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quinta-feira, 17 de julho de 2008

CNBB ALERTA PARA OS PERIGOS DO PL 122/2006 QUE TRAMITA NO SENADO


BRASIL (*)
- A lei da homofobia (PL 122/2006), que tramita no Senado brasileiro, concederia privilégios ao homossexualismo, comenta o bispo de Dourados (Mato Grosso do Sul).

Segundo dom Redovino Rizzardo, a lei, destinada a proteger quem opta por atitudes e práticas homossexuais, "não é tão inofensiva como parece".

"Para defender e amparar pessoas que até agora se sentiram marginalizadas, corre-se o perigo de violentar a quem pensa e age diferente", escreve o bispo, em artigo difundido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

De acordo com dom Redovino, se aprovado, "o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho".

Assim - comenta o prelado- , "um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por “ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”.

A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão.

Pelo que tudo indica -destaca o bispo de Dourados-, "a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual".

Preparem-se para ocupar uma cela em algum presídio do país

"Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país", afirma.

Segundo dom Redovino, "a lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, não é tão inofensiva como parece".

Se já agora as organizações homossexuais, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, conseguem, junto ao Poder Judiciário, indenizações não insignificantes por “danos morais”, ninguém imagina o que poderá acontecer após a aprovação do decreto-lei."

Fonte: Portas Abertas

quarta-feira, 16 de julho de 2008

DALARDIER LIMA DESMACARA EDITOR DA REVISTA VEJA - OS NÚMEROS DAS CARTAS CONTRA O PRECONCEITO DE ANDRÉ PETRY


A emenda ficou pior que o soneto!!!

A VEJA desta semana está brava com os evangélicos. Quem acompanha o blog lembra da resenha crítica que fizemos a um artigo postado na coluna de André Petry, onde ele diz que nosso protesto, no dia 24/06/2008, no Senado, encabeçado pelo Pastor Silas Malafaia, procura fazer com que a homofobia latente dos evangélicos consiga a oportunidade de perseguir os gays. Segundo o colunista desejamos uma licença para perseguir o grupo. Como se os duzentos gays que morreram este ano no Brasil houvessem sido assassinados por nós, ou em nossas igrejas.

VEJA disse que Silas Malafaia foi inconsequente ao pedir aos seus telespectadores que escrevessem à revista, criticando o artigo de André Petry. Segundo a revista ele devia ter direcionado os e-mails para o colunista, que tem autonomia para dizer o que quiser, e se eximiu da responsabilidade quanto ao que ele o faz. Você pode ler a chamada clicando na imagem abaixo.

A "emenda ao soneto" publicada em VEJA afirma que 1452 evangélicos escreveram à mesma, a maioria criticando o artigo, mas, habilmente, omitiu tais comentários, ressaltando apenas os que concordaram com Petry, e aí a revista, já tomou o partido dele. Ele não era independente? Então que se defenda, mas a revista preferiu abrir o espaço para isso.

O editor afirma, ao final, que (vejam meus comentários em azul):
1) Citando um dos missivistas, os evangélicos respeitam os gays, mas não concordam com sua práticas. Que novidade?! Estou alarmado por só descobrir isso agora!
2) Já ouviu Silas Malafaia em outras ocasiões sobre assuntos evangélicos, mas ele se enganou ao encaminhar as críticas para a VEJA e não para o autor do artigo. Todos estamos carecas de saber que tais críticas são publicadas como parte da revista, na seção Cartas, então...;
3) Os leitores evangélicos têm liberdade para criticar seus artigos. Que eu saiba sempre devemos fazê-lo, não é uma concessão de VEJA ou qualquer outro veículo.

A esta altura vocês devem estar perguntando: o que houve demais? Onde está a emenda? Vamos lá: VEJA não é tão democrática quanto parece. Diz que houve 1452 cartas, mas na imagem abaixo, da edição de 09/07, a que se seguiu à da coluna em apreço no primeiro post, vemos que a contagem está errada. Ela mostra as mensagens enviadas na revista anterior:


Foram 60 ou 1452, sem contar as mensagens de apoio a ele? Parece que uma mentira está em curso... Por que em meio a tantas mensagens VEJA publicou somente uma? Uma que era água com açucar? Nem criticava diretamente, nem defendia? Tendenciosidade?

Para tentar esclarecer o que realmente houve, se é que podemos usar estar palavra, Petry reservou uma parte de sua coluna desta semana, 16/07, para se referir às "centenas de pessoas que acusaram este colunista de evangelicofóbico, por denunciar a campanha homofóbica de certos evangélicos contra a lei que criminaliza a discriminação dos gays". Ele pinçou, como compete a um "bom" jornalista e a uma revista "isenta", três comentários favoráveis à sua causa, feitos por evangélicos, classificando-os de "um clarão de luz"!

