Este artigo aborda a mentira veiculada na midia brasileira sobre cura gay, que teria sido aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDMH) da Câmara dos Deputados, sob a presidência de Marcos Feliciano. Ele desmente jornalistas do Brasil usando provas irrefutáveis e pede ao povo que espalhe a verdade sobre o fato. Assista ao vídeo e perceba o quanto a Militância LGBT, através da televisão - veículo de concessão pública - e outros meios de comunicação, tenta manipular a opinião do povo brasileiro despudoradamente.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
Deputado Marco Feliciano desmente imprensa sobre a cura gay
Este artigo aborda a mentira veiculada na midia brasileira sobre cura gay, que teria sido aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDMH) da Câmara dos Deputados, sob a presidência de Marcos Feliciano. Ele desmente jornalistas do Brasil usando provas irrefutáveis e pede ao povo que espalhe a verdade sobre o fato. Assista ao vídeo e perceba o quanto a Militância LGBT, através da televisão - veículo de concessão pública - e outros meios de comunicação, tenta manipular a opinião do povo brasileiro despudoradamente.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
PEC 37 é derrubada na Câmara de Deputados
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de número 37 foi derrubada na Câmara dos Deputados na noite de 25 de junho de 2013. Se executada, limitaria o poder de investigação do Ministério Público, dando liberdade para roubalheiras de cofres públicos.
A PEC 37, apelidada de PEC da impunidade, caiu quase que por unanimidade. Houveram 430 votos de rejeição, 9 favoráveis à manutenção e 2 abstenções. Esses números colocaram fim a ideia de revisar a Constituição Federal. Assim os parlamentares descartaram a diminuição de poder do Ministério Público de investigar.
Com esse desfecho, hoje os manifestantes acordaram mais felizes, o fim da PEC 37 era um dos principais pedidos do povo brasileiro. Pela manhã os noticiários de rádio e televisão anunciaram que ampla maioria dos deputados federais se reuniram num esforço concentrado para atender o interesse da população.
A ação dos deputados foi consequência da grande mobilização popular realizada de forma pacífica na semana anterior em todo o Brasil. O povo saiu às ruas e realizou protestos semanas seguidas em rodovias, avenidas, ruas e praças de quase todos os estados da Nação, pedindo o fim da PEC 37.
A PEC 37, apelidada de PEC da impunidade, caiu quase que por unanimidade. Houveram 430 votos de rejeição, 9 favoráveis à manutenção e 2 abstenções. Esses números colocaram fim a ideia de revisar a Constituição Federal. Assim os parlamentares descartaram a diminuição de poder do Ministério Público de investigar.
Com esse desfecho, hoje os manifestantes acordaram mais felizes, o fim da PEC 37 era um dos principais pedidos do povo brasileiro. Pela manhã os noticiários de rádio e televisão anunciaram que ampla maioria dos deputados federais se reuniram num esforço concentrado para atender o interesse da população.
A ação dos deputados foi consequência da grande mobilização popular realizada de forma pacífica na semana anterior em todo o Brasil. O povo saiu às ruas e realizou protestos semanas seguidas em rodovias, avenidas, ruas e praças de quase todos os estados da Nação, pedindo o fim da PEC 37.
O povo brasileiro ainda pressiona os governos, continua a protestar em passeatas levantando faixas e gritando palavras de ordem reivindicando outras pautas importantes: o fim da corrupção na classe política, mais atenção para a educação, melhorias na saúde e no saneamento básico, gratuidade e baixa no preço das tarifas dos transportes públicos, cumprimento de todas as promessas de campanha.
Resta nomear os deputados que tiveram a capacidade do gesto de votar contra o que o eleitor quer. Votaram pela continuidade do PEC 37 os seguintes deputados:
Lourival Mendes (PTdoB-MA); Abelardo Lupion (DEM-PR); Mendonça Prado (DEM-SE), Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Eliene Lima (PSD-MT), João Lyra (PSD-AL), João Campos (PSDB-GO); Sérgio Guerra (PSDB-PE).
Abstinências: Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e Paulo Cesar Quartiero (DEM-RR) se abstiveram e não votaram.
O cidadão brasileiro descobriu que a mobilização pacífica e bem
articulada, sem o envolvimento partidário, é a metodologia eficaz para
fazer com que a classe política se lembre que precisa representá-lo
fazendo valer seus direitos civis.
E.A.G.
E.A.G.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Eu e minha casa serviremos ao Senhor - lição 13 - Lições Bíblicas - CPAD
Por Eliseu Antonio Gomes
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8.32.
