Cristofobia na Câmara dos Deputados. Militante LGBT ameaça pegar em armas contra cristãos.
Ativista do movimento homossexual, Márcio Retamero, ofende a cristandade defensora da família e da fé cristã de “desgraçados”, “fundamentalistas religiosos”. As agressões verbais e ameaça de agressão física ocorreu dentro do Congresso Nacional, durante evento organizado pelo ex-BBB Jean Wyllys
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Eleições 2012 - eleitores evangélicos segundo turno
Votar certo é votar de acordo com a consciência. E a consciência cristã não se compatibiliza com projetos anticristãos.
Negligência?
Negligência?
Devemos aproveitar a liberdade de escolher governantes.
Não há respaldo bíblico para letargia. Apesar de Deus conceder sua graça e misericórdia, não é correto cruzar os braços e esperar que Ele nos socorra. O cristão evangélico tem em suas mãos o direito democrático de votar, escolher os seus governantes, não deve ser negligente e deixar de ir urnas.
O voto é a ferramenta útil do cidadão, através do voto o cidadão tem condições de projetar o bem-estar no amanhã. O momento da urna é um momento de poder do eleitor, deve ser usado com a consciência é um momento bênção de Deus em nossas vidas, que não devemos desperdiçar com atitude irresponsável.
O cristão e a sociedade
Jesus declarou que estamos no mundo mas não somos do mundo.
Os evangélicos são cidadãos do céu e da Terra. Faz parte da sociedade, e na condição humana ele vota. Ao votar, seu corpo está em conexão com a matéria em derredor, mas seu espírito deve estar conectado com o Espírito Santo, sua alma deve proceder de acordo com a vontade de Deus.
Como o cristão deve envolver-se na política? Somos seres sociais, e devemos agir na sociedade de maneira proativa. Nada mais natural do que esforçar-se para fazer parte do processo eleitoral e conduzir os rumos da cidade, estado e país, cuidando para que o gesto político seja inteligente.
A separação da Igreja e do Estado
A Laicidade não é a supremacia do ateísmo. O Estado Laico acolhe todas as religiões pacificamente, não as elimina! A Laicidade apenas sistematiza as regras da nação para suas leis sejam imparciais no quesito religião, para que as religiões coexistam sem se sobrepor às outras pela força das leis.
A absoluta separação da Igreja e do Estado não é física. A condição de Estado Laico não quer dizer que não seja possível que o cristão exerça seu papel como um representante do povo nas esferas do Executivo e do Legislativo. É legítimo que o eleitor tenha seus representantes e que espere que exerça sua representatividade usando todos os recursos democráticos disponíveis em seu favor.
A demonização da política
Ao olhar para as Escrituras, encontramos pessoas que temiam a Deus e faziam política. No episódio em que o corpo de Jesus foi supultado, a narrativa aponta a atuação de um Senador, que agiu politicamente seguindo a vontade de Deus. "Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus" - Marcos 15.43.
Há quem diga que o crente politizado é o santo misturado com o profano.
Um preconceituoso adágio popular diz que o cristão que se envolve em política acende uma vela para Deus e outra para o diabo. Não convém pensar que o cristão na política seja um apóstata da fé.
Se o cristão entra para o meio político e depois ele é flagrado em atos ilícitos, o problema está no caráter dele e não no lugar em que está. Alguém certa vez disse que a política não corrompe, ela revela pessoas corruptíveis.
O político pedindo votos no templo
É lament[ável que existam pessoas preconceituosas acusando lideranças evangélicas e candidatos, que se encontram, como se fosse ato intencional de venda e compra de favores políticos. É possível que exista isso em muitos lugares, mas generalizar é cometer injustiça.
O pastor, assim como qualquer outro cidadão, tem a liberdade de usar o seu direito de dar sugestões de voto. Por sua vez, o liderado é livre para votar em quem ele julgar merecedor.
Preconceituosos alegam que os políticos corrompem pastores, e que os pastores têm debaixo dos seus pés os membros da igreja, são capazes de dirigir a vida deles, fazer com que todos votem em quem eles quiserem. Acredito que quem acredita nisso seja muito ingênuo. Não é possível negociar votos como se negocia um carro, não há condições do “toma-lá-dá-cá”. E quando há tal tipo de corrupção entre líder e candidato, a parte com menos inteligência é a do candidato corruptor.
