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domingo, 28 de abril de 2019
A pregação do Dragão no meio cristão
Por Jossy Soares
Há algo de errado com muitas pregações no meio cristão mundo afora. Muitos estão colhendo e promovendo glorificação para si, ao homem e seus próprios interesses.
As colunas centrais da pregação cristã são aquelas recomendadas por Jesus Cristo: arrependimento e remissão dos pecados (Lucas 24.47). A primeira trata-se da obra produzida pelo Espírito Santo convencendo o homem de sua condição de miserável pecador e destituído da glória de Deus (Romanos 3.23; Atos 3.19); a segunda trata do plano de Deus elaborado antes da fundação do mundo (Apocalipse 3.18), a Obra de Cristo no Calvário onde Ele ofereceu a Si mesmo pelos nossos pecados em oferta agradável a Deus. Foi do agrado de Pai que o Filho padecesse por nossos pecados (1 Pedro 2.24).
Jesus Cristo ofereceu seu próprio sangue para remir os que estavam sob a maldição do pecado, purificando e trazendo o homem para perto de Deus (1 João 1.7; 2.3).
A pregação cristã deve sempre fazer referência ao Jesus Cristo e seu sacrifício vicário São assim as expressões de expressões de adoração e louvor a Jesus Cristo na revelação de seu triunfo em todo o Livro do Apocalipse (5.2, 9, 13). A menção de Jesus como Cordeiro sempre aponta para seu sacrifício na cruz.
O inimigo de nossas almas há muito vem executando seu plano de subtrair essa glória ao Cordeiro de Deus da boca e dos corações dos homens. Uma das formas é tentar fazer o homem acreditar que tem em si alguma condição de autodeterminação tirando, sutilmente, Deus so centro de todas as coisas e ponto de vista humano.
No círculos seculares, nega-se sua total dependência de Deus. Prega-se a força interior, como algo inerente ao homem que o torna senhor de sua vida. Vemos fatos semelhantes no meio cristão. Aliás, muito se tem falado sobre o poder da fé, como se a fé fosse um fim em si mesmo. Assim, se prega a "fé na fé" e não a fé em Deus. Em outras palavras, essa fé na fé é a versão evangélica da atitude mental positiva das ciências associadas à Nova Era e ao Humanismo. Não existe o poder da fé. Existe o poder de Deus.
Geralmente, os propagadores desse "outro evangelho" são os que têm ganhado aceitação e dinheiro com essa situação porque mexem com o emocional das pessoas, levando-as a acreditar em algo aparentemente muito bom, mas invariavelmente antibíblico.
Não adiante barulhos de glorificação a Cristo e, ao mesmo tempo, a ocultação da sua maior realização pela humanidade: sua morte de cruz e o perdão que dela decorre. As pregações que estão promovendo o pregador e massageando o ego do povo não tem as "digitais" do Espírito Santo de Deus. Se elas ocultam a Obra expiatória do Cordeiro de Deus, apresentam a fé na fé e a atitude mental positiva, tornou-se uma pregação humanista e é notória que uma das estratégias do Anticristo será a elevação do ego humano acima de tudo, até extinguir Deus e tudo que com ele se relacione da mente da humanidade.
O apóstolo João menciona, no Apocalipse, o discurso do Falso Profeta, a besta que subiu do mar. Ele tinha chifres como de cordeiro, a aparência era de espiritualidade, de piedade, de religiosidade, parecia ser algo confiável, lembrava um cordeiro, entretanto, a fala dessa besta era a pregação do Dragão (Apocalipse 13.11).
O Falso Profeta, como agente satânico, nos últimos dias influenciará todo o pensamento da humanidade contra o Cristianismo, seja de forma contundente, seja de forma velada. A falsa espiritualidade tem acometido o meio cristão com esse "outro evangelho" e transtornado a mente de muita gente deixando em desuso a mensagem da cruz e a glória devida ao Cordeiro de Deus.
Uma das funções do Espírito Santo de Deus é glorificar a Jesus. Falando do Consolador Jesus diz: "Ele me glorificará, porque vai receber do que é meu e anunciará isso a vocês" (João 16.14). Assim, a pregação inspirada pelo Espírito de Deus é aquela que glorifica ao Cordeiro. Não temos nenhuma obrigação de ouvir ou de tolerar pregação que não tenha a autenticação do Espírito Santo.
O momento que vivemos exige discernimento. Rejeitemos e denunciemos qualquer mensagem que não tenha a autenticação do Espírito de Deus. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre" (Hebreus 13.8).
E.A.G.
Fonte: Mensageiro da Paz, ano 83, nº 1537, julho de 2013, coluna Apologética Contemporânea, página 16. Bangu. Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Postagem publicada de modo resumido.
Jesus Cristo ofereceu seu próprio sangue para remir os que estavam sob a maldição do pecado, purificando e trazendo o homem para perto de Deus (1 João 1.7; 2.3).