O cristão deve zelar por seu lar, vigiar e orar em todo tempo, para que sua casa nunca esteja alicerçada em fundamentos inseguros. Ao manter a vigilância em nosso cotidiano, o lar não é invadido pela imoralidade em que submerge o presente século.
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." - Êxodo 20.12. O primeiro mandamento como promessa precisa ser ensinado no lar de geração em geração.
O óbvio e ululante precisa ser levado em consideração em conversas familiares. O primeiro mandamento com promessa é dirigido aos filhos. E pais um dia foram filhos e a lógica é esperar que os filhos se casem e se tornem pais. A vigilância em casa passa pela comunicação de qualidade, com pais instruindo filhos sobre o caminho do Senhor (Provérbios 22.6).
As Escrituras Sagradas nos mostra homens que, embora não fossem perfeitos, conduziram suas famílias em comunhão com Deus.
O exemplo de Noé
O perfil de Noé revela aos pais de família cristãos as qualidades de quem serve ao Senhor. Os contemporâneos de Noé desprezavam o Criador, compunham a sociedade perversa, violenta, imoral. Ele era homem justo, honesto. Tornou-se conhecido ao pregar o juízo divino contra os pecadores, como uma pessoa que andava com Deus. Nesta situação, sendo ele um agricultor foi chamado por Deus para atividades de marcenaria, para construir a gigantesca arca que o salvaria, junto com toda sua família e uma espécie de cada casal de animais viventes daquela geração, do dilúvio que destruiu a humanidade (Gênesis 6.9; 1 Pedro 3.19-21; 2 Pedro 2.5).
Noé teve ensino em casa, sua ascendência contém nomes de servos de Deus: foi filho de Lameque, neto de Matusalém, bisneto de Enoque, valorizou o que os servos de Deus de sua família lhe ensinaram. Sua esposa e filhos ouviram o que ele orientou, trabalharam juntos com ele durante décadas para concluir a construção da embarcação.
Os ensinos de Jesus Cristo são os detalhes da "embarcação" que mantém a nós e nossa família seguros diante da sociedade sem temor a Deus. É preciso tomar a decisão de entrar no "barco" construído no lar, para escapar e prover escape aos familiares da condenação que está prestes a cair sobre as cabeças corrompidas de quem despreza a Palavra do Senhor em nossa geração (Gênesis 5.21-32; Mateus 24.37-38; Lucas 17.27). O Senhor é a única resposta certa para os nossos dias. Com a graça celestial a família vence os desafios da vida.
O exemplo de Josué
A biografia de Josué nos ensina a importância da tomada de decisão pela fidelidade ao Senhor quando todos em sua volta praticam o pecado. Josué nasceu escravo, em uma família escravizada no Egito, tornou-se auxiliar do grande legislador Moisés e após sua morte tornou-se seu sucessor. Quando Canaã estava repleta de idolatria e imoralidade, declarou sua decisão de ser fiel e não se esqueceu de sua esposa e filhos ao posicionar-se quanto a viver em devoção ao Criador. Além de líder da nação, exerceu liderança familiar, para que cônjuge e filhos não fossem destruídos pela iniquidade (Josué 24.15).
O cristão fiel ao Senhor é aquele que apesar de viver em uma sociedade oposta aos princípios de sua fé não deixa de se posicionar contra o pecado. Os pais não devem renunciar a autoridade sobre os filhos, têm a responsabilidade de educar as crianças em sua formação espiritual. Agir com equilíbro, ensinando com firmeza e carinho os limites do que venha a ser uma conduta ideal diante de Deus e da sociedade (Efésios 6.4).
Ao comprometer-se com seriedade na prática do estudo bíblico, ler e pensar sobre a vida cristã, soluções libertadoras sempre estarão presentes diante de problemas no seio familiar. Os pais, como educadores de seus filhos, precisam reservar tempo para refletir sobre a prática do ensino. Como tem sido? O que precisa melhorar? Ninguém está isento de erros, mas sempre será tempo oportuno ao autoexame, adotar correções e tomar atitudes que conduzam ao caminhos de acertos auspiciosos.
O exemplo dos recabitas
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8.32.
O cristão deve zelar por seu lar, vigiar e orar em todo tempo, para que sua casa nunca esteja alicerçada em fundamentos inseguros. Ao manter a vigilância em nosso cotidiano, o lar não é invadido pela imoralidade em que submerge o presente século.