É perfeitamente legal e viável a relação do líder evangélico com candidatos políticos, É uma relação íntegra, que não prejudica a transparência do Evangelho genuíno, se as partes são honestas. O encontro para que a liderança apresente alguém que é de sua confiança é uma atitude que está dentro da lei eleitoral, basta que ambos respeitem as regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral para essa ocasião.
Se o candidato respeita a reunião de culto, então não vejo nada errado. O eleitor vota se quiser, e o candidato escuta a mensagem do pastor. Pedir votos está muito longe de ser uma atitude de corromper a Igreja de Cristo. Na minha opinião, o dirigente do culto deve cuidar em separar o momento da liturgia, não misturar o tempo de culto com o momento dedicado ao candidato, por questão de reverência ao Deus que cultuamos.
Recado aos que desejam distanciamento do processo político
Aos que têm o sentimento de aversão, eu gostaria de lembrar que as informações que nós recebemos sobre os candidatos evangélicos em quem votamos, e se elegeram, chegam a nós por meio das mídias seculares. E nem sempre entre os jornalistas não cristãos o profissionalismo é maduro, às vezes acima do dever da profissão, que é informar com imparcialidade, existe o preconceito ou interesses inconfessáveis. E aquilo que tem aura de notícia não corresponde com a realidade.
Ao ler uma nota acusatória contra irmãos em Cristo, o mínimo que devemos fazer por ele é lhe conceder o benefício da dúvida, dar-lhes a presunção da inocência. E esperar que o acusador prove a sua acusação. Agir dessa maneira é agir segundo as leis que regem o Brasil e também embasados na Lei de Cristo, que é exercer o amor.
Conclusão - O voto consciente, fé e amor
Não é correto votar influenciado pela peça publicitária que aparece na TV e nem por causa das promessas do candidato. A pessoa privilegiada pelo recebimento do voto deve ser escolhida através do resultado de informações que o eleitor colhe sobre o passado dela em fontes que não ligadas ao seu partido político.
Conscientize-se antes de digitar o número do candidato. Apesar de leigo em política, é dever de todo cidadão, incluso os evangélicos, informar-se sobre o quadro político de sua cidade, estado e nação. Com opinião embasada, o voto é um tiro certo contra políticos ineficazes.
Votar com responsabilidade e conscientemente é o mesmo que dar provas de amor a quem mais nos ama. Sim, porque todas as nossas atitudes provocam consequências. O voto certo é um bem que fazemos a quem amamos, molda positivamente o nosso futuro e o futuro das pessoas que gostam da gente e de quem gostamos.
E.A.G
A prova de Deus - responda as dez perguntas
Quando éramos estudantes passávamos pelos momentos das provas. Você deve se lembrar de perguntas fáceis e difíceis que foi obrigado a responder.
Na Bíblia, encontramos perguntas importantes feitas pelo Senhor, que merecem respostas. Para sua meditação e edificação espiritual, responda em particular essas perguntas ao Senhor.
"Deus, que prova os nossos corações" - 1 Tessalonicenses 2.4 b.
1 - Gênesis 3.9: "Onde estás?"
2 - Gênesis 4.6-7: "Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? Se bem fizeres, não é certo que serás aceito?"
3 - Gênesis 4.9: “Onde está o teu irmão?”
4 - Jonas 4.4: "Fazes bem que assim te ires?"
5 - Jonas 4.9: "Fazes bem que assim te ires por causa da aboboreira?"
6 - Oseias 9.5: "Que fareis vós no dia da solenidade, e no dia da festa do SENHOR?"
7 - Jó 40.2: "Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria?"
8 - Marcos 8.29: “Quem você diz que eu sou?”
9 - Marcos 8.36-37: Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou, que daria o homem pelo resgate da sua alma?
10 - Lucas 18.41: "Que queres que te faça?"
Vale a ratificação: Somos discípulos de Cristo, estudamos as lições que Ele nos dá. O manual do cristão é a Bíblia Sagrada. Então, “procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” - 2 Timóteo 2.1.
E.A.G.
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