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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

FORA SARNEY SETE DE SETEMBRO 2009


Rio de Janeiro – RJ
Ação: Manifestação durante o Desfile Militar Oficial
promovido pelo Governo do Estado
Horas: às 7 horas - Saída do metrô Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeir0

Rio de Janeiro II
Ação: Panelaço Nacional – Leve sua panela e vista-se de preto
16 horas - Praça General Osório, em Ipanema, Zona Sul.
Clique aqui e veja o mapaMais Informações
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São Paulo – SP
Ação: manifestação pública
14 horas - MASP ( Mais informações )
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Campinas – SP
Ação: manifestação pública
10 h 30
Largo do Rosário (usar verde/ou amarelo)
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Itu – SP
Ação: panelaço contra a corrupção
17 horas - Praça da Matriz
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Mogi Guaçu – SP
Ação: manifestação pública
8 horas - praça da Antiga Biblioteca ( João XXIII) . Todos de preto!
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Belo Horizonte – MG
Ação: manifestação pública
14 horas - Praça Sete
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Salvador – BA
manifestação pública
7 horas - Rua da Graça (em frente ao restaurante Shiro)
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Curitiba – PR
manifestação pública
10 horas - Centro Cívico (em frente ao Shopping Mueller (vestir preto, usar nariz de palhaço e cartão vermelho)
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Maringá – PR
manifestação pública
14 horas - Universidade Estadual (UEM).
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Porto Alegre – RS
manidestação pública
9 horas - concentração em frente a Câmara Municipal

Florianópolis – SC
manifestação pública
16 horas - Trapiche da beira-Mar ( Mais informações )
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Vitória – ES
manifestação pública
9 horas - Bob’s (na Praia do Canto)
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Manaus – AM
manifestação pública
9 horas - Posto (defronte ao estádio Vivaldo Lima)
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Goiânia – GO
manifestação pública
15 horas - Praça Universitária
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Limoeiro do Norte – CE
manifestação pública -
17hOnde: Escola Padre Joaquim de Menezes

JESUS E A QUESTÃO DO DINHEIRO NO MINISTÉRIO DOS DOZE APÓSTOLOS

L'internaute

Les Douze Apôtres - Instituto Nacional de Turismo - Polônia
Com todo respeito ao leitor que prestiagia este blog, peço a gentileza que leia Mateus 10.8-15; Marcos 6.7-13; e Lucas 9.1-6. Refleita no que está escrito nestes três textos bíblicos pela perspectiva do nome deste artigo. No meu entender, haverá melhor aproveitamento do que eu trato aqui, se assim o fizer.

Você notará que as três narrativas trazem praticamente a mesma orientação de Jesus, com uma pequenina diferença em Marcos. Ali, Cristo dá permissão aos discípulos para que carreguem o bordão. Talvez, esta diferença de relato seja porque era uma ocasião distinta das outras duas.


No Oriente Médio, na época em que Jesus palmilhou a nação de Israel, era comum os mestres viajarem de povoado em povoado, ensinando e aceitando as doações dos ouvintes que apreciassem seus ensinos. Com Jesus não foi diferente. Mateus, Marcos e Lucas registraram que algumas mulheres eram seguidoras de Cristo, elas haviam sido curadas, e o ajudaram em seu sustento. Uma delas era Suzana, esposa de um oficial do alto escalão do governo, casada com um procurador do rei Herodes Antipas, governador da Galiléia, uma pessoa abastada, da alta sociedade (Mateus 27.55-56; Marcos 15.40-41; Lucas 8.3).

A determinação de Jesus aos discípulos é claríssima: vão de dois em dois, não vão pelo caminho de outras gentes (não acompanhem ninguém em outras atividades diferentes) e para o caminho não levem bordão (cajado), não levem alforge (bolsa); não levem pão, não levem dinheiro, não levem ouro, não levem prata, não levem duas túnicas (não era preciso troca de roupa), preguem que é chegado o Reino aos judeus, curem enfermos, ressuscitem os mortos, libertem os endemoninhados, limpem os leprosos, de graça recebei e de graça daí.

