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sábado, 12 de junho de 2021

O primeiro templo da Assembleia de Deus em território brasileiro

O primeiro templo da Assembleia de Deus no Brasil, situava-se na Travessa 9 de janeiro, número 75, em Belém do Pará. O primeiro culto neste endereço foi ministrado no dia 08 de novembro de 1914. 

O bem foi adquirido em 17 de setembro de 1917. A denominação pentecostal funcionou neste logradouro até o dia 30 de outubro de 1926. A mudança ocorreu por iniciativa do Missionário Samuel Nyström, motivada pelo aumento do número que membros. A transferência da sede não foi para longe, levou-a para Travessa 14 de Março, número 759.


Fonte: Pensamentos Assembleianos. https://bit.ly/3vbMa

quarta-feira, 9 de junho de 2021

A Trindade e um resumo sobre o Concílio de Niceia

O Concílio de Niceia foi organizado por Constantino I. Havia o objetivo de ser elaborada uma declaração doutrinária. Apesar de organizá-lo, o imperador romano não participou votando, o voto ficou restrito aos bispos.

A assembleia teve caráter ecumênico, com as participações da Igreja Assíria do Oriente, Igreja Ortodoxa e Igreja Católica. Aconteceu em 325 d.C. em Niceia da Bitinia, cidade turca, em 325 d.C. Nesta ocasião, foi publicado o Credo Niceno, com 20 cânones e uma epístola sinodal.

Os católicos romanos afirmam que o Bispo de Roma exerceu influência e autoridade sobre os outros bispos participantes do Concílio de Niceia. Mas os cristãos protestantes e ortodoxos orientais refutam a afirmação de que o Bispo de Roma tenha sido o chefe jurisdicional da cristandade naquela reunião. Ao refutarem, citam o cânone 6, que refere-se ao Bispo de Roma como mais uma entre todas as autoridades eclesiásticas presentes.

Neste concílio, foi apresentada a definição de "Fé Nicena" contra Ário. A mais relevante definição foi a consubstancialidade do Filho e do Pai. 

Atribui-se ao concílio a criação da doutrina da Trindade. É um equívoco, pois o termo "trindade" é encontrado nos escritos de Orígenes (185-254) e Tertuliano (160-220). Isto é, cerca de um século antes, havia a interpretação bíblica de um ser divino em três. O concílio debruçou-se sobre o tema, baseando-se em diversas passagens bíblicas, e confirmou a crença em Deus como um ser trino.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Para onde você vai?


Quem é Deus

Deus não está sujeito ao decorrer do tempo (Genesis 21.33; Salmo s 90.12). O tempo é real para Deus, que reconhece a continuidade dos acontecimentos, porém todos os acontecimentos passados, presentes e futuros são igualmente nítidos e vivazes para Ele. 

Deus não pode pecar, nEle há luz e pureza, a santidade é um atributo de seus muitos atributos (1 João 1.5). Ele não apenas diz o que é justo a ser feito, mas Ele próprio é justo e bom e realiza apenas o que é justo e bom (Jó 34.10; Hebreus 6.18).

Deus é amor e sua essência é justa. Assim, busca o bem maior de todos os homens na manifestação da sua vontade. Ele não pode ser tolerante com a prática da maldade. Pecar é o mesmo que contrariar a vontade de Deus (Salmo 51.4; 1 João 3.4).

Deus ao mesmo tempo ama o pecador e jamais sente prazer algum na morte de pecadores. "Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos!" - Ezequiel 33.11.

O além-túmulo

Para todos os seres humanos, há a imutável ordem divina de que, ao morrer, segue-se o juízo de Deus. A morte é uma verdade incontestável, pois "aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois, o juízo" (Hebreus 9.27). 

A Bíblia ensina que há apenas dois destinos onde a pessoa passará a eternidade, o céu ou o inferno (Provérbios 15.24).  O ser humano é racional, assim, inevitavelmente, toda pessoa em algum ponto de sua vida se vê tomado pela curiosidade em descobrir qual será sua condição existencial depois que falecer e em que lugar passará a eternidade.