A pregação cristã deve sempre fazer referência ao Jesus Cristo e seu sacrifício vicário São assim as expressões de expressões de adoração e louvor a Jesus Cristo na revelação de seu triunfo em todo o Livro do Apocalipse (5.2, 9, 13). A menção de Jesus como Cordeiro sempre aponta para seu sacrifício na cruz.
O inimigo de nossas almas há muito vem executando seu plano de subtrair essa glória ao Cordeiro de Deus da boca e dos corações dos homens. Uma das formas é tentar fazer o homem acreditar que tem em si alguma condição de autodeterminação tirando, sutilmente, Deus so centro de todas as coisas e ponto de vista humano.
No círculos seculares, nega-se sua total dependência de Deus. Prega-se a força interior, como algo inerente ao homem que o torna senhor de sua vida. Vemos fatos semelhantes no meio cristão. Aliás, muito se tem falado sobre o poder da fé, como se a fé fosse um fim em si mesmo. Assim, se prega a "fé na fé" e não a fé em Deus. Em outras palavras, essa fé na fé é a versão evangélica da atitude mental positiva das ciências associadas à Nova Era e ao Humanismo. Não existe o poder da fé. Existe o poder de Deus.
Geralmente, os propagadores desse "outro evangelho" são os que têm ganhado aceitação e dinheiro com essa situação porque mexem com o emocional das pessoas, levando-as a acreditar em algo aparentemente muito bom, mas invariavelmente antibíblico.
Não adiante barulhos de glorificação a Cristo e, ao mesmo tempo, a ocultação da sua maior realização pela humanidade: sua morte de cruz e o perdão que dela decorre. As pregações que estão promovendo o pregador e massageando o ego do povo não tem as "digitais" do Espírito Santo de Deus. Se elas ocultam a Obra expiatória do Cordeiro de Deus, apresentam a fé na fé e a atitude mental positiva, tornou-se uma pregação humanista e é notória que uma das estratégias do Anticristo será a elevação do ego humano acima de tudo, até extinguir Deus e tudo que com ele se relacione da mente da humanidade.
O apóstolo João menciona, no Apocalipse, o discurso do Falso Profeta, a besta que subiu do mar. Ele tinha chifres como de cordeiro, a aparência era de espiritualidade, de piedade, de religiosidade, parecia ser algo confiável, lembrava um cordeiro, entretanto, a fala dessa besta era a pregação do Dragão (Apocalipse 13.11).
O Falso Profeta, como agente satânico, nos últimos dias influenciará todo o pensamento da humanidade contra o Cristianismo, seja de forma contundente, seja de forma velada. A falsa espiritualidade tem acometido o meio cristão com esse "outro evangelho" e transtornado a mente de muita gente deixando em desuso a mensagem da cruz e a glória devida ao Cordeiro de Deus.
Uma das funções do Espírito Santo de Deus é glorificar a Jesus. Falando do Consolador Jesus diz: "Ele me glorificará, porque vai receber do que é meu e anunciará isso a vocês" (João 16.14). Assim, a pregação inspirada pelo Espírito de Deus é aquela que glorifica ao Cordeiro. Não temos nenhuma obrigação de ouvir ou de tolerar pregação que não tenha a autenticação do Espírito Santo.
O momento que vivemos exige discernimento. Rejeitemos e denunciemos qualquer mensagem que não tenha a autenticação do Espírito de Deus. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre" (Hebreus 13.8).
E.A.G.
Fonte: Mensageiro da Paz, ano 83, nº 1537, julho de 2013, coluna Apologética Contemporânea, página 16. Bangu. Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Postagem publicada de modo resumido.
O Divórcio - resposta em destaque para leitor do blog Belverede
Em 13 de maio de 2013, publiquei postagem com o título O Divórcio. Ontem, sem se identificar, uma pessoa acessou a postagem e interagiu escrevendo assim:
"Então não podem divorciarem os casais desse tempo? Obrigado por me fazeres ouvir estes conselhos."
De alguma maneira o conselho dirigido para uma pessoa pode ser útil para outras que vivem em situação parecida. Dentro dessa perspectiva, resolvi colocar em destaque a minha resposta, sugerindo que a postagem de 2013 seja lida também.
_______
Olá, Unknown (de 27 de abril de 2019).
Responderei a você, adaptando o conteúdo das palavras que usei recentemente para uma pessoa amiga, que vive um período de turbulência no matrimônio. A pessoa com quem se casou se mostra infiel no relacionamento, abandonou o lar, tem relacionamento extraconjugal.
É o seguinte:
Você é uma pessoa de Deus e Deus nunca abandona os seus. Deus te ama e dá provas desse amor imenso todos os dias. Não tenha medo de alimentar esperanças, pois é através da esperança que Deus age em seu favor.
O futuro é igual uma casa em começo de construção. Tijolos são assentados um por um. Um sonho por vez. Não tenha pressa, não queira ter a construção pronta, como se pudesse acontecer igual uma mágica. Se a casa tiver projeto, sua aparência final será bonita e todos os seus espaços úteis. Planeje seu futuro pedindo sabedoria a Deus e capacidade de tomar as iniciativas certas em momentos certos.