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." - Êxodo 20.12. O primeiro mandamento como promessa precisa ser ensinado no lar de geração em geração.
O óbvio e ululante precisa ser levado em consideração em conversas familiares. O primeiro mandamento com promessa é dirigido aos filhos. E pais um dia foram filhos e a lógica é esperar que os filhos se casem e se tornem pais. A vigilância em casa passa pela comunicação de qualidade, com pais instruindo filhos sobre o caminho do Senhor (Provérbios 22.6).
As Escrituras Sagradas nos mostra homens que, embora não fossem perfeitos, conduziram suas famílias em comunhão com Deus.
O exemplo de Noé
O perfil de Noé revela aos pais de família cristãos as qualidades de quem serve ao Senhor. Os contemporâneos de Noé desprezavam o Criador, compunham a sociedade perversa, violenta, imoral. Ele era homem justo, honesto. Tornou-se conhecido ao pregar o juízo divino contra os pecadores, como uma pessoa que andava com Deus. Nesta situação, sendo ele um agricultor foi chamado por Deus para atividades de marcenaria, para construir a gigantesca arca que o salvaria, junto com toda sua família e uma espécie de cada casal de animais viventes daquela geração, do dilúvio que destruiu a humanidade (Gênesis 6.9; 1 Pedro 3.19-21; 2 Pedro 2.5).
Noé teve ensino em casa, sua ascendência contém nomes de servos de Deus: foi filho de Lameque, neto de Matusalém, bisneto de Enoque, valorizou o que os servos de Deus de sua família lhe ensinaram. Sua esposa e filhos ouviram o que ele orientou, trabalharam juntos com ele durante décadas para concluir a construção da embarcação.
Os ensinos de Jesus Cristo são os detalhes da "embarcação" que mantém a nós e nossa família seguros diante da sociedade sem temor a Deus. É preciso tomar a decisão de entrar no "barco" construído no lar, para escapar e prover escape aos familiares da condenação que está prestes a cair sobre as cabeças corrompidas de quem despreza a Palavra do Senhor em nossa geração (Gênesis 5.21-32; Mateus 24.37-38; Lucas 17.27). O Senhor é a única resposta certa para os nossos dias. Com a graça celestial a família vence os desafios da vida.
O exemplo de Josué
A biografia de Josué nos ensina a importância da tomada de decisão pela fidelidade ao Senhor quando todos em sua volta praticam o pecado. Josué nasceu escravo, em uma família escravizada no Egito, tornou-se auxiliar do grande legislador Moisés e após sua morte tornou-se seu sucessor. Quando Canaã estava repleta de idolatria e imoralidade, declarou sua decisão de ser fiel e não se esqueceu de sua esposa e filhos ao posicionar-se quanto a viver em devoção ao Criador. Além de líder da nação, exerceu liderança familiar, para que cônjuge e filhos não fossem destruídos pela iniquidade (Josué 24.15).
O cristão fiel ao Senhor é aquele que apesar de viver em uma sociedade oposta aos princípios de sua fé não deixa de se posicionar contra o pecado. Os pais não devem renunciar a autoridade sobre os filhos, têm a responsabilidade de educar as crianças em sua formação espiritual. Agir com equilíbro, ensinando com firmeza e carinho os limites do que venha a ser uma conduta ideal diante de Deus e da sociedade (Efésios 6.4).
Ao comprometer-se com seriedade na prática do estudo bíblico, ler e pensar sobre a vida cristã, soluções libertadoras sempre estarão presentes diante de problemas no seio familiar. Os pais, como educadores de seus filhos, precisam reservar tempo para refletir sobre a prática do ensino. Como tem sido? O que precisa melhorar? Ninguém está isento de erros, mas sempre será tempo oportuno ao autoexame, adotar correções e tomar atitudes que conduzam ao caminhos de acertos auspiciosos.
O exemplo dos recabitas
Midiã foi filho de Abraão com Quetura, e dessa relação surgiu a tribo dos midianitas. Entre os midianitas veio a existir Recabe, homem que foi testemunha ocular do cumprimento da profecia de Elias por intermédio de Jeú no tocante à destruição dos parentes de Acabe. A família de Recabe ficou conhecida como o grupo de israelitas chamado de os recabitas. Recabe gerou a Jonadabe, que foi um enérgico opositor do culto ao falso deus Baal (2 Reis 10.15-28; Jeremias 35.5-10).