As revelações contidas na Bíblia

As Escrituras Sagradas declaram conter a mensagem inspirada por Deus. Isso quer dizer que suas declarações são a declaração de Deus. No conjunto literário mundial de todos os tempos, a Bíblia se destaca de maneira incomparavelmente superior. Todos os indivíduos que provaram seu poder renovador em suas vidas provavelmente terão muitas dificuldades em negar que ela é a Palavra do Deus Eterno.

Atrás das respostas para as perguntas mais relevantes à existência de todos nós, a opção se resume a duas alternativas: o ponto de vista humano ou a Palavra de Deus. Com certeza, a opinião humana não possui competência suficiente para nos fornecer as explicações corretas. Da mesma maneira que as digitais dos polegares das pessoas não são iguais, há disparidade também sobre como é o pensamento de cada um sobre o futuro após a morte.

Somos pecadores

O pecado foi encontrado em Satanás (Ezequiel 28.15) E em relação ao ser humano originou-se no Éden. É transmitido de pai para filho (Salmos 51.5). 

Pecar é errar o alvo, também implica em atingir o alvo errado. É cometido às vezes intencionalmente ou por ignorância à vontade de Deus. Há o pecado de ação e o de omissão (Romanos 7.14-20; Tiago 4.17). É qualquer coisa contrária ao caráter de Deus, por menor que seja, é considerado traição e ingratidão em relação ao nosso Criador.

A chance de ir ao Céu

Deus enviou ao mundo seu Filho para salvar o pecador perdido. Jesus Cristo foi para a cruz do Calvário para morrer em nosso lugar. Ele morreu a morte que nós merecíamos. Ele morreu para que através do seu sangue fôssemos purificados dos nossos pecados. 

Santidade: a vontade divina para nós

Homem e mulher são desafiados a imitar o caráter santo de Deus. Tanto no passado como nos dias atuais, a santidade é o alvo que Deus incentiva a humanidade a atingir (Levítico 11.45). "Como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, porque está escrito: 'Sejam santos, porque eu sou santo' " (1 Pedro 1.15,16). “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Coríntios 7.1).  

Através da revelação contida nas páginas da Bíblia, o Espírito Santo tem revelado qual é a vontade do Senhor para que possamos desenvolver a mente de Cristo e através do conhecimento bíblico alcançar a capacidade de discernir entre os benefícios da santidade e as consequências maléficas do pecado (1 Coríntios 2:10-16; Isaías 1.16-17; 2.3). Não existe nada melhor na Terra do que fazer parte da santidade de divina (Apocalipse 22.11). 

Para onde vamos?

Não há nada que o homem faça para merecer a sua salvação. Todos precisamos da intervenção divina para ser salvo. Jesus Cristo é o único caminho que o leva para o Céu (Romanos 5.8). 

Todo ser humano nasce com a inclinação ao pecado, comete diversas ações reprováveis aos olhos de Deus e está destituído da sua graça (2 Coríntios 4.4.; Efésios 4.18; Romanos 1.18-3.23). Para alcançar a vida eterna é preciso considerar que não existe quem só faça o bem, quem seja realmente justo o tempo todo. Mesmo aquele que vive uma vida decente, seja alguém cheio de boas intenções, dedica-se às boas obras ativamente, precisa converter-se a Cristo para que seja purificado de seus pecados. Na conversão a Cristo há regeneração espiritual (João 3.3).

A solução para o pecado é reconhecer que está associado ao pecado de Adão; é carente da glória de Deus; invocar a Jesus como Salvador; confessar os pecados cometidos, arrepender-se e receber o perdão. Ao solicitar o perdão com o coração sincero, desejando estar livre da força existente na natureza pecaminosa, Deus concede ao pecador redenção, retira a culpa produzida pelo pecado, concede-lhe justificação (Romanos 10.13; Provérbios 28.13, 1 João 1.9).

Conclusão

Ter a Jesus como Salvador e Senhor significa viver em santidade. É importantíssimo entender que a desobediência a qualquer mandamento que Deus nos tem dado é o mesmo que afastar-se da santidade divina.

Não existe oportunidade de arrependimento para a salvação depois da morte. Pense nesse fato na próxima ocasião que você enfrentar a tentação de deixar de lado algum mandamento do Senhor. Amar a Deus implica em obedecer aos seus mandamentos (Êxodo 20.6; João 14.15).