Você se casou... Agora, ele (a) é o seu marido/esposa e não corresponde expectativas importantes. Agora, como companheiro (a) dele (a), você precisa orar colocando-o (a) no topo da sua lista de intercessões. A Palavra diz que a esposa sábia edifica a casa, fala que a pessoa cristã casada santifica seu marido/esposa descrente e que o marido crente santifica sua companheira descrente. Por descrente, entenda quem está fraco na fé. Provérbios 14.1; 1 Coríntios 7.14.
Eu gosto da comparação que o escritor de Eclesiastes fez sobre o matrimônio. A comparação do casamento é como um laço de três dobras. A primeira dobra é Jesus, a segunda é o marido e a terceira é a esposa. O Salvador está com a gente sempre, até nos momentos em que nos sentimos sem ninguém para nos apoiar.
É sempre triste saber que alguém não honra a relação matrimonial. Entendo e respeito a decisão de pessoas que não desistem do (a) parceiro (a) infiel. E mesmo assim eu peço a você que reflita sobre isso com bastante cuidado. Mantenha seus pés no chão e os pensamentos voltados para Deus, porque Deus é quem deixa a brecha de saída aberta para e esse tipo de problema.
Sei que os conflitos entre casais não são iguais para todos. Cada caso é um caso diferente. Por envolver pessoas, cada qual com seu caráter e sua personalidade distinta, a resposta para a solução não é instantânea. É preciso orar, observar, ter paciência.
Por que eu digo isso? Muitas vezes o coração endurecido é da pessoa que pecou e não de quem tem a disposição para perdoar. O coração do crente convertido é humilde e não se ressente da maldade que lhe fazem; mas o coração de quem está fraco na fé muitas vezes é insensível demais, duro demais, não tem a mínima vontade de mudar de atitude. Esta dureza tem a ver com o caráter. Conheço casos de separação com desfechos diferentes. Existe aconselhamento com resultado feliz. Mas para isso é preciso que os dois se coloquem no centro da vontade de Deus, que a pessoa que cometeu o adultério tenha um arrependimento verdadeiro.
Está escrito que Deus odeia o divórcio. Mas, também, que Ele permite a separação em casos de adultério. Quando há o coração duro de uma das partes. Você tem disposição para perdoar, então pergunte a Deus se o coração do (a) seu/sua companheiro (a) sofre por causa do pecado cometido e busca ser fiel a El e a você, ou se quer e ou se quer continuar a satisfazer os desejos carnais.
Abraço.
quarta-feira, 24 de abril de 2019
A Pia de Bronze: lugar da purificação
INTRODUÇÃO
Acerca da lição que precisamos aplicar para a nossa vida espiritual, é preciso aprender que o Tabernáculo é um dos maiores tipos de Cristo no Antigo Testamento. A Pia de Bronze e todos os demais mobiliários, sacerdócio e culto, apontam em cada detalhe para o Senhor Jesus. A tipologia nos leva para a grande revelação que o Espírito Santo ao apóstolo João quanto a especificação de que Jesus era o Verbo divino que se fez carne e fixou seu tabernáculo entre nós, isto é, "habitou entre nós" (João 1.1, 14).
Gramaticalmente, o verbo "habitou" aparece no grego do Novo Testamento como "eskenosen" que, literalmente, significa "levantou a tenda" ou "acampou sob a tenda", em outras palavras significa que o Verbo divino se fez homem entre nós. Assim como na Arca da Aliança repousava a shekinah divina, ou seja, a presença de Deus, da mesma forma Deus revelou o seu Filho como Emanuel, que significa "Deus conosco", o qual estabeleceu a sua Tabernáculo entre nós.
Acerca da lição que precisamos aplicar para a nossa vida espiritual, é preciso aprender que o Tabernáculo é um dos maiores tipos de Cristo no Antigo Testamento. A Pia de Bronze e todos os demais mobiliários, sacerdócio e culto, apontam em cada detalhe para o Senhor Jesus. A tipologia nos leva para a grande revelação que o Espírito Santo ao apóstolo João quanto a especificação de que Jesus era o Verbo divino que se fez carne e fixou seu tabernáculo entre nós, isto é, "habitou entre nós" (João 1.1, 14).
Gramaticalmente, o verbo "habitou" aparece no grego do Novo Testamento como "eskenosen" que, literalmente, significa "levantou a tenda" ou "acampou sob a tenda", em outras palavras significa que o Verbo divino se fez homem entre nós. Assim como na Arca da Aliança repousava a shekinah divina, ou seja, a presença de Deus, da mesma forma Deus revelou o seu Filho como Emanuel, que significa "Deus conosco", o qual estabeleceu a sua Tabernáculo entre nós.
