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sexta-feira, 18 de julho de 2008

HAKANI – A PEQUENA INDÍGENA BRASILEIRA ENTERRADA VIVA (QUE NÃO MORREU) - 2

Por: Atini - Voz Pela VidaHakani ficou órfã quando tinha dois anos de idade. Por não se desenvolver como as outras crianças, ela foi alvo do desprezo e do preconceito de seu povo. Sobreviveu por alguns anos sem assistência alguma, sem que ninguém cuidasse dela. Quando finalmente foi entrege a um casal de missionários, eles a levaram para São Paulo onde sua doença foi diagnosticada. Ela tinha hipotireodismo congênito. Hakani foi adotada e com o tratamento adequado, começou a andar e se desenvolver, superando todas as expectativas dos médicos. Hakani mora com seus pais e, além de cursar a primeira série, ela faz tratamento com uma psicóloga e uma fonoaudióloga. Seu nome significa sorriso e ela adora desenhar pequenas sereias.

Veja mais sobre essa criança neste blog:

HAKANI - A PEQUENA INDÍGENA BRASILEIRA ENTERRADA VIVA (QUE NÃO MORREU)

quinta-feira, 17 de julho de 2008

UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS SORTEIA MAX LUCADO

O União de Blogueiros Evangélicos, junto com a Editora Thomas Nelson lança nova promoção. Dessa vez é de o livro "3.16" de Max Lucado.

Para participar, responda:


O que existe de especial em João 3:16?


Para participar da promoção basta deixar um comentário (no máximo 4 linhas) neste post (aqui), até o dia 30 de julho de 2008.

As cinco melhores respostas ganharão o livro "3:16", a ser enviado pela própria Editora.

LIDERANÇAS INDÍGENAS DECLARAM APOIO A FILME QUE DENUNCIOU SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS

O Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Conplei) encaminhou ofício à ONG Atini – Voz pela Vida, promotora do filme “Hakani”, apoiando a iniciativa da entidade de mobilizar a opinião pública nacional em torno da questão do infanticídio nas tribos indígenas brasileiras.

(Fonte: Paranashop) - No documento, as lideranças indígenas destacam a decisão tomada durante congresso realizado em 2005, na cidade de Porto Velho (RO), de ser contra qualquer prática cultural que se choque com o direito à vida.
“No artigo 5º de nosso estatuto, o Conplei tem como base as garantias dos direitos fundamentais da Constituição Federal e também cláusulas da Declaração Universal de Direitos Humanos, onde propomos a resgüardar, defender e pleitear os direitos indígenas junto à sociedade civil e aos poderes públicos constituídos. Esta implícita o direito a vida, tanto de um povo como de cada indivíduo que compõe este grupo. Somente pleiteando os direitos individuais poderemos de fato pleitear os direitos coletivos.”, diz o documento assinado por Henrique Terena, diretor nacional do Conplei, e Luiz Bittencourt, primeiro-secretário do Conselho.
Sobre o filme “Hakani”, cuja divulgação está sendo criticada por alguns antropólogos, as lideranças indígenas afirmam que “esse filme traduz de maneira muito eloqüente o grito dos nossos corações diante destes fatos que concorrem para dizimar nosso povo. A maneira que foi filmada, fala uma linguagem que chama a atenção da sociedade contemporânea. A estratégia usada aproximou bastante da realidade. Mesmo assim, ninguém poderá traduzir toda a dimensão dos corações esmagados de famílias inteiras tendo que sacrificar seus queridos.”
A direção do Conplei contesta as dúvidas lançadas sobre a participação dos indígenas nas cenas do filme. “Não temos dúvida quanto a espontaneidade de cada participante, porque se trata de membros de nosso Conselho, que são idôneos o suficiente para decidir. Aliás, temos certeza que cada um deles tentou expressar ao máximo o gemino que tem estado preso, porque temos companheiros que foram salvos de maneira semelhante a do filme e viram uma oportunidade expressar um pouco do sofrimento da alma indígena. Portanto, nem adultos ou crianças foram exploradas”, ressalta o documento.
O Conplei também destaca a necessidade de se ouvir as lideranças indígenas nas questões relacionadas à política indigenista no Brasil. “Chegou o tempo de sermos ouvidos com a mesma dignidade de um ser humano e brasileiro por inteiro e não apenas meio cidadão. (...) Há entre nós, indígenas bem preparados que podem dialogar de maneira prática e singular em seus argumentos, usando de maneira sábia e inteligente a língua nacional. Morando na aldeia ou na cidade, não deixamos de lado nossas riquezas culturais. Somos capazes de discernir o que é bom ou ruim à vida e à cultura e, com isso, somos responsáveis em assumir nosso destino e escolhas que vão contribuir para o nosso crescimento. Recusamos veementemente de ser meros fantoches (...)”, destaca o ofício.
Por fim, a liderança do Conplei pede que o Estado brasileiro trate o infanticídio indígena de forma ativa, informando e dialogando com a sociedade e as tribos alternativas para a solução desse problema. “Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável, como também a opinião equivocada de antropólogos e indigenistas inescrupulosos com pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. A vida é um direito fundamental de qualquer pessoa na face da terra”, conclui o documento.
Cópias do ofício do Conplei enviado aos diretores da Atini, Edson e Márcia Suzuki, serão encaminhadas à presidência da OAB-Brasil e aos parlamentares do Congresso Nacional envolvidos com a questão indigenista no Brasil.
Fonte: O Verbo

