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sábado, 30 de novembro de 2013

Eu sei - Brenda



Tempo para todas as coisas

Por Genivaldo Tavares de Melo

LIÇÃO 09 TEMPO PARA TODAS AS COISAS. EBD para 01/12/2013.

Subsídio.

PONTOS A ESTUDAR: 

I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.
II – DISCERNINDO OS TEMPOS. 
III – O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. 
IV – ADMINISTRANDO O TEMPO.

Em tempo: Como viver melhor neste mundo. Com certeza, o pensamento filosófico do autor, Salomão, nos dá uma visão panorâmica sobre o assunto. O livro traz assuntos por demais importantes para lermos a apurarmos o nosso gosto pelas pretensões de ser e ter.

I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.

1.1 Datação do livro. Algumas informações como data, têm a sua importância, como referência aos fatos. Com certeza, Eclesiastes não foi escrito no começo do reinado de Salomão. Este livro é um pensamento filosófico próprio de quem viveu bem, com pompas e riquezas para descobrir que tudo não passou de uma grande bobagem. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade” declaração por demais lacônica.

1.2 Conhecendo o pregador. As palavras tomam melhor sentido, quando conhecemos o pregador. Isto deve fazer parte do nosso julgamento pessoal e principalmente nos dias de hoje, quando surgem pregadores como praga de gafanhoto.

II – DISCERNINDO OS TEMPOS. 

2.1 A transitoriedade da vida. É muito interessante como o autor da lição interpreta o pensamento do escritor neste ponto. Caso Salomão, nesse período da sua vida, vivesse entre nós, o que diria ao ver tantas pessoas, roubando, matando e corrompendo-se pela vil riqueza, como se a vida tivesse mais valor que a dele, no seu tempo como rei. Pela busca fácil de riquezas, o homem moderno, principalmente os nossos políticos, devem achar que encontraram a verdadeira razão de viver.

2.2 A eternidade de Deus. Neste ponto e pela sua grandeza, o professor deve chamar a atenção dos alunos para que entendam o contraste da vida humana com todos os seus conflitos, em relação ao que Deus nos dá por concessão da sua graça. O contraste das gerações que passaram por esta terra com uma única geração que Deus porá na nova terra diante de um novo céu. 

Continua na fonte: Pr. Genivaldo Tavares de Melo

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Humildade: virtude que nos mantém em pé

Por Débora Cangussu 

Uma das virtudes mais nobres que um ser humano pode ter é a humildade. Está escrito:

"A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda" - Provérbios 16.18.

 "Revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" - 1 Pedro 5.5. 

Quem não é nenhum pouco humilde em relação a nada, respira a prepotência de se achar superior aos outros. Vive de uma forma como se fosse o primeiro em tudo, o Superman, a Mulher Maravilha. Comporta-se sempre como se fosse o mais inteligente, o melhor em tudo que faz, o ser perfeito, o mais bonito. Parece acreditar que nunca envelhecerá, que estará sempre imune às doenças. 

Gente assim não deve ponderar que está sujeito a empobrecer, enfraquecer, perder fama e prestígio. tornar-se moribundo pelas forças das circunstâncias.

Quem permanece na arrogância está prestes a experimentar o maior dos tombos em sua vida. É carente de raiz profunda. A raiz de Jesus oferece equilíbrio, firmeza que suporta as mais violentas das tempestades, disponibiliza estrutura emocional e espiritual para as pessoas prevalecerem sobre as piores adversidades desse mundo.

Precisamos compreender que é preciso calçar o par de sandálias da humildade de Jesus. A pessoa humilde reconhece sua fragilidade, sabe e se comporta como ser humano totalmente dependente da graça de Deus, não tem problemas em se declarar como alguém que não é melhor do que ninguém, dizer que se considera um grão de areia em meio ao Universo. 

Quando se tem a humildade que vem do Espírito Santo, nos fortalecemos, conquistamos e mantemos a condição ideal para enfrentar as mais complicadas situações da vida e sair delas aprovados, legitimamente vencedores. Alcançamos a misericórdia de Deus. 

 E.A.G.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Quando se aproxima o Natal...


Chegando dezembro, a campainha da minha residência começa a tocar mais. Pessoas que não sei bem de onde vêm. Maltrapilhas. Pedem e levam mantimentos de cesta básica. E por minha iniciativa, também literatura evangélica com uns minutinhos de evangelismo pessoal.

Ontem, por volta das 21 horas era um rapaz de trinta e poucos anos; hoje, aproximadamente às 14, outro homem aparentando idade aproximada ao primeiro. O rapaz que apareceu de noite, domingo, era mais pobre que o de hoje, pois disse não crer em Deus. Ele estava em noite fria, garoava, estava debaixo de um guarda-chuvas velho, usava roupas sujas, mendigava, e mesmo assim demonstrou desprezo pela Palavra de Deus. Eu e minha esposa não retrucamos a declaração dele, ser ateu, porque evangelismo é mais ouvir, falar as Escrituras  e reter a opinião própria.

Comentei sobre isso em meu perfil no Facebook, e um amigo citou a Bíblia:

"Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" - Mateus 25.35-40.

"Essa semana passou um assim aqui, os vizinhos depois reclamaram comigo porque o ajudei. Ficaram com medo. Também já vi um jogar o folheto no chão, e logo depois passou outro pegou e saiu lendo. Devemos fazer a nossa parte, orar e deixar o Espírito Santo trabalhar na vida de cada um", comentou uma irmã de Pernambuco.  

Eu e minha esposa já passamos por essa situação, ouvimos reclamação por atender esse pessoal da rua A reclamação era na linha "não incentivar caminhada de favelados nas ruas do bairro". Reclamação assim é difícil de aceitar, calçadas são espaços públicos.

Percebemos nitidamente na vida dessa gente que mora na rua, tão mal vestida e precisando de banho, a pobreza extrema, o cidadão no caos, a falta de estabilidade em todos os sentidos. É a operação do desserviço do diabo no ambiente familiar delas, a casa sem amor dos pais aos filhos, desentendimento entre irmãos, dependência química - que faz usuários valorizar mais coisas que pessoas.

Essas pessoas precisam de ajuda, no corpo, na alma e no espírito, Receber a prosperidade bíblica nestes casos traria o equilíbrio, que no caso não seria a bênção para torná-las milionárias, mas o lugar para repousar tranquilo, a paz na família, a capacidade de sustentar-se, enfim, dignidade de seres humanos.  


E.A.G.