidão do Egito. Assim surgiu a festa da Páscoa como um memorial, o principal evento dos israelitas, um período anual de celebração dos judeus (Êxodo 12.1-20; 13.3-10; Deuteronômio 16. 1-8; Marcos 14.12).

Em hebraico o nome dessa festa sagrada é Pessach, o vocábulo significa "passar por". Este nome deriva da passagem do anjo exterminador, durante a qual foram poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êxodo 12.11-27).

O período do festejo era uma oportunidade para os israelitas descansarem, alegrarem-se a adorarem a Deus.  Começava no princípio do décimo quinto dia do mês de abibe, à tarde, (em nosso calendário entre março e abril), que segue ao começo da primavera no hemisfério norte.

Os elementos da Páscoa: cordeiro ou cabrito sem defeito, pão, ervas amargas

No tempo em que Jesus viveu entre os judeus, todos deviam ir à Jerusalém celebrar. Matavam-se cordeiros e cabritos no templo e levavam-nos às casas para comê-los numa ceia especial. Na residência, era servido o cordeiro, o pão sem fermento, ervas amargas, molho de hissopo, tomava-se vinho e recitava-se Salmos e orações.

Os sacrifícios significavam expiação e dedicação, cada família teria que ter o seu cordeiro ou cabrito sem mácula, o animal era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos, e nada poderia faltar ou sobrar da refeição sacrificial. O sangue do animal  sacrificado era aspergido nas umbreiras e vergas das portas das casas.

Nessa ocasião o chefe da família contava a história da redenção do Egito, os judeus limpavam cerimonialmente as suas casas, eliminando todo o resto de fermento dos alimentos, até a menor migalha de pão fermentado. Os estrangeiros não eram proibidos de participar, talvez até quem os tivesse acompanhado no episódio da saída do Egito, mas deveriam circuncidar-se para fazer parte da celebração (Êxodo 12.38, 43-51).

O animal imolado era uma figura do sacrifício de Jesus. Os pães ázimos da Páscoa simbolizavam a pureza, na era cristã a fermentação simboliza a maldade no coração humano (Levíticos 2.11; 1 Coríntios 5.6). As ervas amargas faziam lembrar da amargura dos tempos de escravidão egípcia, apontavam para todo o sofrimento que os israelitas viverem no Egito.

A relevância da Páscoa e da Santa Ceia ao cristão

Em sua própria Pessoa, Jesus Cristo não modificou, mas cumpriu a Páscoa, dando a prática judaica novo e mais profundo significado. Ao celebrar a Santa Ceia, utilizou o pão e o vinho como símbolos do poder libertador da sua morte na cruz.

A Páscoa celebrava o fato de Deus ter libertado o seu povo do cativeiro egípcio, seus rituais  representavam a antiga aliança de Deus com os judeus. A Ceia do Senhor celebra o fato de Deus nos libertar da escravidão do pecado, lembra ao cristão a nova aliança de Deus com todos os povos.

O cordeiro sacrificial da Páscoa aplacou o anjo da morte (Êxodo 12.3.13); o pão da ceia significa o corpo de Cristo, partido na condenação de nossos pecados. O pão lembrava a saída apressada do Egito e passou a lembrar aos cristãos o corpo do Senhor oferecido em sacrifício na cruz pelos pecados. Jesus é o Pão da Vida (João 6.35).

Aquilo que significava a libertação da escravidão egípcia aos israelitas, simbolizam agora a libertação da escravidão do pecado para todos que aceitam o plano divino da salvação por meio do Cordeiro de Deus, Jesus. (Marcos 14.22-26; Lucas 22.14-20; 1 Coríntios 11.23-25).

O vinho da Ceia simboliza a  ação redentora do Senhor, o sangue inocente de Cristo derramado por nós na cruz, em favor de toda a humanidade que nEle crê, remete a morte do Filho de Deus que nos compra a vida na eternidade.

Referências no Novo Testamento

Páscoas anteriores à morte de Jesus: João 2.13-23; 6.4;
A Páscoa celebrada por Jesus aos doze anos: Lucas 2.41, 52;
Páscoa da Paixão: Mateus 26.2, 17-30; Marcos 14.1, 12.31; Lucas 22.1, 7-38; João 11.55; 12.1; 13.1; 18.28; 19.14;
Quando a Igreja Primitiva estava perseguida por Herodes: Atos 12.1-4.

Conclusão

O texto bíblico que instruía ao judeu celebrar a Páscoa determinava que nenhum osso do cordeiro pascal deveria ser quebrado. Do mesmo modo, embora os outros homens que foram crucificados com Jesus tivessem as pernas quebradas pelos soldados romanos, para apressar a morte deles, nenhum dos ossos de Jesus, nosso cordeiro pascal, não foram quebrados quando foi sacrificado pelos nossos pecados, conforme anunciou a profecia de Davi (Salmo 34.40; João 19.33-36).

A Páscoa é uma das festas mais significativas para a Igreja. Os cristãos podem afirmar que Jesus Cristo é a sua Páscoa, o seu Cordeiro Pascal, pois Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios (1 Coríntios 5.7b).

Jesus Cristo é designado com o título Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O animal imolado na festa judaica é símbolo do Filho de Deus (João 1.29; 19.36; 1 Coríntios 5.7-8).

E.A.G.

Consultas:
Bíblia de Estudo Almeida, páginas 138; 244; Concordância temática, página 264, edição 2006, Barueri-SP (SBB).
Bíblia de Estudo Vida, página 1532, 1635, edição 1998, São Paulo - SP, (Editora Vida)
Bíblia Evangelismo em Ação, páginas 69, 1067, edição 2005, São Paulo - SP - (Editora Vida).
Bíblia Sagrada com Dicionário e Concordância Gigante, edição 2013 - Conciso Dicionário Bíblico, D. Ana e D.L. Watson; página 263, Santo André - SP,  (Imprensa Bíblica Brasileira //Geográfica Editora / Juerp).