Jonadabe, com o objetivo de evitar que sua família cultuasse ao falso deus Baal instruiu sua posteridade a não ingerir bebidas fortes, não se dedicar à agricultura, não construir casas e viver em barracas, consagrarem-se para adorar a Deus. E todos obedeceram fielmente .
A fidelidade dos recabitas às orientações de Jonadabe é exemplar. As Escrituras preservam o nome de Jonadabe e sua descendência como um núcleo familiar que guardou as leis do Senhor durante um período em que o povo de Israel se esquecia rapidamente. A instrução no lar conduz a família à uma vida feliz (2 Timóteo 3.14-17).
No lar, a prática do jejum, da leitura bíblica em grupo, da oração coletiva e a prática de fazer do dia a dia um altar de culto a Deus nos dá condições de enfrentar e vencer os males desse mundo perdido sendo bênção e influenciando os entes queridos a serem também.
Conclusão
É importante a transmissão da doutrina bíblica dos pais aos filhos. As pessoas que decidem servir a Deus com fidelidade jamais serão destruídas, embora estejam sujeitas a passarem por aflições. Se pais e filhos escolherem ter Jesus Cristo como apoio e centro do lar, crescerão na graça e no conhecimento do Senhor, conquistando o privilégio de glorificar a Deus no tempo presente e para todo sempre no céu (2 Pedro 3.18).
Jonadabe, com o objetivo de evitar que sua família cultuasse ao falso deus Baal instruiu sua posteridade a não ingerir bebidas fortes, não se dedicar à agricultura, não construir casas e viver em barracas, consagrarem-se para adorar a Deus. E todos obedeceram fielmente .
A fidelidade dos recabitas às orientações de Jonadabe é exemplar. As Escrituras preservam o nome de Jonadabe e sua descendência como um núcleo familiar que guardou as leis do Senhor durante um período em que o povo de Israel se esquecia rapidamente. A instrução no lar conduz a família à uma vida feliz (2 Timóteo 3.14-17).
No lar, a prática do jejum, da leitura bíblica em grupo, da oração coletiva e a prática de fazer do dia a dia um altar de culto a Deus nos dá condições de enfrentar e vencer os males desse mundo perdido sendo bênção e influenciando os entes queridos a serem também.
Conclusão
É importante a transmissão da doutrina bíblica dos pais aos filhos. As pessoas que decidem servir a Deus com fidelidade jamais serão destruídas, embora estejam sujeitas a passarem por aflições. Se pais e filhos escolherem ter Jesus Cristo como apoio e centro do lar, crescerão na graça e no conhecimento do Senhor, conquistando o privilégio de glorificar a Deus no tempo presente e para todo sempre no céu (2 Pedro 3.18).
E.A.G.
__________
Compilações intercaladas com textos de quem assina a postagem. Consultas:
A Bíblia da Mulher; páginas 631, 632, 1235, 1236, edição 2009; Barueri, SP (Sociedade Bíblica da Mulher).
Ensinador Cristão; ano 14, nº 54; página 42; abril-maio-junho de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - edição mestre; Elinaldo Renovato; 2º trimestre de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
__________
Compilações intercaladas com textos de quem assina a postagem. Consultas:
A Bíblia da Mulher; páginas 631, 632, 1235, 1236, edição 2009; Barueri, SP (Sociedade Bíblica da Mulher).
Ensinador Cristão; ano 14, nº 54; página 42; abril-maio-junho de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - edição mestre; Elinaldo Renovato; 2º trimestre de 2013, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Ética do missionário
Lá no UBE Blogs, alguém que não quis se identificar escreveu o seguinte:
"Pastor eu estou precisando da sua ajuda. Congrego com uma pastora e sou uma missionária. Jesus está tocando fortemente em mim para eu abrir o meu ponto de pregação independente da pastora, para eu assumir o trabalho. Por favor me oriente."
A minha resposta:
Amiga anônima.
Você diz que possui ministério missionário. A sua missão tem o apoio do pastorado de quem a enviou em campo de trabalho? Se sim, deve honrar e ser grata aos que viabilizaram tarefa tão nobre. É claro que ter recebido ajuda não lhe prende. A liberdade exige uso de critérios, que sinalizam seu bom caratismo:
1º Sinceridade: Use de clareza com todos e converse a respeito da vontade de fazer a obra de Deus de maneira independente.
2º Ética: Não peça e nem aceite o acompanhamento de membros da igreja de onde pretende sair. Leve consigo apenas os familiares, pois o restante são membros de uma comunidade que o Senhor não lhe confiou liderar.
Deus continue a abençoar você.
E.A.G.
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