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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Homossexualidade e Darwinismo

Richard L. Deem

Eu não sou muito fã da evolução Neodarwinista. No entanto, existem claras evidências de que a seleção natural (e seleção sexual) atuam em populações de animais e tem agido em nossa própria espécie para produzir diferenças raciais.

A seleção natural postula que aquelas mutações genéticas que favorecem a sobrevivência e a reprodução serão selecionadas, ao passo que aquelas que comprometem a sobrevivência e a reprodução serão eliminadas.

Obviamente, um gene ou uma série de genes que produzem indivíduos que não se reproduzem, isto é, aqueles que expressam um comportamento puramente homossexual, seriam rapidamente eliminados de qualquer população. Então, deveria ser esperado que qualquer “gene gay” fosse eficientemente removido de uma população. No entanto, é possível que um gene favorecendo a homossexualidade masculina pudesse se “esconder” dentro do genoma humano se este se encontrasse no cromossomo X, onde ele pudesse ser carregado por mulheres reprodutoras, e não ser sujeito a uma seleção negativa por homens não-reprodutores. Para que sobrevivesse(m), era de se esperar que o(s) gene(s) estivesse(m) associado(s) a uma maior capacidade de reprodução nas mulheres que o carrega(m) (compensando a geração de homens não-reprodutores).

Eu não consigo imaginar um cenário genético em que a homossexualidade feminina sequer fosse persistir em uma população.

Fonte: Genética e homossexualidade: as pessoas nascem homossexuais? em Spíritus Paraclitus via Marisa Lobo (14/05/2013; 22h; linha do tempo/Facebook).

terça-feira, 14 de maio de 2013

Vantagens em criar perfil e usar o UBE Blogs para divulgação do blog no Facebook

Atualmente a comunidade União de Blogueiros Evangélicos está bem próximo de chegar à marca de 20 mil perfis associados. Ser membro da UBE Blogs é uma grande vantagem aos internautas que editam blogs. Porém, é preciso aproveitar a nossa condição de unidade para sobressair-se mais.

Reconhecemos o Facebook como uma das redes sociais mais importantes na atualidade. Entendemos e comprovamos que quem possui perfil ativo no Facebook, tem condições plenas de promover seu blog por lá com enorme potencial ao resultado positivo. Se você ainda não faz parte do UBE Blogs na plataforma Facebook, está mais do que convidado a integrar-se e fazer mais conhecida suas atividades na Internet:


Entretanto, não convém apenas apresentar seu blog usando sua conta Facebook. Por quê? O Facebook costuma inconvenientemente sinalizar usuários que divulgam o mesmo link por muito tempo. Se você diariamente anunciar seus artigos, a rede social mostrará o anúncio, porém, com um comunicado aos que o acessarem. Os desenvolvedores alegam que seu "site é suspeito e não recomendável". Isto já aconteceu com diversos blogs idôneos, reconhecidos e respeitados, na Blogosfera Cristã. 

Para ultrapassar essa barreira, propomos aos Membros Ubeanos que usem o chat que a Administração UBE Blogs mantém na comunidade. Indicamos a sala de bate-papo para combinar séries de promoção entre si, fazer acordo de divulgação, o (a) blogueiro promover o blog de outro (a) blogueiro (a). Esta prática de reciprocidade de interesses já é uma realidade, porém, ainda pouco usada entre nós, associados. 

 E.A.G., do blog Belverede
 Administração UBE Blogs

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Outra importância: Interaja e dê destaque ao seu blog. Inclua em seu blogroll e faça parte do Google Friend Connect do UBE Blogs e do Belverede, faça comentários nos artigos. Dessa maneira o robô do Google o relacionará em um maior número de respostas de pesquisas. Proceda de igual maneira em outros blogs da Blogosfera Cristã.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Pastores: declaração de Silas Malafaia sobre Marcos Pereira

Importante! Questões que envolvem a prisão do Pr. Marcos Pereira 
13/05/13 - 12:53

O pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi preso no dia 7 deste mês no Rio de Janeiro. Agentes da Delegacia Especial de Combate às Drogas (DCOD) detiveram o pastor às 22h15 na Rodovia Presidente Dutra. Contra ele havia dois mandados de prisão preventiva com base em acusações de estupro. O pastor foi levado para a sede da delegacia, no Andaraí, na Zona Norte.

