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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A culpa é dos crentes! O Brasil e o ranking mundial de alcoolismo

O bêbado chega ao bar e pede uma bebida. Ao seu lado, uma senhora distinta puxa assunto, diz:

- O senhor sabia que o Brasil é o segundo país do mundo em consumo de álcool?

O bêbado responde:

- É culpa desses crente!!!

- Como culpa dos crentes? Os coitados nem sequer bebem álcool!

- Pois é, se eles bebessem um pouquinho, nóis já tava em primeiro.

A apologia cristã virtual (parte 2)

Embora tenhamos posições diferentes neste assunto com algumas pessoas atuantes na Blogosfera Cristã, considero essas pessoas meus irmãos em Cristo. Não tenham em minha contundência uma atitude de ataque contra elas, combato os equívocos.

Ainda continuo a bater na mesma tecla, que são as diferenças de ambientes. Compare o ambiente da Igreja e o ambiente da Internet.

Igreja: o não cristão na Igreja está entre crentes. O ambiente é aquele em que Jesus disse: onde estiver dois ou três em meu nome eu estarei no meio deles (Mateus 18.20).

Internet: o suposto apologista escreve e lança conteúdos na Rede Mundial de Computadores. Esse é o ambiente dos "apologistas de Internet”: o mundo em esfera virtual. Na Internet existem internautas com todas as espécies de motivações, a maioria não navega com disposição de adorar a Deus. Os supostos apologistas cristãos escrevem sem público-alvo definido. E vou mais longe, tenho a firme impressão que essa espécie de atitude é equivalente ao assento na roda de escarnecedores (Salmo 1).

Observemos as cartas pastorais, como exemplo. Elas tinham destinatários definidos. Mas os supostos apologistas da nossa época escrevem sem definição de destinatários! O que é posto na Internet está disponível para anticristãos, ateus, agnósticos, neófitos na fé... A publicação é posta diante de almas carnais despreparadas para lidar com o assunto de âmbito espiritual.

É fato incontestável, tem gente que não conhece bem o original e quer combater o falso. Sem conhecimento bíblico aprofundado, completo, divagam sobre teologia sem ao menos saber fazer uma exegese simples, sem ter conhecimento de termos etimológicos nos originais hebraico e grego.

Salvas preciosas e raras exceções, a "defesa da fé" que se faz hoje e dia na Internet não é comparável com a verdadeira apologética cristã. O que existe é a multiplicação de internautas que leram uns livrinhos sobre heresiologia e já se acham apologistas/apologetas.

Alguns internautas se rotulam como apologistas cristãos, mas estão agindo de maneira diametralmente oposta à maneira como Pedro, Paulo e João defenderam a fé cristã. Hoje, em nome de uma suposta apologia defendem-se placas de igrejas, interesses da política eclesiástica. E até salários pastorais - onde vamos parar?

Não encontramos nenhuma passagem bíblica onde os apóstolos trataram assuntos do cristianismo entre os nãos cristãos. Entre as almas sem Cristo, os apóstolos apresentaram Cristo.

Se hoje os falsos profetas propagam fundamento que não é cristão por meio de veículos de comunicação que atingem as massas, contaminando milhares de pessoas, o dever de quem serve a Deus é continuar mantendo procedimentos compatíveis com os padrões cristãos, inclusive na questão de defesa de fé (não é possível defender o cristianismo deixando de usar seus métodos).

A apologia cristã é exatamente o que o nome diz: defesa do cristianismo, dos fundamentos do cristianismo. E quais são? A revelação da fé em Cristo como Senhor e Salvador; a informação sobre a natureza de Jesus, como o Verbo que se fez carne.

E.A.G.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A apologética cristã virtual

Sobre a apologética virtual

É bíblico fazer apologia cristã. Mas o problema de hoje em dia é que os apologistas modernos (os que usam redes de relacionamento, blogs, sites) não fazem apologia nos mesmos moldes dos apóstolos João, Pedro e Paulo.

Os apóstolos lidaram pessoalmente com aqueles que faziam parte de seus ministérios, tratavam de problemas e com problemáticos dentro do ambiente das igrejas. Ou seja, eles defenderam o cristianismo enfrentando situações com pessoas que estavam debaixo de suas autoridades.

Entretanto, os "apologistas - usuários de Internet", se dirigem indiretamente a quem não possuem nenhuma autoridade eclesiástica, fazem tudo publicamente.

É de se duvidar que as pessoas citadas pelos "apologistas de Internet" tenham conhecimento do que eles escreveram.  Nos piores casos, as consequências são apenas escândalos, o problema ganha notoriedade e o caso nunca será resolvido.

E.A.G.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O exemplo dos gansos

O texto abaixo é usado como argumento para defender a unidade, mas não há nenhuma informação de que haja embasamento zootécnico.

Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha".

Lição 1: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.

Sempre que um ganso sai da formação,sente resistência por tentar voar sozinho. Rapidamente, volta para a formação,aproveitando a aspiração da ave mediatamente
à sua frente".

Lição 2: Se tivermos essa sensibilidade, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda,
assim como a retribuirmos.

Quando o ganso-líder se cansa, muda para trás na formação e imediatamente, outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta".

Lição 3: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.

Os gansos de trás,grasnam para incentivar e encorajar os da frente e aumentar a velocidade.

Lição 4: Precisamos nos assegurar de que o nosso "grasno" seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.

Quando um ganso fica doente, ferido, ou abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar
de novo ou morra. Só assim, voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de um outro bando.

Lição 5: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.

Autor Desconhecido