Está claro que os discípulos deveriam ir de mãos e bolsos vazios. Com certeza, esta orientação de Jesus previa um impacto de relações sociais, era uma maneira de provar se existia ou não amor e fé no coração daquela geração judia, que poderia receber milagres, libertações divinas por meio dos discípulos ou enxotá-los para bem longe deles. Jesus também enviou os doze sem nenhum pertence pessoal, além da roupa e um bordão, para que eles pudessem receber a experiência da providência divina.

Jesus lembrou a questão da hospitalidade ou falta dela. Ele orientou seus discípulos, estando eles no local de destino, a escolherem uma casa digna para se hospedarem. Sendo os discípulos bem-recebidos nesta casa, que eles saudassem a família com a paz. Notem bem: eles não deveriam esperar o convite de algum morador, eles deveriam escolher onde ficar! Neste lar eles tinham a permissão de dormir e comer sem pagar nada ao anfitrião.

Referindo aos discípulos convocados para a missão evangelística, Jesus afirmou: “Digno é o trabalhador do seu alimento" (Mateus 10.10), numa clara alusão de que é preciso cuidar das necessidades dos que evangelizam. É natural aos evangelistas esperarem o abrigo e a comida pelo serviço espiritual prestado.

Quanto aos povoados que não recebessem os discípulos, não houvesse hospitalidade, os discípulos estavam permitidos a em sinal de protesto sacudir o pó da roupa e dos pés, demonstrando que o lugar e as pessoas que repudiam os pregadores do Evangelho são impuros. Este gesto é considerado pelos judeus como um gesto de alto desagravo e de juízo divino. Sobre os que negam a hospitalidade, abrigo e comida ao pregador, disse Jesus: "Em verdade vos digo que no Dia do Juízo haverá menos rigor para os habitantes de Sodoma e Gomorra do que para os habitantes daquela cidade (Mateus 10.15).

As igrejas do Novo Testamento foram orientadas a sustentarem seus ministros itinerantes: Filipenses 4.14; 1ª Corintios 9.14; 1ª Timóteo 5.17,18; 3ª João 5-8.

Notemos outro registro, em situação completamente diferente, quando Jesus passa uma orientação contrária, próximo de sua prisão e morte na cruz: “Então, lhes disse: Agora, porém, quem tem bolsa, tome-a, como também o alforje...” (Lucas 22.35-36). Neste momento, Ele recomenda aos discípulos terem consigo todas as provisões e inclusive espadas para defesa pessoal.

E.A.G.

