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Arquivo | 14 anos de postagens

domingo, 31 de julho de 2011

O esteriótipo de dizimistas

Abaixo ao esteriótipo do dizimista manipulado.

Dizimista humilde? Bobo? Manipulado por pastor?

Acho descabida a imagem existente de cristãos evangélicos que se propuseram a entregar dízimos na igreja. Dizem que eles são obrigados a ser dizimistas.

Ora, quem é que tem esse poder tão grande de persuadir desse jeito, tanta gente e por tanto tempo? Isso é folclore. Pessoas cheias de preconceitos religiosos criaram a imagem esteriotipada do evangélico dizimista, e os próprios evangélicos usa-a uns contra os outros.

Quem é dizimista é dizimista porque ama a Deus, ama as almas perdidas, sabe que sua contribuição representa financiar evangelismo, será usada para cobrir as despesas do templo, o prédio que sempre está com portas abertas para receber quem ainda não conhece a Cristo.

O Flamengo, o São Paulo FC, o Vitória, o Grêmio, o Coritiba, entre muitos outros times de futebol, possuem seus sócios, que são gentes dispostas a colaborar mensalmente com a receita do clube. E praticamente ninguém os critica por deixar dinheiro nessas instituições seculares.

Alguns poderão lembrar que a mensalidade dos sócios desses clubes desportivos gera privilégios a eles. A cadeira cativa em posição de vista privilegiada aos jogos, o sítio com área de camping e pesca, o salão de festas, a piscina e outras regalias pertencentes a esse mundo de alegrias passageiras.

Ninguem deve se esquecer que Deus promete bênçãos sem medidas aos que são altruítas. Todo aquele que é contribuinte na Causa do Senhor jamais ficará desamparado. Existem promessas bíblicas específicas a eles e Deus as cumpre. Com toda certeza o retorno do dizimista é mil vezes melhor do que o de torcedores associados aos seus times do coração, pois a alegria celestial é incomparável com a alegria que encontramos nesta vida.

E.A.G. 

John Scott morto

Se foi... Mas, quem era John Scott?
Muitos perguntam quem era John Scott. E se não sabe não precisa se sentir envergonhado, ninguém sabe tudo.

Ele era teólogo, um acadêmico, personalidade apreciada por muitos que valorizam as academias teológicas. Mas, para Deus era mais uma alma entre milhares de milhares por quem Jesus Cristo morreu e ressurgiu ao terceiro dia para lhe garantir a vida eterna lá no céu.

Não quero me estender sobre a biografia de Scott, quem quiser saber mais pode entrar no Wikipedia.

A única certeza que temos ao nascer é a morte. Em face dessa certeza, o que precisamos fazer é aproveitar muito bem nosso tempo, falar a todos do grande amor de Deus, lembrar a todos sobre o plano da salvação, falar da existência do céu e do inferno e da necessidade de aceitar a Jesus como Salvador e Senhor para escapar da ira futura.

Esse ciclo é natural: a carne humana nasce, cresce, envelhece, morre.  Um dia, o corpo frio e imóvel de todos os seres humanos é levado a descer à  sete palmos abaixo da terra, ou é levado à gaveta de incineração. O espírito que  havia  dentro daquele corpo desde que ele se formou no útero materno continuará a existir após a destruição da carne, pois foi criado para entrar na eternidade e jamais deixar de existir.

E quanto a você? Seu espítito passará a eternidade ao lado de Cristo ou separado dele? Depois da morte do corpo, o destino do espítito não será alterado.

A separação de Deus significa extrema agonia, sofrimento imenso, dor insuportável e eterna.

O termo morte tem em sua raiz etimológica esse significado, é separação.

Seu espírito estará vivo, na companhia de Deus? Ou seu espírito estará morto, separado de Deus?

Para ser recebido por Cristo lá no céu é preciso recebê-lo no coração agora. Não digo uma recepção por aparências "sou cristão", mas uma recepção de fato, quando passamos a praticar tudo o que Cristo ensinou e mandou que fizéssemos.

Pense nisso. Ame-se! Invista no seu bem-estar na existência além-tumulo.

E.A.G.

sábado, 30 de julho de 2011

Jesus Cristo: o Rabi dos rabis

Rabi é uma palavra de origem aramaica que quer dizer mestre.

Jesus Cristo era considerado rabi e não se importava em ter essa consideração dos discípulos sobre Si. Confira aqui: Mateus 26.49; Marcos 14.45; João 4.30-34..

Em Mateus 23.7 está escrito: “Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos”.