CNBB ALERTA PARA OS PERIGOS DO PL 122/2006 QUE TRAMITA NO SENADO


BRASIL (*)
- A lei da homofobia (PL 122/2006), que tramita no Senado brasileiro, concederia privilégios ao homossexualismo, comenta o bispo de Dourados (Mato Grosso do Sul).

Segundo dom Redovino Rizzardo, a lei, destinada a proteger quem opta por atitudes e práticas homossexuais, "não é tão inofensiva como parece".

"Para defender e amparar pessoas que até agora se sentiram marginalizadas, corre-se o perigo de violentar a quem pensa e age diferente", escreve o bispo, em artigo difundido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

De acordo com dom Redovino, se aprovado, "o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho".

Assim - comenta o prelado- , "um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por “ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”.

A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão.

Pelo que tudo indica -destaca o bispo de Dourados-, "a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual".

Preparem-se para ocupar uma cela em algum presídio do país

"Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país", afirma.

Segundo dom Redovino, "a lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, não é tão inofensiva como parece".

Se já agora as organizações homossexuais, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, conseguem, junto ao Poder Judiciário, indenizações não insignificantes por “danos morais”, ninguém imagina o que poderá acontecer após a aprovação do decreto-lei."

Fonte: Portas Abertas

quarta-feira, 16 de julho de 2008

DALARDIER LIMA DESMACARA EDITOR DA REVISTA VEJA - OS NÚMEROS DAS CARTAS CONTRA O PRECONCEITO DE ANDRÉ PETRY


A emenda ficou pior que o soneto!!!

A VEJA desta semana está brava com os evangélicos. Quem acompanha o blog lembra da resenha crítica que fizemos a um artigo postado na coluna de André Petry, onde ele diz que nosso protesto, no dia 24/06/2008, no Senado, encabeçado pelo Pastor Silas Malafaia, procura fazer com que a homofobia latente dos evangélicos consiga a oportunidade de perseguir os gays. Segundo o colunista desejamos uma licença para perseguir o grupo. Como se os duzentos gays que morreram este ano no Brasil houvessem sido assassinados por nós, ou em nossas igrejas.

VEJA disse que Silas Malafaia foi inconsequente ao pedir aos seus telespectadores que escrevessem à revista, criticando o artigo de André Petry. Segundo a revista ele devia ter direcionado os e-mails para o colunista, que tem autonomia para dizer o que quiser, e se eximiu da responsabilidade quanto ao que ele o faz. Você pode ler a chamada clicando na imagem abaixo.