Contra o pastor, foram abertos recentemente seis investigações, referentes a seis casos de estupro, mas os mandados de prisão preventiva que resultaram na detenção são referentes a dois desses casos. Os juízes que decretaram a prisão foram Richard Fairclough, da 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, e Ana Helena Mota Lima, da 2ª Vara Criminal da mesma comarca.

Marcos Pereira está no presídio Bangu 2, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.

O que se pode afirmar que é verdade: O apartamento em Copacabana citado em diversas matérias como valendo 8 milhões foi doado por um Frances a ele, e o pastor colocou o apartamento no nome da Igreja. O testemunho desta doação está registrado na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

A esposa do Pr. Marcos Pereira também falou à mesma comissão de direitos humanos e negou vários fatos noticiados pela imprensa. Uma das mulheres que diz ter sido abusada dos 14 aos 22 anos, afirma que esses atos e outras orgias aconteciam no apartamento em Copacabana. Como isso pode ter acontecido se o apartamento só foi recebido em 2011? A outra mulher que acusa o pastor de estupro nunca foi membro da igreja e tem ligações com o responsável pelo Afro Reggae que já manifestou ódio velado ao pastor.

Com que intenção a prisão do pastor foi feita em plena Via Dutra, e com repórteres já presentes? Mesmo não tendo domínio de todos os fatos, o Verdade Gospel e o Pr. Silas Malafaia, mediante aos fatos mencionados aqui, acham estranhíssimo a prisão do Pr. Marcos Pereira. Esperamos que a justiça seja feita. Se o Pr. Marcos esta sendo injustiçado, que Deus possa prover livramento, mas se ele tem culpa, isto vale para qualquer cidadão, independente de seus bons feitos, que pague segundo a lei.

Verdade Gospel

O divórcio - lição nº 7 - EBD - CPAD

Por Eliseu Antonio Gomes

A Lei de Moisés permitia que o marido israelita repudiasse sua mulher, mas os motivos pelos quais ele podia tomar tal deliberação tinha algumas restrições:

As vítimas de violência sexual e o divórcio na Lei de Moisés

Na cultura judaica, a reputação arruinada de uma virgem era pior que o estupro. O estuprador israelita era obrigado a pagar o dote ao pai da vítima, o mesmo valor que ele receberia quando ela se cassasse em cerimônia convencional, e depois de casado dar-lhe a proteção do casamento sem a possibilidade de divórcio, sendo obrigado a cuidar da vítima e das crianças resultantes dessa união. A obrigação de casar-se com a vítima estuprada garantia a ela não ficar solteira, rejeitada por não ter a virgindade, e também servia como meio de desmotivar o sexo sem compromisso conjugal (Deuteronômio 22.19, 29; 24. 1-4).

Divórcio e novo casamento no Código Mosaico

Eram tidos como problemas graves na sociedade israelita a mulher ser incapaz de gerar filhos, possuir defeito físico, fluxo irregular de sangue durante a menstruação, proceder com descuido durante o período menstrual e no descuido outras pessoas ter contato com o sangue. A pessoa que tivesse contato era considerada cerimonialmente impura, o que impelia a todos a exigir cuidados redobrados   (Levíticos 15.19, 27).

Se um israelita casasse com uma mulher com este perfil poderia assinar um documento de divórcio e mandá-la embora de casa. E se depois de divorciada essa mulher viesse a se casar com outro israelita e neste segundo casamento ela ficasse viúva novamente ou se tornasse divorciada, o primeiro marido era impedido de reatar laços matrimoniais com a ex-esposa. 

Nestes casos, entre os judeus não era errado a mulher casar outra vez. A mulher israelita divorciada de dois maridos  não tinha impedimento algum para casar-se de novo, desde que não fosse com seu primeiro marido (Deuteronômio 24.1-2). O veto ao primeiro marido era uma maneira de coibir aos homens agirem impetuosamente contra suas esposas e de proteger a reputação das mulheres, que poderia ser vista com alguém imoral e de más intenções.