I - A PIA DE BRONZE: A IMPORTÂNCIA DA SANTIDADE
1. A pia de bronze e a água (Êxodo 30.18-21).
A pia de bronze ficava entre a tenda da congregação e o altar, onde os sacrifícios eram queimados. O seu fundo era polido habilidosamente e refletia tal qual o reflexo de um espelho, sendo possível ao sacerdote ver o rosto na água. Servia para as purificações rituais, sem a qual ninguém podia se aproximar de Deus. Ao usar o utensílio, no qual continha a água purificadora, o sacerdote se consagrava com o objetivo de prestar seu serviço cerimonial a Deus. Foi confeccionada a partir dos espelhos das mulheres hebreias, ofertados por elas exclusivamente para esta finalidade (Êxodo.38.8).
A Pia de Bronze simboliza a santidade, a purificação e o juízo. Aponta para a necessidade de o cristão viver a vida cristã buscando a santidade completa, incentiva a cada um de nós a buscar se parecer cada dia mais com Jesus Cristo, o nosso Mestre. O cristianismo é um estilo de vida não criado por filosofia humana, mas pelo próprio Cristo. Viver como cristão implica em estar em santidade, tem como consequência a necessidade de renunciar ao pecado, passar pela mortificação dos desejos da carne e anelar pela presença de Deus.
Quando morremos para nós mesmos e para o mundo, então o Espírito de Deus nos guia. Falando sobre a ação do Espírito, Jesus disse: "Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7.38). O apóstolo Paulo referiu-se à terceira pessoa da Trindade com estas palavras: "Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus" (Romanos 8.14). Segundo estas declarações, quando somos guiados pelo Espírito Santo, somos levados pelo rio de Deus. Não fazemos resistência, nos entregamos à direção do Espírito, que, como um poderoso e caudaloso rio, nos conduz para dentro da soberana vontade divina.
2. Os sacerdotes e a santidade (Êxodo 30.20).
A Pia de Bronze simboliza a santidade, a purificação e o juízo. Aponta para a necessidade de o cristão viver a vida cristã buscando a santidade completa, incentiva a cada um de nós a buscar se parecer cada dia mais com Jesus Cristo, o nosso Mestre. O cristianismo é um estilo de vida não criado por filosofia humana, mas pelo próprio Cristo. Viver como cristão implica em estar em santidade, tem como consequência a necessidade de renunciar ao pecado, passar pela mortificação dos desejos da carne e anelar pela presença de Deus.
Quando morremos para nós mesmos e para o mundo, então o Espírito de Deus nos guia. Falando sobre a ação do Espírito, Jesus disse: "Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7.38). O apóstolo Paulo referiu-se à terceira pessoa da Trindade com estas palavras: "Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus" (Romanos 8.14). Segundo estas declarações, quando somos guiados pelo Espírito Santo, somos levados pelo rio de Deus. Não fazemos resistência, nos entregamos à direção do Espírito, que, como um poderoso e caudaloso rio, nos conduz para dentro da soberana vontade divina.
2. Os sacerdotes e a santidade (Êxodo 30.20).
No Antigo Testamento, Arão e seus descendentes foram separados para servirem como oficiantes no culto realizado no Tabernáculo e depois no Templo. Além dos sacerdotes, os utensílios de culto e os sacrifícios eram santificados (Êxodo 30.25-29; 28.38). O sacerdote era mediador entre Deus e o povo, oferecendo sacrifícios e orando em seu favor (Êxodo 28-29; Levítico 21.6-8; 1 Crônicas 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hebreus 7.1-3).
A narrativa sobre a ordenação de sacerdotes (Êxodo 29.1-37) mostram como era importante a função do sacerdote na religião de Israel. O Autor da Carta aos Hebreus usa este conteúdo bíblico quando fala de Jesus, o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 8-9; 13.10-12).
As palavras do Antigo Testamento que se traduzem por "santificação", "santificar" e "santo" implicam separação. O fato fundamental, indicado pelo uso dessas palavras, e a santidade do próprio Deus. Ele é santo, o Santo de Israel (2 Reis 19.22; Salmos 71.22; Isaías 1.4) e requer a santidade de todos os que são dEle (Levítico 11.44, 45; 19.2; 21.8; Josué 24.19; Salmos 22.3; Isaías 6.3). Assim, todas as pessoas e coisas associadas com o Santíssimo Deus são separadas para o seu serviço e adquirem uma relativa santidade.
Todos os cristãos são sacerdotes da Nova Aliança (1 Pedro 2.5, 9; Apocalipse 1.6; 5.10).
Não é possível haver verdadeira comunhão com Deus se a santidade pessoal não for diligentemente mantida. A pureza está intrinsecamente ligada a adoração cúltica (Hebreus 12.14; 1 Tessalonicenses 5.23).
A narrativa sobre a ordenação de sacerdotes (Êxodo 29.1-37) mostram como era importante a função do sacerdote na religião de Israel. O Autor da Carta aos Hebreus usa este conteúdo bíblico quando fala de Jesus, o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 8-9; 13.10-12).