UMA REFLEXÃO BÍBLICA SOBRE O REAL SIGNIFICADO DE SER DISCÍPULO CRISTÃO

Na Bíblia Sagrada, existe o registro nos apontando onde foi usado pela primeira vez o vocábulo "cristão". Lucas narra, em Atos 11.26, que após Estevão ser martirizado os discípulos de Jesus andavam dispersos, equivocados, pregando o Evangelho só aos judeus, e justamente neste período de falta de foco na missão de ir falar do amor de Deus, indistintamente, para judeus e não-judeus, que os discípulos, em Antioquia, foram chamados de "cristãos". (Atos 11.26).
Assim sendo, vemos que ser cristão não é selo de perfeição. Justo no momento em que os discípulos faziam acepção de pessoas, surgiu a conotação cristãos!
Deste episódio interessante, podemos refletir que para ser um cristão, primeiro, é preciso ser reconhecido como discípulo de Cristo.
Jesus nos deu a definição completa do que vem a ser o verdadeiro discípulo.
Discípulo é toda pessoa que por vontade própria recebe instrução, acata conselhos e imita outrem. Ser um discípulo de Jesus Cristo é aceitar todas as suas disciplinas e seguir à risca os seus exemplos, por amor. Nem todos que crêem em Jesus são seus discípulos.
Três versículos nos capacita a discernir quem são os discípulos de Jesus, os cristãos verdadeiros:
• João 8.31 - "Jesus dizia aos judeus que haviam crido nele: Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará".
• João 14.15 - "Se me amardes, obedecereis aos meus mandamentos".
• João 14.23 a, 24 a - "Se alguém me amar, obedecerá à minha palavra... Quem não me ama não obedece às minhas palavras...".
Qual é a palavra, qual é o mandamento, ou regra, que os discípulos de Jesus devem obedecer ? É o mandamento do amor. O crente que é discípulo age em amor. Ama a Deus; ama os amigos; ama os inimigos (Deuteronômio 6.5; João 15.12,17; Mateus 5.44).
A Bíblia explica a Bíblia
Se nos detivermos no contexto em que Jesus Cristo proferiu essas instruções, veremos o que Ele realmente combatia e teremos a ampliação do nosso entendimento sobre o que representa ser um cristão, um verdadeiro discípulo. Jesus repudiava com veemência práticas altamente reprováveis dentro do seleto grupo dos doze homens que o seguiam de perto.
Lucas 9.52-55: O verdadeiro discípulo cristão é tolerante, não é vingativo.
Certa vez, alguns do grupo dos doze discípulos iam a frente de Jesus, por determinação dEle, para encontrarem uma pousada onde pudesse pernoitar. Eles passaram pelo povoado dos samaritanos, que os hostilizaram muito ao reconhecerem que eram judeus, por conta de uma rixa religiosa entre samaritanos e judeus. Então, João e Tiago indignados, sem a noção do papel de um cristão, como ainda hoje muitos cristãos o são, tiveram a brilhante idéia de imitar o profeta Elias, eles queriam orar e pedir a Deus que fizesse do céu descer fogo que destruísse toda a população samaritana. Foram repreendidos por Cristo: “O Filho do Homem veio para salvar e não para matar”. João acatou a repreensão de Cristo com inteireza de coração, entre os doze discípulos, ele foi o homem que mais recomendou a prática do amor a Deus e ao próximo em todo o seu ministério.
O verdadeiro discípulo tem por objetivo ser servo de todos e não ser servido por todos.
Em outra ocasião, este grupo dos doze, deixando Jesus à parte, discutiam entre si qual deles deveria ser o maior, isto é, o líder da turma, o cotado como mais importante entre eles. Embora posto para fora do debate, Jesus estava ciente de toda porfia e emulação existente e os repreendeu com palavras e aula prática: “Quem quiser ser o maior deve agir como o menor” (Mateus 20.25-28; Lucas 22.24-30). Exigiu que deixassem que lhes lavasse os pés. O lavapés era uma prática exercida pelos escravos e gente de classe socioeconômica mais humilde. Ao visitante que chegavasse ao recinto de uma casa cujo anfitrião desejasse demonstrar honrá-lo, fazia com que fosse aplicada limpeza.
Jesus teve seus pés lavados por Maria, irmã de Marta e Lázaro, na casa deles. E também por uma pecadora anônima, na casa de um fariseu (Mateus 12.1-11; Lucas 7. 26-47). Cristo elogiou a pecadora de nome desconhecido, frisando que ela não sendo moradora ou escrava no lar do fariseu, serviu-lhe de cicerone, pois teve a boa disposição de banhar seus pés com perfume caro.
Com certeza estas duas mulheres foram consideradas grande aos olhos de Deus!
Jesus, vendo o coração dos discípulos, desejosos do status de líder do grupo, usou como exemplo de boa conduta cristã uma criança. Pegou-a no colo e disse aos discípulos: “Qualquer que receber esta criança em meu nome, recebe a mim, e qualquer que recebe a mim recebe ao que me enviou; porque aquele que entre vós todos for o menor é grande” - Lucas 9. 48. Com isso, Jesus explicou que o serviço do discípulo, do cristão verdadeiro, é uma tarefa desinteressada de retorno, pois uma criança é uma pessoa totalmente dependente em todos os sentidos, ela não tem como pagar os cuidados vitais que recebe. Quando alguém exerce seu trabalho com tal característica , em nome de Jesus, tem a Jesus e a Deus em sua vida.
Mateus 5.22: O verdadeiro cristão respeita o próximo até em horas de conflito de idéias e interesses.
No Sermão do Monte, considerado um resumo do Evangelho, Cristo tratando de relacionamentos interpessoais conflitantes, proibiu o desdém ao próximo. Disse aos discípulos: “Qualquer que chamar a seu irmão raca será réu do fogo do inferno” Raca é um termo hebraico que equivale a tolo, estúpido, bobo, idiota, palhaço. É usado nos momentos de sentimento de superioridade. Ou seja, na hora de um debate acalorado, o correto para quem se considera um verdadeiro discípulo de Jesus, é fazer uso de argumentos bíblicos e jamais de ofensas e menoscabos. Não existe licença para agir com críticas de ordem pessoal, com ironias, com galhofas.
Consultando um dicionário, vemos que a ironia é a única ferramenta de ação dos escarnecedores. O escarnecedor, ao invés de amar a Deus e ao próximo, ironiza-os e aborrece-os. O discípulo irônico não segue a Jesus, está assentado na roda dos ímpios (Salmo 1.1).
Podemos entender, pautados nestas referências bíblicas, que o verdadeiro cristão é o que permanece na Palavra: é tolerante e respeitoso com seus desafetos, não dá vazão para o sentimento de superioridade, o seu objetivo é servir e não ser servido.
Lucas 9.49-50: O verdadeiro cristão não deseja monopolizar o Evangelho de Cristo.
Noutra ocasião, Jesus foi interpelado por João, porque havia visto um alguém estranho ao grupo dos doze expulsando demônios. João, cheio de zelo religioso e vazio de sabedoria, impediu-o de prosseguir naquele ministério. Então, Jesus respondeu-lhe: “não o proíba, porque não há ninguém que faça milagre em meu nome e possa logo falar mal de mim, quem não é contra nós é por nós”. E falou da prática do amor fraternal também: “qualquer que der a vocês um copo de água porque são meus discípulos, terão um galardão, serão recompensados”.
A lição é: o verdadeiro discípulo reconhece que não possui o controle do cristianismo, prega e vive o Evangelho centralizando a mensagem de Cristo e jamais a sua própria pessoa e idéias. Pratiquemos e incentivemos a todos a viver o Evangelho, seja no simples ato gentil de oferecer o copo d'água como também no ato de orar e curar os enfermos.
Concluindo:
Sou este discípulo de Cristo descrito nesta linhas acima. Luto todos os dias contra a carne, procuro seguir as orientações de Jesus. Amo a Palavra de Deus e desejo propagá-la exatamente como ela é. Uso o filtro do discenimento espiritual para evitar não divulgá-la distorcidamente, segundo a interpretação de homens envolvidos em interesses voltados às tradições de movimentos evangélicos, placas denominacionais.
E.A.G.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