Divórcio e novo casamento na perspectiva de Jesus

Sobre a questão do divórcio, o ensino de Jesus está registrado em Mateus 5.31-32; Marcos 10.2-12; e Lucas 16.18. Jesus reconheceu que em caso de adultério o divórcio possa ser uma triste medida necessária em caso do cônjuge adúltero ter coração endurecido e não se arrepender de sua infidelidade e manter-se infiel, ou de a parte ofendida ter seu coração endurecido e não ser capaz de perdoar o cônjuge adúltero que se arrependeu e se dispõe a voltar a dedicar-se de maneira correta ao laço conjugal.

Jesus deixou claro reprovar a atitude masculina de desprezar a mulher simplesmente por desagradá-lo, mostrou que não era de acordo com a pouca proteção legal que tinham elas. Lembrou aos judeus que o divórcio é contrário à vontade de Deus, sendo o objetivo divino que o matrimônio perdure por toda a vida. 

Aos rabis que procuraram Jesus preocupados apenas com a letra da Lei, perguntando sobre divórcio e novo casamento, disse-lhes: "Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera, e aquele que casar-se com a repudiada comete adultério" - Mateus 5.32. A resposta esclarece a necessidade de se entender o  propósito da Lei e o plano original de Deus acerca do casamento para a raça humana: um homem e uma mulher casados por toda a vida. A intenção do Senhor permanece inalterada ao passar dos anos, não pode ser ignorada por circunstâncias banais, como por exemplo um lapso quanto ao asseio físico individual feminino, a doença, a infertilidade, o ronco durante a noite, o envelhecimento (Lucas 16.16-18).

O divórcio e o novo casamento pela perspectiva do apóstolo Paulo

Paulo, em 1 Coríntios 6.18, abordando as relações sexuais ilícitas nos faz entender que, espiritualmente, o adultério  não é um pecado pior do que outros. Porém, produz um bojo de questões ao casamento que os outros pecados não produzem. Paulo esclarece que os outros pecados não atingem o corpo da pessoa, enquanto a prática da imoralidade sexual sim. Em suma, descrevendo isso no vocabulário do século 21, a infidelidade conjugal além de ferir o coração da pessoa traída, também a coloca em risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, e porque é preciso cuidar do corpo como templo do Espírito Santo, a pessoa vítima da infidelidade tem toda liberdade de analisar a situação em que se encontra e divorciar-se se considerar necessário. 

Paulo tratou de outra situação em 1 Coríntios 7.15, quando um cônjuge crente é abandonado por outro, que é descrente. Existem duas correntes interpretativas a respeito. A primeira entende que se o cônjuge descrente simplesmente se afastar, o crente deve permitir que vá embora. No caso dele voltar deve recebê-lo, considerando o pacto matrimonial. O crente desprezado não deveria casar-se outra vez. A segunda interpretação explica que o cônjuge descrente é livre para ir embora, o cristão é livre para conceder-lhe o divórcio e também para casar-se outra vez em outro relacionamento.  

Conclusão

Deus concebeu o casamento como exemplo de harmonia e interdependência. Assim como Cristo reúne muitos indivíduos com personalidades e dons distintos como membros do Corpo de Cristo, que formam a Igreja, o casamento combina duas pessoas num vínculo de compromisso duradouro de fidelidade. A sentença "uma só carne" (Mateus 10.8) acentua a união sexual na intimidade da vida a dois, representa também uma profunda fusão espiritual, à medida que duas pessoas unem tempo, recursos, emoções e objetivos debaixo da mesmo teto (1 Coríntios 12.12-13; Efésios 5.21-33).

E.A.G.

Compilações mescladas com textos de autoria de quem assina o artigo.
Consultas:
Dicionário Bíblico Universal, AR Buckland e Luckyn Williams, maio de 2007, São Paulo, Editora Vida
Bíblia de Estudo Vida; páginas 304, 305, 306, 1560, 1622, 1774; edição 1998; São Paulo;  Editora Vida.