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Arquivo | 14 anos de postagens
sexta-feira, 16 de abril de 2021
Como era Cuba antes do domínio comunista?
quinta-feira, 15 de abril de 2021
Flagrante na má administração de João Dória
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Quando a doçura tem recheio amargo
terça-feira, 13 de abril de 2021
Quando qualquer coisa é pecado em sua vida
Má e péssima administração no combate à disseminação do coronavirus causa desgaste à imagem de governadores e prefeitos brasileiros
A opção de impedir pastores de realizar cultos no templo, dificultar ao máximo que grande parte de trabalhadores busquem, honestamente, o pão de cada dia para si e sua família, é uma situação que, com certeza, colocará muitos governantes de então para fora da carreira política. Se não existe o caos, a sensação de sua existência já causa estragos na imagem de governadores e prefeitos.
Causa indignação saber que há aglomerações em bailes funks, como ocorre na Capital paulista aos finais de semana. Eventos começam ao anoitecer de sextas-feiras e terminam nas manhãs das segundas-feiras. Quase sempre no mesmo local. O governador parece se fingir de morto quanto a isso. Ou de cego, surdo e retardado. Parece não querer fazer nada eficaz a respeito do assunto, vê-se medidas paliativas e mais nada. Todos sabem que o crime sempre está em curso nestes momentos, Há feira de drogas sem nenhuma vontade de esconder a atividade ilícita. Os frequentadores não estão ali apenas pelo som alto e letras que promovem o sexo irresponsável, a idolatria aos traficantes, relacionamentos abusivos.
O sentimento de revolta contra governadores e prefeitos também é aflorado por causa do transporte público. Ao invés de se colocar mais veículos em circulação, e assim evitar aglomeração de passageiros, ocorre o contrário. O fato de haver menos condução circulando, pelas manhã e tardes, durante a ida e volta ao serviço, a bordo de ônibus e vagões de trem segue uma quantidade excessiva de pessoas transportadas.
E então, fica a pergunta: isso é proposital ou falta de competência? Sendo a primeira ou segunda situação, melhor votar em outro político ao cargo de chefe do executivo de estados e municípios.