Vamos ver esta nova emenda. Primeiro, ele teve o cuidado de distinguir evangélicos de evangélicos, o que nunca fez em seus artigos sobre. Aliás, a revista segue a mesma abordagem, como a mídia em geral. Ele e a revista entendem tanto de evangélicos que ao citar um comentário classificou o missivista como cristão luterano! Qual o luterano que não é cristão!? Segundo, nós não somos homofóbicos. Temos uma posição diferente, baseada na Palavra de Deus, que é nosso guia e regra de conduta e fé. Se André Petry a acha ultrapassada, problema dele. Não queimamos gays na fogueira, nem hoje nem na história, nem aconselhamos ninguém a fazê-lo!

Como disse no outro post, queremos ter o direito de criticar e ser criticados. Como boa parte dos 1452 (Será? Já duvido do número!) leitores o fizeram. O que não poderá ocorrer com a aprovação do PL 122/06. Aliás, o Petry diz que foram centenas de leitores, logo corrobora o erro da contagem da revista.

Termina sua coluna falando em bom senso, segundo ele existe para todos, ou seria para os outros? Aliás, quando a mídia falar esta palavra sobre nós, fiquem alertas. Eles só não usam o bom senso para nos compreender. Para exemplificar, quando vocês viram uma resenha em VEJA, sobre o lançamento de um álbum de cantor evangélico, mesmo uma Aline Barros da vida. 1452 (Será? Tenho dúvidas!) leitores agradecem.

Pois é, amigos, a emenda ficou pior que o soneto! Como eu sei que VEJA não publicaria o conteúdo desta resenha o fiz aqui.

Fonte: Reflexões Sobre Quase Tudo

Profecia de Ana Paula Valadão começa se cumprir?


No dia 13 de julho no blog Querido Leitor [1], da jornalista Rosana Hermann, foi publicada uma nota como se segue:

Onda Gospel

O programa Raul Gil vem exibindo com altos índices de audiência, há duas semanas, homenagens a cantoras do gênero Gospel. Na cola do sucesso do Raul, o Superpop, conhecido por levar pautas eróticas, pornográficas e barraqueiras, apelou para o gênero e exibiu cantores gospel também. Agora, o Faustão acabou de pedir para o cantor interpretar uma música gospel. E não é que a audiência subiu imediatamente e ele recuperou o primeiro lugar que estava com o SBT? Será que a onda gospel é a que mais mobiliza o publico no momento? O mais provável é que isso já esteja acontecendo há muito tempo e eu só percebi agora.

Conferir o artigo na íntegra, postado originalmente no blog Amenidades da Cristandade: http://amenidadesdacristandade.blogspot.com/2008/07/profcia-de-ana-paula-valado-comeou-se.html


1. "Querido Leitor", foi um blog hospedado no domínio Zip Net, serviço descontinuado pelo UOL [http://e.busca.uol.com.br/404.html?q=queridoleitor.zip.net]. Rosana Herman migrou para a plataforma Wordpress [https://rosanahermann.wordpress.com/]. 

A ANALOGIA DE MARTINHO LUTERO ENTRE JESUS CRISTO E O APÓSTOLO PAULO

Contudo, se ele te causou algum prejuízo ou te deve qualquer coisa, lança todo custo na minha conta" - Filemon 18.

o teólogo reformador, alemão, Martinho Lutero, ligado à ordem dos agostinianos e professor de teoria bíblica em Witternberg em 1510, ao visitar Roma ficou horrorizado com o estado de corrupção e imoralidade do clero e da corte papal. No dia 13 de fevereiro de 1517, mediante a bula Exsurge Domine, ele foi excomungado. Perseguido pelo clero, refugiou-se no castelo de Warburg, pertencente ao amigo Frederico da Saxônia.

Dedicou-se à tradução da Bíblia´para o idioma alemão, e ao ler esse texto (supracitado) afirmou:

"O que Jesus Cristo fez em nosso benefício diante de Deus, o Pai, Paulo fez em favor de Onésimo diante de Filemon".

Em 1524, abandona sua ordem católica e casa-se com a ex-freira Catarina von Bora. Tiveram seis filhos naturais e quatro adotivos. Lutero costumava dizer que "o casamento é uma escolha muito melhor para o caráter do que qualquer monastério".

Fonte: King James Atualizada / Novo Testamento Edição de Estudo - Abba Press