As palavras do Antigo Testamento que se traduzem por "santificação", "santificar" e "santo" implicam separação. O fato fundamental, indicado pelo uso dessas palavras, e a santidade do próprio Deus. Ele é santo, o Santo de Israel (2 Reis 19.22; Salmos 71.22; Isaías 1.4) e requer a santidade de todos os que são dEle (Levítico 11.44, 45; 19.2; 21.8; Josué 24.19; Salmos 22.3; Isaías 6.3). Assim, todas as pessoas e coisas associadas com o Santíssimo Deus são separadas para o seu serviço e adquirem uma relativa santidade.
Todos os cristãos são sacerdotes da Nova Aliança (1 Pedro 2.5, 9; Apocalipse 1.6; 5.10).
Não é possível haver verdadeira comunhão com Deus se a santidade pessoal não for diligentemente mantida. A pureza está intrinsecamente ligada a adoração cúltica (Hebreus 12.14; 1 Tessalonicenses 5.23).
3. A santidade para a vida (Êxodo 30.21).
A santidade é atributo de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), pelo qual é moralmente puro e perfeito, separado e acima do que é mau e imperfeito (Êxodo 15.11; Salmo 29.2; Hebreus 12.10). É a qualidade do membro do povo de Deus que o faz a não seguir os maus costumes deste mundo, a pertencer somente a Deus e a ser completamente fiel ao Senhor (1 Tessalonicenses 3;13).
Referida a pessoas, a santificação tem sentido triplo. Em primeiro lugar, o crente é separado para a redenção (Hebreus 10.9, 10); em segundo lugar, em experiência, o crente é santificado pela Obra do Espírito Santo mediante às Escrituras (João 17.17; 2 Corintios 3.18; Efésios 5.25, 26; 1 Tessalonicenses 5.23, 26), e, em terceiro, em consumação, o crente aguarda a completa santificação na vinda do Senhor (Efésios 2.27; 1 João 3.2).
A santidade é atributo de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), pelo qual é moralmente puro e perfeito, separado e acima do que é mau e imperfeito (Êxodo 15.11; Salmo 29.2; Hebreus 12.10). É a qualidade do membro do povo de Deus que o faz a não seguir os maus costumes deste mundo, a pertencer somente a Deus e a ser completamente fiel ao Senhor (1 Tessalonicenses 3;13).
Referida a pessoas, a santificação tem sentido triplo. Em primeiro lugar, o crente é separado para a redenção (Hebreus 10.9, 10); em segundo lugar, em experiência, o crente é santificado pela Obra do Espírito Santo mediante às Escrituras (João 17.17; 2 Corintios 3.18; Efésios 5.25, 26; 1 Tessalonicenses 5.23, 26), e, em terceiro, em consumação, o crente aguarda a completa santificação na vinda do Senhor (Efésios 2.27; 1 João 3.2).
II. A PIA DE BRONZE: O LUGAR DA LIMPEZA
1. A pia de bronze (cobre) entre o Altar e o Holocausto.
A simbologia da Pia de Bronze nos convida a fazer um exame de consciência, a considerar se temos ou não um estilo de vida de pureza: da alma, do corpo e do espírito. É preciso levar em conta o juízo de Deus sobre o pecado. Somos servos de Jesus, portanto, precisamos viver a santidade de modo progressivo. Somos propriedade de Deus, se pertencemos a Ele, que é santo, devemos viver de modo santo.
A Palavra de Deus diz que o crente é chamado para viver uma vida pura. Uma vez que fomos reconciliados com Deus através do sacrifício vicário do Cordeiro, é preciso viver de maneira santa em sua presença. À luz da Pia de Bronze nos conscientiza da pureza espiritual que Deus requer de cada um de nós.
2. A lavagem na Bacia de Bronze.
Nada era feito feito casualmente no santuário. A bacia, ou pia de bronze, era usada como lavatório para os sacerdotes cerimonialmente lavarem suas mãos e pés antes de entrarem no Santo Lugar . Lavar os pés e as mãos era obrigatório antes de envolver-se nos deveres sacerdotais. A seriedade de estar cerimonialmente purificado é vista na advertência de morte caso essa lavagem fosse negligenciada (Êxodo 30.17).
Mãos asseadas remetem à necessidade do ministério íntegro; tudo o que o sacerdote tocava era limpo e não poderia ser contaminado. Pés asseados significam os lugares por onde os sacerdotes caminhavam; a limpeza fala sobre a constância em servir a Deus em santidade.
Podemos concluir que a água representa o elemento de higienização espiritual do cristão, limpeza que acontece através da prática da Palavra de Deus (João 15.3).