A "emenda ao soneto" publicada em VEJA afirma que 1452 evangélicos escreveram à mesma, a maioria criticando o artigo, mas, habilmente, omitiu tais comentários, ressaltando apenas os que concordaram com Petry, e aí a revista, já tomou o partido dele. Ele não era independente? Então que se defenda, mas a revista preferiu abrir o espaço para isso.

O editor afirma, ao final, que (vejam meus comentários em azul):
1) Citando um dos missivistas, os evangélicos respeitam os gays, mas não concordam com sua práticas. Que novidade?! Estou alarmado por só descobrir isso agora!
2) Já ouviu Silas Malafaia em outras ocasiões sobre assuntos evangélicos, mas ele se enganou ao encaminhar as críticas para a VEJA e não para o autor do artigo. Todos estamos carecas de saber que tais críticas são publicadas como parte da revista, na seção Cartas, então...;
3) Os leitores evangélicos têm liberdade para criticar seus artigos. Que eu saiba sempre devemos fazê-lo, não é uma concessão de VEJA ou qualquer outro veículo.

A esta altura vocês devem estar perguntando: o que houve demais? Onde está a emenda? Vamos lá: VEJA não é tão democrática quanto parece. Diz que houve 1452 cartas, mas na imagem abaixo, da edição de 09/07, a que se seguiu à da coluna em apreço no primeiro post, vemos que a contagem está errada. Ela mostra as mensagens enviadas na revista anterior:


Foram 60 ou 1452, sem contar as mensagens de apoio a ele? Parece que uma mentira está em curso... Por que em meio a tantas mensagens VEJA publicou somente uma? Uma que era água com açucar? Nem criticava diretamente, nem defendia? Tendenciosidade?

Para tentar esclarecer o que realmente houve, se é que podemos usar estar palavra, Petry reservou uma parte de sua coluna desta semana, 16/07, para se referir às "centenas de pessoas que acusaram este colunista de evangelicofóbico, por denunciar a campanha homofóbica de certos evangélicos contra a lei que criminaliza a discriminação dos gays". Ele pinçou, como compete a um "bom" jornalista e a uma revista "isenta", três comentários favoráveis à sua causa, feitos por evangélicos, classificando-os de "um clarão de luz"!

Vamos ver esta nova emenda. Primeiro, ele teve o cuidado de distinguir evangélicos de evangélicos, o que nunca fez em seus artigos sobre. Aliás, a revista segue a mesma abordagem, como a mídia em geral. Ele e a revista entendem tanto de evangélicos que ao citar um comentário classificou o missivista como cristão luterano! Qual o luterano que não é cristão!? Segundo, nós não somos homofóbicos. Temos uma posição diferente, baseada na Palavra de Deus, que é nosso guia e regra de conduta e fé. Se André Petry a acha ultrapassada, problema dele. Não queimamos gays na fogueira, nem hoje nem na história, nem aconselhamos ninguém a fazê-lo!

Como disse no outro post, queremos ter o direito de criticar e ser criticados. Como boa parte dos 1452 (Será? Já duvido do número!) leitores o fizeram. O que não poderá ocorrer com a aprovação do PL 122/06. Aliás, o Petry diz que foram centenas de leitores, logo corrobora o erro da contagem da revista.

Termina sua coluna falando em bom senso, segundo ele existe para todos, ou seria para os outros? Aliás, quando a mídia falar esta palavra sobre nós, fiquem alertas. Eles só não usam o bom senso para nos compreender. Para exemplificar, quando vocês viram uma resenha em VEJA, sobre o lançamento de um álbum de cantor evangélico, mesmo uma Aline Barros da vida. 1452 (Será? Tenho dúvidas!) leitores agradecem.

Pois é, amigos, a emenda ficou pior que o soneto! Como eu sei que VEJA não publicaria o conteúdo desta resenha o fiz aqui.

Fonte: Reflexões Sobre Quase Tudo