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terça-feira, 19 de março de 2013

Jeito


Por Andréa Pavel

"Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso. Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra? Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar? O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer. Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau. O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiuça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros. Até isto procede do SENHOR dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em obra." - Isaías 28.23-29.

Gosto de pensar que para Deus somos como peças únicas de seu artesanato. Não há no mundo ninguém igual a mim e a você. Não fomos fabricados em série como iogurtes ou qualquer outro artefato industrial. Não, Deus não nos fez assim. Cada um tem seu jeito de ser criado por Deus.

Só que muitas vezes esquecemos disso e nos sentimos desvalorizados, perdidos, sem horizontes. Nossos pensamentos e sentimentos concentram-se em angústias que nem sempre serão concretizadas. Achamos que não sabemos fazer nada de bom. Paralizamos. Tudo fica absolutamente sem cor, encurralando-nos em becos intransponíveis. Deixamos de cantar, de exercer hospitalidade, de rir, de tratar com ternura as crianças, os velhos e até os animais. Deixamos de visitar, de telefonar, de conversar. Parece que Deus nos esqueceu. É aí que nos enganamos e somos enganados. Deus se importa e continua nos amando como sempre nos amou. 

Nossa percepção quando enfrentamos problemas fica turva, e o papel do inimigo, que entra em cena neste momento, é nos acusar, roubar a nossa paz e nos inferiorizar. Ele é especialista nisso. Nessas horas, não importa tanto qual é o nosso jeito, mas sim quem é o Deus a quem servimos - é Ele que nos consola e faz lembrar quem realmente somos: tão especiais a ponto de rececer seu cuidado.

Lembre-se do que o Senhor fez até aqui. Motive-se por lembrar aquilo que lhe dá esperança: o amor e misericórdia de Deus (Lamentações 3.21-22). Não se esqueça disso e que Deus lhe deu talentos e dons - para que sejam usados em sua obra. Portanto, respire fundo, ore e descanse: Deus está no controle!

Deus fez cada um com um jeito especial. Use o seu jeito de ser para glorificar a Deus!

Fonte: Pão Diário, nº 12, 2008 - (Rádio Transmundial)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Jean Wyllys pressiona STF contra Marco Feliciano

Aos cristãos, como cidadãos responsáveis, cabe anotar os seguintes nomes de parlamentares para não votar nas próximas eleições: Jean Willys (PSOL-RJ), Érica Kokay (PT-DF), Luiza Erundina (PSB-SP), Nilmário Miranda (PT-MG), Domingos Dutra (PT-MA), Padre Ton (PT-RO), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Janete Pietá (PT-SP).

Estes oito parlamentares estão contra a gestão de Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados. A rejeição não é apenas por causa do posicionamento pontual, mas por seus passoas contra a família aos moldes bíblicos, em favor do aborto e descriminalização da maconha.

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18/03/2013 15h08 Atualizado 18/03/2013 15h20
Deputados cobram decisão do STF sobre Marco Feliciano

Parlamentares questionaram eleição para Comissão de Direitos Humanos.  Grupo diz que não é questão interna do Congresso, como apontou relator.

Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília

Um grupo de deputados do PT, PSB e PSOL entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar decisão em ação que contesta a escolha do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Oito deputados entraram com um mandado de segurança na semana passada que foi encaminhado para relatoria do ministro Luiz Fux, mas ainda não há decisão.

O deputado Marco Feliciano é alvo de protestos porque, em 2011, fez declarações polêmicas em redes sociais sobre africanos e homossexuais. Ele responde a ação penal no Supremo por estelionato e a inqúerito no qual foi acusado de discriminação por frase supostamente homofóbica.

A nova petição chegou ao Supremo na noite de domingo (17) e foi encaminhada a Fux nesta segunda-feira (18). O grupo questiona uma declaração de Fux, dada na semana passada, que a eleição de Feliciano é "assunto interno" do Congresso. O ministro chegou a lembrar de outro mandado de segurança sobre royalties, do qual também é relator, e disse que o Supremo entendeu naquele caso que o Congresso tem autonomia para decidir sobre a ordem de votação de vetos presidenciais.

O texto do documento enviado ao Supremo afirma que "as duas causas (eleição de Feliciano e ordem de votação de vetos) não perpassam pelo mesmo objeto jurídico".

Segundo a petição, no caso dos royalties a questão era o não cumprimento pelo Congresso de prazo para votação de vetos. Enquanto que, na ação sobre Feliciano, os parlamentares questionam um ato da Mesa Diretora da Câmara que decidiu fechar para público sessão da escolha do presidente da Comissão de Direitos Humanos em "ato unilateral".

O grupo argumenta que a sessão de votação de Feliciano foi irregular por ter sido secreta e por não ter sido convocada com antecedência. Além disso, afirmam que o pastor não tem legitimidade para assumir o cargo.

"A permanência dos efeitos de uma sessão inconstitucional está sendo ultrajada por todo o Brasil, conforme atos púlbicos realizados nas capitais do país contra a eleição do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoriais."

Para os parlamentares, caso o pedido de liminar (decisão provisória) seja negado, seria a "concretização de ofensa ao direito político desses representantes do povo brasileiro". "Não se trata apenas de assuntos internos da Câmara, mas de sobrevivência do princípio da legalidade na Casa Legislativa."

Na nova petição, os deputados dizem que, caso a liminar seja concedida, poderá ser marcada uma nova sessão e ser refeita a eleição da Comissão de Direitos Humanos.

A ação contra a eleição de Marco Feliciano é assinada pelos deputados Jean Willys, Érica Kokay, Luiza Erundina, Nilmário Miranda, Domingos Dutra, Padre Ton, Janete Capiberibe e Janete Pietá."

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E.A.G.

• http://coletivodar.org/2012/05/deputado-jean-wyllys-diz-que-ja-fumou-maconha-e-defende-legalizar/
• http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/politica/luiza-erundina-deputada-federal-convidada-da-veja.jhtm
• http://contra-o-aborto.blogspot.com.br/2008/02/pioneira-do-aborto-legal-fala-padres.html
• http://oglobo.globo.com/eleicoes-2010/pt-ja-puniu-deputado-contrario-ao-aborto-4986394

domingo, 17 de março de 2013

Jean Wyllys eleito por orixas?!




Infelizmente esse sujeito está Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, em gestão totalmente anticristã, porque entrou pelas portas dos fundos, elevado à política por causa de uma vergonhosa arapuca contra o eleitor, que é o voto indireto. Isto é, o eleitor vota em A e recebe sem querer um indigesto X.

Wyllys se serviu do vácuo de Chico Alencar, que conseguiu arrastá-lo por conta de suas promessas de campanha em favor da família, aliás, promessas que ainda não cumpriu - e já está na metade de seu mandato. Se fosse para considerar a computação de votos do ex-BBB, que foram apenas 13 mil, o Brasil seria mais feliz hoje, pois ele não estaria no parlamento federal.

(Imagens de Rede Pública de Televisão).