A graça salvífica de Deus "ensina-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo" (Tito 2.12-14). "Bem-aventurada" (grego: makarian) implica numa plenitude de bênção, felicidade e alegria mediante o favor gracioso e imerecido de Deus. Embora nós, como crentes, recebamos bênçãos agora, há muito mais a ser recebido no futuro
A simbologia da Pia de Bronze nos convida a fazer um exame de consciência, a considerar se temos ou não um estilo de vida de pureza: da alma, do corpo e do espírito. É preciso levar em conta o juízo de Deus sobre o pecado. Somos servos de Jesus, portanto, precisamos viver a santidade de modo progressivo. Somos propriedade de Deus, se pertencemos a Ele, que é santo, devemos viver de modo santo.
A Palavra de Deus diz que o crente é chamado para viver uma vida pura. Uma vez que fomos reconciliados com Deus através do sacrifício vicário do Cordeiro, é preciso viver de maneira santa em sua presença. À luz da Pia de Bronze nos conscientiza da pureza espiritual que Deus requer de cada um de nós.
2. A lavagem na Bacia de Bronze.
Nada era feito feito casualmente no santuário. A bacia, ou pia de bronze, era usada como lavatório para os sacerdotes cerimonialmente lavarem suas mãos e pés antes de entrarem no Santo Lugar . Lavar os pés e as mãos era obrigatório antes de envolver-se nos deveres sacerdotais. A seriedade de estar cerimonialmente purificado é vista na advertência de morte caso essa lavagem fosse negligenciada (Êxodo 30.17).
Mãos asseadas remetem à necessidade do ministério íntegro; tudo o que o sacerdote tocava era limpo e não poderia ser contaminado. Pés asseados significam os lugares por onde os sacerdotes caminhavam; a limpeza fala sobre a constância em servir a Deus em santidade.
Podemos concluir que a água representa o elemento de higienização espiritual do cristão, limpeza que acontece através da prática da Palavra de Deus (João 15.3).
A graça salvífica de Deus "ensina-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo" (Tito 2.12-14). "Bem-aventurada" (grego: makarian) implica numa plenitude de bênção, felicidade e alegria mediante o favor gracioso e imerecido de Deus. Embora nós, como crentes, recebamos bênçãos agora, há muito mais a ser recebido no futuro
3. A Pia de Bronze e o caráter de juízo.
Os metais do Tabernáculo são muito expressivos. O bronze foi empregado onde se precisava de força excepcional e a resistência ao calor eram importantes. Seguindo a ordem de entrada do pátio para o Lugar Santíssimo, encontramos as colunas revestidas de bronze e com suas bases de bronze, o grande altar todo revestido de bronze, situado logo após a porta do Tabernáculo e a pia, ou lavatório, de bronze maciço. As passagens bíblicas de Êxodo 27.17; Números 21.9; Jeremias 1.18; 6.28; 1 Coríntios 13.1; 2 Coríntios 5.21, indicam esse metal como o tipo de julgamento, de juízo. E o bronze, no Tabernáculo, significa o julgamento do pecado. Também todos os cravos, ou pregos, usados nesse Santuário, eram desse mesmo metal e apontavam para a crucificação de Jesus no madeiro do Calvário.
Quando aconteceram os ataques de serpentes abrasadoras e muitos do povo de Israel morriam envenenados, seguindo a orientação de Deus Moisés fez a serpente de bronze e a levantou em uma haste, orientou a todos os que fossem picados que olhassem para ela para não morrerem sob efeito letal das víboras; somente os hebreus picados que creram na promessa de que escapariam da morte se olhassem para a serpente de bronze, o fitaram os seus olhos nela, sobreviveram. Aquela serpente de metal simbolizava o nosso Salvador. O Novo Testamento usa este episódio como ilustração da morte vicária de Cristo na cruz e da necessidade da fé pessoal para a salvação (Números 21.9; João 3.14-15).
III. DOIS ASPECTOS DO RITO DE LAVAGEM DOS SACERDOTES
Os metais do Tabernáculo são muito expressivos. O bronze foi empregado onde se precisava de força excepcional e a resistência ao calor eram importantes. Seguindo a ordem de entrada do pátio para o Lugar Santíssimo, encontramos as colunas revestidas de bronze e com suas bases de bronze, o grande altar todo revestido de bronze, situado logo após a porta do Tabernáculo e a pia, ou lavatório, de bronze maciço. As passagens bíblicas de Êxodo 27.17; Números 21.9; Jeremias 1.18; 6.28; 1 Coríntios 13.1; 2 Coríntios 5.21, indicam esse metal como o tipo de julgamento, de juízo. E o bronze, no Tabernáculo, significa o julgamento do pecado. Também todos os cravos, ou pregos, usados nesse Santuário, eram desse mesmo metal e apontavam para a crucificação de Jesus no madeiro do Calvário.