REDE GLOBO VOLTA A ATACAR REDE RECORD VIA SUCURSAL FOLHA DE SÃO PAULO

A coluna Outro Canal, escrita por Daniel Castro, publicada diariamente no caderno Ilustrada da Folha de São Paulo, sem que seja admitido, é uma espécie de vitrine do conglomerado Globo. Ali você encontra, notas e mais notas promovendo a emissora de televisão. O colunista global, travestido de Folha de São Paulo, via de regra, gasta uma média de 40% do espaço diário “tricotando” sobre a grade do canal aberto, e o restante com, os também globais, canais fechados (Telecines, Universal, Canal Brasil, Multishow, GNT e Futura) e televisões concorrentes. É claro, das concorrentes fala quase sempre negativamente e a porcentagem varia para mais quando é o caso de soltar bomba no colo dos inimigos da “famiglia” Marinho.

Foi o caso de hoje. A metade da coluna está fazendo uma suposta denúncia. Digo suposta porque assim como considero o Jornal Nacional considero Daniel Castro, para mim ambos não são fontes seguras. Tudo que sai deles eu busco confirmação em outras mídias.

Segundo Castro, por lei só as televisões geradoras podem transmitir programas e publicidades. As retransmissoras só podem repetí-las, sem nenhuma espécie de produção local. O colunista escreveu que a Rede Record está veiculando comercias de maneira ilegal em Campinas, pois naquela cidade a Rede Record não possui canal gerador, apenas um retransmissor de São Paulo. Ele informa que a Globo (entenda-se, Folha e Globo como uma só coisa nesta coluna) fez uma comparação da programação da transmissão da Record e “boa parte dos intervalos tem os mesmos anúncios até pela metade, depois a ordem é diferente mesclando com anúncio de Campinas”.

E.A.G.