Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O discurso e a prática charge


Um costume que encontramos nas igrejas, e que me incomoda muito, é quando ao iniciar a reunião de culto uma pessoa pega o microfone e diz: "agora vamos entrar na presença de Deus". Como é que é? Antes ninguém estava na presença do Senhor?

E.A.G.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O nome de Jesus - Kenneth Haggin: Meu comentário sobre o livro

Costumo me policiar seguindo a diretriz de Jesus quando disse para não emitir julgamentos pelas aparências, apenas pela reta justiça. Então, se algo parece mal, me retraio, se parece bom, me retraio também. Gosto de analisar tudo pausadamente e por todos os ângulos. Sou o tipo de pessoa que escuta mais do que fala.

Não me fio por livros evangélicos de autor X ou Y para viver minha vida cristã. Sempre li bastante, tenho uma biblioteca de porte médio, mas sempre coloquei em primeiro lugar a Palavra de Deus, que clareia meus passos e iluminam meu caminho. Faço uso das Escrituras Sagradas para analisar o entendimento de escritores e pregadores.

O milagre está em sua casa
RR Soares e o suicida de Manaus
Quem não é batizado com o Espírito Santo não é salvo?


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Visita de líderança evangélica feminina a Dilma Rousseff é comentada por Marisa Lobo


Foto: André Valadão | Página Facebook Ana Paula Valadão Oficial
Da esquerda para a direita: Ezenete Rodrigues, Ana Paula Valadão, Valnice Milhomens,
Sonia e Fernada Hernandes.
Ana Paula Valadão, Sonia Hernandes, e outras representantes de parte da igreja evangélica brasileira, foram recebidas por Dilma Rousseff no Palácio do Planalto em 15 de julho. O encontro é bastante comentado com críticas negativas, nas redes sociais. Cogita-se, por exemplo, o comprometimento das convidadas com relação ao aborto, que o governo deseja legalizar, e o uso da imagem em peças de campanhas eleitoreiras.

Minhas considerações:

O texto de Marisa Lobo é sucinto e claro. Não é nem preciso interpretação. Ela aborda a visita das representantes evangélica a Dilma Rousseff, pondera se as críticas sobre a reunião são motivadas por machismo ou preconceito. Cita a possibilidade de as visitantes comparecerem ao Planalto para transmitir o amor ao próximo, no caso para a pessoa (alma por quem Jesus morreu) Dilma Rousseff, e não para tratar com a figura da presidente. Fala também da provável (probabilíssima) intenção da Dilma Rousseff usar a imagem das visitantes politicamente em seu favor. 

Quanto ao termo “machismo”: infelizmente, entendo que tal sentimento existe no coração de muita gente que se diz cristã evangélica, de igual maneira o feminismo. Os dois sentimentos são incompatíveis com o cristianismo. Creio que possa ter havido sentimento feminista no episódio, sim, mas apenas da parte de Dilma Rousseff. Clube da Luluzinha? Por que também não convidou líderes masculinos? 

As representantes evangélicas devem ter exposto o posicionamento bíblico sobre pontos importantes da nossa fé para a Dilma. Dizer que sim ou não é a questão do preconceito dito pela autora do texto (não temos o conceito/informação, só hipóteses). 

Eu acredito que tal encontro é uma oportunidade para as famílias brasileiras, mesmo que o objetivo do convite fosse de cunho eleitoreiro por parte da cicerone. 

Não é possível erigir nada com firmeza se as bases não forem construídas com cuidado. É importante tratar de questões como o aborto, mas também é importante levar o amor de Deus para o próximo, inclusive quem esteja em cargo presidencial.

Confira o texto de Marisa Lobo:  Marisa Lobo comenta visita de cantoras e pastoras evangélicas a Dilma Rousseff