Quando aconteceram os ataques de serpentes abrasadoras e muitos do povo de Israel morriam envenenados, seguindo a orientação de Deus Moisés fez a serpente de bronze e a levantou em uma haste, orientou a todos os que fossem picados que olhassem para ela para não morrerem sob efeito letal das víboras; somente os hebreus picados que creram na promessa de que escapariam da morte se olhassem para a serpente de bronze, o fitaram os seus olhos nela, sobreviveram. Aquela serpente de metal simbolizava o nosso Salvador. O Novo Testamento usa este episódio como ilustração da morte vicária de Cristo na cruz e da necessidade da fé pessoal para a salvação (Números 21.9; João 3.14-15).
III. DOIS ASPECTOS DO RITO DE LAVAGEM DOS SACERDOTES
1. A lavagem completa.
A Pia de Bronze e a exigência de limpar pés e mãos prefigura a purificação do pecado através do sacrifício de Cristo (Êxodo 30.20; Zacarias 13.1;. 1 Corintios 6.11).
Jesus disse para Nicodemos que ele precisava nascer de novo se quisesse para ver o Reino de Deus (João 3.3). Todas as pessoas precisam experimentar o novo nascimento, que significa abrir o coração ao Espírito Santo e permitir que Ele faça uma operação de mudança interna, somente por meio desse processo o ser humano recebe a capacidade de abandonar o pecado e viver uma nova vida dedicada a Deus. O novo nascimento, ou regeneração espiritual, é o ato de Deus conceder vida eterna ao crente em Cristo. Como resultado, a pessoa torna-se membro da família de Deus e tem o desejo de agradar ao Senhor (Tito 3.5; 1 Pedro 1.23; 2 Corintios 5.17).
A fé no Senhor como Salvador se contrasta com a "justiça segundo as obras" (Habacuque 2.4; Romanos 1.17; Gálatas 3.11; Hebreus 10.38). Tudo quanto não é de fé é pecado (Romanos 14.23; Tito 1.15; Hebreus 11.6). Assim sendo, o pecado, nos crentes ou nos incrédulos, antes e depois da crucificação, é sempre a violação da Lei. A única solução é viver a fé em Cristo, pois Cristo entregou a sua vida no Calvário como o Cordeiro perfeito e sem pecado, para remir o pecador que o recebe como Salvador. Somente em Cristo recebemos condição de viver como santos diante de Deus, pois o sangue vertido na cruz nos santifica de todo pecado (1 João 1.9).
2. A lavagem progressiva e completa.
Apesar de os crentes não viverem debaixo da lei mosaica, ainda existem normas claras, passíveis de serem violadas (João 4.21; 1 João 5.3; os muitos regulamentos nas cartas apostólicas). O ser humano é incapaz de cumprir a Lei, somente o relacionamento com Cristo pode suprir a expiação para apagar o pecado e trazer o poder para viver uma vida segundo a vontade de Deus. O crente que ainda vive pecando de modo habitual necessita urgentemente confessar e decidir abandonar as paixões carnais, precisa se dispor a reiniciar seu compromisso como servo de Cristo.
Na cruz, o Senhor nos santificou diante de Deus de uma vez por todas. Mas cabe a cada cristão aplicar esta santidade em sua vida cotidiana, escolher diariamente viver de acordo com o fruto do Espírito e em rejeição a todas as paixões da carne (Gálatas 5.16-21).
A Pia de Bronze e a exigência de limpar pés e mãos prefigura a purificação do pecado através do sacrifício de Cristo (Êxodo 30.20; Zacarias 13.1;. 1 Corintios 6.11).
Jesus disse para Nicodemos que ele precisava nascer de novo se quisesse para ver o Reino de Deus (João 3.3). Todas as pessoas precisam experimentar o novo nascimento, que significa abrir o coração ao Espírito Santo e permitir que Ele faça uma operação de mudança interna, somente por meio desse processo o ser humano recebe a capacidade de abandonar o pecado e viver uma nova vida dedicada a Deus. O novo nascimento, ou regeneração espiritual, é o ato de Deus conceder vida eterna ao crente em Cristo. Como resultado, a pessoa torna-se membro da família de Deus e tem o desejo de agradar ao Senhor (Tito 3.5; 1 Pedro 1.23; 2 Corintios 5.17).
A fé no Senhor como Salvador se contrasta com a "justiça segundo as obras" (Habacuque 2.4; Romanos 1.17; Gálatas 3.11; Hebreus 10.38). Tudo quanto não é de fé é pecado (Romanos 14.23; Tito 1.15; Hebreus 11.6). Assim sendo, o pecado, nos crentes ou nos incrédulos, antes e depois da crucificação, é sempre a violação da Lei. A única solução é viver a fé em Cristo, pois Cristo entregou a sua vida no Calvário como o Cordeiro perfeito e sem pecado, para remir o pecador que o recebe como Salvador. Somente em Cristo recebemos condição de viver como santos diante de Deus, pois o sangue vertido na cruz nos santifica de todo pecado (1 João 1.9).
