O blog de Julio Severo deu como forte a possibilidade da candidatura do deputado federal e pastor assembleiano Marco Feliciano ao cargo de presidente da república.
Muitos cristãos festejam a provável iniciativa. Eu, na minha modesta opinião, considero a tentativa como algo fora do tempo ideal. É preciso analisar tudo com cautela, pois no Brasil existem três poderes constituídos, o presidente não governa só, precisa do apoio da maioria de deputados federais e senadores para ter condições de governar bem.
Não vejo a troca do Poder Legislativo pelo Poder Executivo como conveniente neste momento de luta contra tantos ataques à família. Neste momento político, Feliciano não seria tão útil na cadeira presidencial como tem sido como deputado federal ou possa ser como senador, pois é nas casas de leis que a Igreja tem sido duramente atacada nos últimos anos.
Não vejo a troca do Poder Legislativo pelo Poder Executivo como conveniente neste momento de luta contra tantos ataques à família. Neste momento político, Feliciano não seria tão útil na cadeira presidencial como tem sido como deputado federal ou possa ser como senador, pois é nas casas de leis que a Igreja tem sido duramente atacada nos últimos anos.
Vejam o que escrevi no espaço de comentários do blog do Julio:
"Olá!
Não entendo que seja escolha inteligente por parte de Marco Feliciano se candidatar, agora, nesta altura da luta em favor da família e contra o aborto, ao cargo de presidente. Por quê? Além de não ser atividade legislativa (brigamos pela manutenção de leis pró-família e pró-vida), nenhum presidente se sustenta se não tiver maioria do parlamento. Vide exemplos: Jânio Quadros e Fernando Collor.
Acho que a experiência de oito anos no senado será bom para todos.
Abraço."
E.A.G.