Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

HELICÓPTERO DA REDE RECORD DE TELEVISÃO CAI EM SÃO PAULO E PILOTO MORRE NO LOCAL



Nesta quarta-feira, o helicóptero, modelo Esquilo, da Rede Record de Televisão, que a emissora chamava de Águia Dourada, pilotado por Rafael Delgado Sobrinho, fazia a cobertura jornalística para o programa São Paulo no Ar, e logo após gerar imagens de um roubo em agência bancária na avenida Morumbi, caiu.
No momento trágico, sobrevoava a Marginal Pinheiros. Segundo informações de pessoas no local, rodopiou e perdendo altitude veio a cair numa trajetória vertical nas dependências de uma área descampada do Jockey Club.
Havia alçado voo do Campo de Marte às 6h15.
O apresentador Luciano Faccioli informou que o acidente ocorreu por volta das 7h05, dizendo ter havido uma pane na aeronave. O piloto avisou à equipe da Record que precisava fazer pouso de emergência pouco antes do acidente.
As imagens da câmera do helicóptero rodopiando, até perder o sinal, foram mostradas no São Paulo no Ar. O repórter cinegrafista Alexandre da Silva Moura, mais conhecido como Alexandre Borracha, operava a câmera.
Segundo Faccioli, em voz embargada, o helicóptero foi destruído por completo, se espatifou completamente.
Os tripulantes foram encaminhados ao hospital Itacolomy. A própria Rede Record, às 8h09, através do apresentador Faccioli, anunciou que o piloto faleceu. Um pouco mais tarde, no programa seguinte, no Fala Brasil, veio a notícia que a morte ocorreu no próprio local.
O cinegrafista Alexandre Borracha foi socorrido consciente e está internado na UTI em estado gravíssimo.
Os primeiros socorros foram feitos por médicos veterinários do Jockey Club.
Rafael Delgado tinha 44 anos, era paulista, casado, pai de quatro crianças pequena.
Rede Globo registrou a queda
Segundo o piloto do helícoptero da Globo, houve contato entre ele e Rafael Delgado Sobrinho, e passada a informação de que havia problema no rotor.
E.A.G.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A simbologia dos vasos na Bíblia Sagrada.


"Entretanto, este tesouro precioso está encerrado num vaso de barro, isto é, no nosso corpo fraco. Todo mundo pode ver que o poder glorioso que está dentro de você provém de Deus, e não de nós" - 2 Corintios 4.7 (Nova Bíblia Viva).

No original do Novo Testamento a palavra vaso (skênòs), é usada literalmente 22 vezes, outras em sentido figurado.

Literalmente, no plural, pode referir-se a bens materiais, propriedades, móveis. No singular, é um objeto: um receptáculo, um jarro, um prato, uma ferramenta, um equipamento. 

O cultivo da Babosa Aloe-Veras em vasos

Vaso é também um navio. Neste caso, há uma referência ao navio em que Paulo viajou para Roma, navio esse que veio a naufragar (Atos 27.17). Temos também o vaso que desceu do céu, na visão de Pedro em Jope: "um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas..." - Atos 10.11 (ARC).

De tudo isto lemos no Novo Testamento: de vasos de ouro, de prata, de pau, de barro, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro, de mármore e de marfim. Lemos de vasos jarrões, de vasos móveis, de vasos bens, de vasos navios, de vasos sacos.

Mas há também vasos vivos. Este é o sentido figurado da palavra.

Vejamos:"Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro, uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda a boa obra" - 2 Timóteo 2.20-21.

Sublinhei "alguém" será barro, pois aqui já não se trata de vasos como objetos, mas de pessoas que são vasos. Tratando-se duma metáfora, se a quisermos interpretar deveremos perguntar: para que serve? Para que serve um vaso?

Um vaso pode servir só como ornamento, só para ser visto. Mas em termos de utilidade prática, um vaso serve como recipiente, serve para conter algo, seja uma planta, um líquido ou uma jóia. Ora, o texto acabado de citar fala-nos de vasos diferentes, uns honrosos e outros desonrosos. A diferença entre os vasos reside naquilo que eles contêm. Não naquilo que aparentam.

Ao pé da cruz, no Calvário, havia um vaso cheio de vinagre (João 19.29). Esse vaso bem pode representar uma pessoa (vaso) ácida, cheia de amargura, ou seja, um "vaso de ira", em contraste com um "vaso de misericórdia" que se refere àquelas pessoas que têm dentro delas um tesouro. Esse tesouro é Jesus.

Diz Paulo: "...temos este tesouro em vasos de barro..." (2 Coríntios 4.6-7.

Vasos de barro são pessoas frágeis, pobres, indignas. Mas as pessoas que foram purificadas pela aspersão do sangue de Cristo (Hebreus 9.21-22), isto é, regeneradas, promovidas duma situação de vergonha e miséria para a posição de honra e dignidade.

Estes vasos somos nós, a quem Jesus arrancou da lama, limpou e quer usar. Vasos talvez quebrados em pedaços, por uma vivência destrutiva, mas em que o Senhor reúne os fragmentos, os cacos, e reconstitui o vaso pela ação do Espírito Santo. Ele faz isso por nos amar e para nos usar.

O Senhor tem um propósito a respeito destes vasos que somos nós. Quer que sejamos Seus instrumentos "...para dar a conhecer as riquezas da Sua glória..." - Romanos 9.23-24.

Jesus foi ao encontro de Saulo e transformou a sua vida. Ao falar dele a Ananias, o mesmo Jesus disse: "Vai porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome aos gentios, e aos reis e aos filhos de Israel" - Atos 9.15,18. Para levar, não só para conter ou guardar. Um vaso que leva o Nome de Jesus a outros.

Quando Jesus expulsou os vendilhões do templo, não consentiu que alguém levasse algum vaso dele. Também Ele não quererá que os Seus vasos humanos, Seus servos, sejam roubados, sejam profanados, sejam desviados da finalidade para que os destinou.

Na parábola da candeia, Jesus disse: "E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso..." - Lucas 8.16.

E que acontece aos vasos-pessoas que Ele chamou a Si, para a Sua obra? Servem para erguer bem alto a luz de Cristo, ou para a tapar? Manifestam-se ousadamente ao lado de Jesus e dos que Ele quer recuperar, quer erguer da miséria e da solidão?

Ou envergonham-se e demitem-se?

Somos vasos. Vasos vivos. Vazios ou ocupados? E se ocupados, o que há dentro de nós? Ódio, amargura, indiferença, acomodação, egoísmo? Somos vasos cheios de nós próprios, vasos de barro cheios de barro? Que, ao contrário, sejamos vasos possuídos e habitados por Jesus, por Ele purificados e usados para ir ao encontro dos cansados e oprimidos, de todo os que sofrem e têm uma existência vazia, levar-lhes a Boa Nova libertadora, o amor ativo, como instrumentos de Deus.

Autoria indefinida.

Fonte: Artigo publicado por Fabricia Silva Lêwi com o título Vasos de Barros – Eu? na comunidade Assembleia de Deus no Brasil (Orkut).

SOMOS VASOS?


Vasos se comportam como vasos. Já reparou como eles são? Eles parecem não fazer nada.

Mas...

• Eles adornam ambientes;

• Ele alegram ambientes;

• Eles armazenam água;

• Eles exibem as flores;

"Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo..." - 2ª Corintios 2.15 a.

E.A.G.