2. A lavagem progressiva e completa.
Apesar de os crentes não viverem debaixo da lei mosaica, ainda existem normas claras, passíveis de serem violadas (João 4.21; 1 João 5.3; os muitos regulamentos nas cartas apostólicas). O ser humano é incapaz de cumprir a Lei, somente o relacionamento com Cristo pode suprir a expiação para apagar o pecado e trazer o poder para viver uma vida segundo a vontade de Deus. O crente que ainda vive pecando de modo habitual necessita urgentemente confessar e decidir abandonar as paixões carnais, precisa se dispor a reiniciar seu compromisso como servo de Cristo.
Na cruz, o Senhor nos santificou diante de Deus de uma vez por todas. Mas cabe a cada cristão aplicar esta santidade em sua vida cotidiana, escolher diariamente viver de acordo com o fruto do Espírito e em rejeição a todas as paixões da carne (Gálatas 5.16-21).
3. Recapitulando verdades importantes.
O propósito da construção do Tabernáculo era proporcionar um lugar onde Deus habitasse entre seu povo. No Tabernáculo Deus se encontrava com os representantes do povo. O Tabernáculo, habitação de Deus, era o centro da vida religiosa, moral e social dos hebreus e ficava sempre no meio da tendas das doze tribos israelitas. Servia como método de preparação aos hebreus, para que eles recebessem a obra sacerdotal do Messias (Hebreus 8.1-2).
À luz do que a Bíblia aborda sobre a simbologia do Tabernáculo, aprendemos que p sangue de Jesus livra o pecador arrependido da pena do pecado (Mateus 20.28; 26.28; 1 Pedro 4.7). A Palavra de Deus nos faz ver quem somos aos olhos de Deus (Tiago 1.22-24). Buscar a lavagem completa, mais a lavagem progressiva e constante são atitudes absolutamente necessárias aos cristãos (João 15.3).
CONCLUSÃO
O Altar de Sacrifícios é ol ugar onde o pecado é julgado mediante o sangue expiador do sacrifício de Cristo em favor do pecador arrependido; o lavatório é a peça fundamental para que o pecador passe pelo julgamento disciplinatório. Uma vez que passamos pelo Altar de Sacrifícios, podemos exercer nosso sacerdócio real, passar pela Pia de Bronze e sermos lavados pelas águas da purificação por meio de Jesus Cristo. Tal limpeza espiritual é prioridade e de absoluta necessidade. As duas etapas de purificação revelam o quanto Deus é misericordioso e nos quer envolvidos na paz e comunhão que reservou para nós, sem que merecêssemos.
E.A.G.
O propósito da construção do Tabernáculo era proporcionar um lugar onde Deus habitasse entre seu povo. No Tabernáculo Deus se encontrava com os representantes do povo. O Tabernáculo, habitação de Deus, era o centro da vida religiosa, moral e social dos hebreus e ficava sempre no meio da tendas das doze tribos israelitas. Servia como método de preparação aos hebreus, para que eles recebessem a obra sacerdotal do Messias (Hebreus 8.1-2).
À luz do que a Bíblia aborda sobre a simbologia do Tabernáculo, aprendemos que p sangue de Jesus livra o pecador arrependido da pena do pecado (Mateus 20.28; 26.28; 1 Pedro 4.7). A Palavra de Deus nos faz ver quem somos aos olhos de Deus (Tiago 1.22-24). Buscar a lavagem completa, mais a lavagem progressiva e constante são atitudes absolutamente necessárias aos cristãos (João 15.3).
CONCLUSÃO
O Altar de Sacrifícios é ol ugar onde o pecado é julgado mediante o sangue expiador do sacrifício de Cristo em favor do pecador arrependido; o lavatório é a peça fundamental para que o pecador passe pelo julgamento disciplinatório. Uma vez que passamos pelo Altar de Sacrifícios, podemos exercer nosso sacerdócio real, passar pela Pia de Bronze e sermos lavados pelas águas da purificação por meio de Jesus Cristo. Tal limpeza espiritual é prioridade e de absoluta necessidade. As duas etapas de purificação revelam o quanto Deus é misericordioso e nos quer envolvidos na paz e comunhão que reservou para nós, sem que merecêssemos.
E.A.G.
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Compilação
Dicionário Bíblico Universal, A.R. Buckland e Lukyn Williams, 2ª edição revista e atualizada 2007, página 549, São Paulo/SP (Editora Vida).
Ensinador Cristão, ano 20, número 78, 2º trimestre de 2019, páginas 26, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
O Tabernáculo e a Igreja, Abraão de Almeida, páginas 17, 85, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Teologia Sistemática - Uma perspectiva pentecostal, editado por Stanley M. Horton, página 150, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Dicionário Bíblico Universal, A.R. Buckland e Lukyn Williams, 2ª edição revista e atualizada 2007, página 549, São Paulo/SP (Editora Vida).
Ensinador Cristão, ano 20, número 78, 2º trimestre de 2019, páginas 26, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
O Tabernáculo e a Igreja, Abraão de Almeida, páginas 17, 85, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Teologia Sistemática - Uma perspectiva pentecostal, editado por Stanley M. Horton, página 150, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
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