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sábado, 29 de novembro de 2008

ANDRÉ VALADÃO - ALEGRIA

UMA CRÔNICA DAS FILAS NAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS DAS GRANDES CIDADES



Peça a sua senha nas agências bancárias, nunca entre direto na fila, fazendo isso você ganha tempo e faz valer seu direito de cidadão.

Vivi hoje uma experiência que confirmou uma suspeita. Há cerca de um mês eu entrei no Banco Itaú para fazer um pagamento e,quando vi o tamanho da fila, pensei: 'Vou ficar horas aqui dentro'. Foi quando me lembrei da lei, que entrou em vigor em todo país, regulando o tempo máximo de espera em fila bancária. São 15 minutos em dias normais, 30 minutos para quinto dia útil do mês, 30 minutos no dia 10 ou no primeiro dia útil seguinte e 30 minutos no primeiro dia útil seguinte ao de feriado prolongado, seja nas sexta ou na segunda- feira.

Solicitei a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila,pois se o tempo excedesse eu encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco.Entrei na fila,e notei que repentinamente aquele apito que sinaliza caixa desocupado começou a tocar com maior freqüência, e a fila foi diminuindo mais rápido. Quando cheguei ao caixa, o funcionário solicitou a senha para autenticar, e eu fiquei intrigada. No meio de tantos clientes omo ele sabia que a senha estava comigo?

Examinei, então, os dois horários,entrada e saída e constatei...Foram 14 minutos de fila. Ótimo! Eu esperava ficar mais de uma hora...Percebi que quando eu pedi a senha, o gerente colocou mais caixas e o atendimento fluiu rapidamente.

Hoje, fui novamente ao mesmo banco e dei de cara com a mesma fila imensa.Não tive dúvida. Procurei um funcionário e pedi a senha. Ele, fazendo cara de..., perguntou: “Que senha? Não tem senha. Entre na fila.” Eu insisti. Ele disse que não sabia de senha alguma... Procurei os caixas e notei uma plaquetinha discreta que dizia:Se necessitar senha solicite ao caixa. Pedi a senha ao caixa, e ele fez outra cara de...e disse: “Que senha?” Parece que os funcionários já estão treinados a NÃO fornecer a senha. Então eu exigi: “A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...”.

O caixa meio contra vontade forneceu a senha e eu entrei na fila. No início continuou lenta, quase não andava. De repente,o mesmo fenômeno,começou a apitar que não parava mais,e a fila foi rapidamente diminuindo. Quando cheguei ao caixa, desta vez não foi surpresa,ele pediu a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se virou para uma senhora que circulava por trás dos caixas,com cara de "Patroa", e em resposta à pergunta dela de...'E aí? Tudo bem?' O caixa respondeu. 'beleza'. Matei a charada! 'beleza' foi a constatação que o caixa fez.

Fui atendido em 11 minutos.

E a tal "Patroa",então, deu um sinal que eu entendi que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público.
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Moral da história: Existe sim um número suficiente de funcionários nos bancos, para atender dignamente o público, porém, eles são desviados para outras funções mais lucrativas, como vender seguro por telefone, enquanto os idiotas dos clientes ficam na fila por horas.

Eu não fico mais... Cada vez que entrar em um banco, seja na capital ou em qualquer outro município eu peço a senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido... Não sejamos bobos... É só a gente divulgar e insistir para a lei pegar. Afinal, os donos de bancos não nos pupam de nenhum juro, cobram todos os serviços e ganham dinheiro com o nosso dinheiro.


Autoria desconhecida

OS ARROTOS DE JOSÉ SARAMAGO EM SÃO PAULO

O escritor José Saramago - ganhador de um Nobel de Literatura -, em breve passagem por São Paulo para o lançamento mundial do seu mais recente livro, numa coletiva de imprensa realizada no Consulado de Portugal, ao ser perguntado se a grave doença respiratória que o levou a internação médica mudou sua percepção de Deus, provocativo, respondeu com outra pergunta: “Por que mudaria?”, dando crédito por ainda estar vivo aos médicos e a sua esposa.

“Por que precisamos de Deus? Nós o vimos? Deus é uma invenção humana. A Bíblia demorou 2000 anos para ser escrita e foi redigida por homens”, declarou ainda mais.

As afirmações de José Saramago soam como marketing pessoal. Ele demonstra querer impactar, e com tais impactos ganhar exclusividade total das luzes dos holofotes.
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Não foi sem intenções que além de criticar as pessoas de fé, numa cidade que tem o nome de um apóstolo do cristianismo, também soltou farpas contra o escritor brasileiro Paulo Coelho. Ele quis dar pautas para enunciados em letras garrafais das revistas e jornais.
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Pobre Saramago!

E.A.G.
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Veja mais neste blog: Carta para um ateu
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O vídeo da entrevista: aqui

CGADB ADERE A CAMPANHA S.O.S. SANTA CATARINA


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A Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil abraçou a campanha SOS Santa Catarina, colocando a editora CPAD disponível aos que desejam colaborar na reconstrução daquele estado.

Os colaboradores poderão doar:
Alimentos não perecíveis;
Água potável;
Medicamentos;
Roupas;
Móveis;
Etc.
As lojas CPAD se transformaram em postos de coletas e encarregadas de fazer a entrega das doações para Santa Catarina. O endereço das lojas mais próximas dos colaboradores poderão ser encontrados no site da editora. Aqui: www.cpad.com.br .
A rede de lojas CPAD estará aberta no sábado e no domingo (29 e 30 de novembro) com a finalidade de receber quem deseja socorrer os catarinenses.
O Pr José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, conclamou aos pentecostais à socorrer as vítimas da catástrofe, citou Romanos 12.13-15: “Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”.
E.A.G.