Por que Jesus aceitava ser chamado de rabi e orientou seus discípulos e quererem ser chamados assim? É importante ler com atenção o que Jesus ensinou. Jesus Cristo não disse aos discípulos para não quererem ser rabis, Ele disse para não desejarem ser chamados de rabi (repito: ser chamado) e a não se comportarem do mesmo modo que os rabis da religião judaica.

Os escribas e fariseus eram líderes religiosos que usavam roupas opulentas para se diferenciarem dos demais israelitas e exigiam receber reverência do povo. Foi essa atitude deles que Jesus criticou. Ou seja, Jesus combateu a vaidade humana daqueles que gostavam de status, daqueles que sonhavam em ser visto como superiores, gentes importantes na sociedade.

No grupo dos doze discípulos de Jesus houve uma pequena competição para que um deles se sobressaísse sobre os demais e se tornasse o líder.

Quando eles brigaram não havia o entendimento sobre a missão de Cristo, eles pensavam que Jesus seria um revolucionário que libertaria Israel do domínio romano, e desejavam ser os políticos que se assentariam no palácio real ao lado dele.

Não é um erro desejar ser um líder cristão, ser um mestre que ensine as Escrituras Sagradas.

Liderar e ensinar são dons divinos dados aos homens para a edificação da igreja. Nos textos bíblicos onde eles são apresentados sempre há a informação que esses dons são para o benefício da coletividade, não é dado para benefício do portado.

Sobre o desejo de ser pastor, ou epíscopo, ou bispo, Paulo escreveu: “Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” – 1ª Timóteo 3.1.

O apóstolo Paulo ordenou a Tito instituir líderes na igreja: “Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei” (1.5).

Ensinar e presidir são dons divinos: “De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria” – Romanos 12.6-8.

A capacidade de ser um rabi na Igreja do Senhor, ser mestre cristão, também é um dom divino: “Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” - Efésios 4.10-12.

E.A.G.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Frase de Oprah Winfrey sobre sucesso

"Ainda tenho meus pés no chão, apenas uso calçados melhores" - Oprah Winfrey.

Trocando em miúdos: nascida em família pobre e sendo negra numa época em que o racismo era bastante atuante, conquistar o sucesso e o dinheiro apesar desses pesares, não lhe subiram à cabeça.

A frase predileta da apresentadora, lembrada por Phil Knight, cofundador da Nike, foi imprimida em um par de tênis personalizado que ela ganhou de presente durante programa em que o entrevistou. Programa levado ao ar pela GNT nas primeiras horas de 29 de julho de 2011.

Oprah Winfrey é a mais bem sucedida apresentadora de televisão nos Estados Unidos, é de origem batista e costuma lembrar isso diante das câmeras. Após 25 anos de muito sucesso na emissora ABC, muito emocionada anunciou que o deixaria em 2011 para se dedicar a um canal próprio, o OTWN - The Oprah Winfrey Network - conhecido atualmente como Discorevy Health. O último programa foi ao ar nos Estados Unidos em 25 de maio de 2011.

E.A.G.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dez motivos porque não tomo banho

Lista irônica criada em paralelo com a lista Dez motivos porque não vou à Igreja.

A comparação é óbvia. A maioria das desculpas para não se ir à Casa de Deus, não têm sem nexo, tanto quanto as de quem foge do chuveiro. E de igual forma também são os motivos pelos quais as pessoas não dão atenção para a santidade.

O que essas pessoas vão ouvir de Deus, o Criador do Céu e da Terra?

Pensemos: "De Deus não se zomba, aquilo que uma pessoa plantar, isso colherá" - Gálatas 6.9.

"Hoje se ouvirdes a voz do Senhor, não endureça o seu coração" - Hebreus 4.7.

Pessoas que não freqüentam os cultos sempre dão algumas desculpas razoavelmente interessantes para justificarem-se. Objetivando deixar às claras a fraqueza dessas desculpas, alguém muito criativo e bem-humorado elaborou essa listagem abaixo

DEZ RAZÕES POR QUE NUNCA TOMO BANHO.

1 - Fui forçado a tomar banho quando era criança.

2 - Pessoas que se banham são hipócritas - elas se acham mais limpas que as outras.

3 - Há muitos tipos de sabonete, eu nunca decidiria qual usar.

4 - Eu costumava tomar banho, mas tornou-se uma coisa chata.

5 - Nenhum dos meus amigos toma banho.

6 - Tomo banho apenas no Natal ou na Páscoa.

7 - Começarei a tomar banho quando ficar mais velho.

8 - Não tenho tempo.

9 - O banheiro é muito frio.

10 - Os fabricantes de sabonete estão somente atrás do meu dinheiro.

Fonte: Só Crente Fogo Puro.