Por Airton Costa
“Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”.
Com esta afirmação de Jesus ao ladrão crucificado podemos demolir pretensões de vários contradizentes. É a lei do menor esforço. Se podemos derrubar várias heresias com apenas um versículo, por que gastar tempo argumentando com muitas passagens bíblicas? Se a heresia ainda demonstrar sinais vitais, então podemos usar cajados mais dolorosos.
Vejamos.
Purgatório
Aquele homem, ao crer em Jesus e clamar por misericórdia, foi imediatamente perdoado. Além disso, ficou sabendo que logo após sua morte iria descansar em paz. Segundo a doutrina católica do purgatório, ele seria imediatamente jogado numa espécie de masmorra, onde passaria um bom tempo, até que as rezas movessem o coração de Deus. Qual a doutrina certa? A dos homens ou a de Jesus? O purgatório também não existiu para Estêvão, que antes de morrer entregou seu espírito a Jesus (Atos 7.59).
Mortalidade da alma
Os exterminadores dizem que a alma sucumbe com o corpo na sepultura. Ora, o corpo do ladrão ficou no túmulo, mas seu espírito seguiu para o paraíso. Alegam alguns mortalistas que as coisas não são bem assim, pois Jesus não subiu naquele mesmo dia. Esquecem que onde está o Pai está o Filho. Leiam: “Eu e o Pai somos um”; “Quem me vê a mim, vê o Pai”; “Ninguém VEM ao Pai senão por mim”. Jesus também disse que não deveríamos temer os que matam o corpo, mas não podem matar a alma (Mateus 10.28). A imortalidade da alma está aí expressa. Foi isso o que aconteceu com Estêvão e com o ladrão na cruz. Mataram o corpo, mas o espírito sobreviveu. Jesus nos ensinou uma realidade espiritual através da parábola do rico e Lázaro (Lucas 16.19-31). Ali está dito que o corpo desce ao pó e o espírito segue seu destino.
Batismo pelos mortos
O mormonismo ensina e pratica o batismo pelos mortos. Consiste em se batizar alguém que já morreu. Como não se pode batizar um espírito, um mórmon faz as vezes do falecido. Acho que não existe uma heresia mais braba. Talvez se iguale a esta, em extravagância, o ato de urinar em pontos estratégicos de uma cidade para marcar território, uso de sal grosso para afastar demônios, ou troca de anjo da guarda. Pois bem, Jesus teria se esquecido de batizar o ladrão? Aferram-se os contradizentes à tese de que Jesus continua evangelizando os espíritos em prisão. Deduzem que os espíritos convertidos deverão descer às águas (?). Como espírito por óbvias razões não pode ser batizado, Jesus espera que a sua igreja batize os mortos. Ao afirmar a salvação do ladrão, Jesus tinha certeza de que alguém iria batizá-lo dois mil anos depois? Como ele foi direto para o paraíso sem batismo?
Reencarnação
Segundo a doutrina espírita da reencarnação, referido ladrão deveria voltar à terra inúmeras vezes, nascer, morrer, nascer de novo até o total pagamento de sua dívida. Nada disso aconteceu. Jesus desconhecia esses nascimentos e mortes. O perdão de Jesus foi total e incondicional. Estêvão com certeza também não sabia que para chegar ao céu teria de enfrentar muitas vicissitudes, pois entregou seu espírito diretamente a Jesus. O rico e o pobre, como ensinou Jesus (Lucas 16.19-31), também não tiveram que “sofrer” encarnações. O profeta Elias foi direto para o céu, sem ter que penar em outras vidas (2º Reis 2.1,11).
Maldição hereditária
Será que Jesus se esqueceu de que aquele homem crucificado a seu lado estava cheio de maldições hereditárias que deveriam ser quebradas antes de sua subida para o paraíso? E Estêvão? E Elias? Os apóstolos em suas primeiras pregações teriam se esquecido desse detalhe tão importante? Nada disso. A pior maldição é ser descrente. Os que não crêem já estão amaldiçoados e condenados (João 3.18). Em Jesus, todos os vínculos satânicos, algemas, laços, pactos e maldições são quebrados, pois “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36).
A negação da divindade de Jesus
Ao perdoar os pecados do ladrão e garantir sua salvação, Jesus estaria agindo como um lunático ou mentiroso? Não é mais razoável admitir que só quem perdoa pecados é Deus e que naquele momento quem estava perdoando era verdadeiramente o Deus encarnado? Como Jesus poderia garantir a salvação daquele homem se Ele realmente não fosse Deus? Ouçam: “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo estou convosco e não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14.8-9; e, João 1.1,2,3,4,14).
“Deve reter firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso tanto para admoestar na sã doutrina como para convencer os contradizentes” (Tito 1.9).
Com esta afirmação de Jesus ao ladrão crucificado podemos demolir pretensões de vários contradizentes. É a lei do menor esforço. Se podemos derrubar várias heresias com apenas um versículo, por que gastar tempo argumentando com muitas passagens bíblicas? Se a heresia ainda demonstrar sinais vitais, então podemos usar cajados mais dolorosos.
Vejamos.
Purgatório
Aquele homem, ao crer em Jesus e clamar por misericórdia, foi imediatamente perdoado. Além disso, ficou sabendo que logo após sua morte iria descansar em paz. Segundo a doutrina católica do purgatório, ele seria imediatamente jogado numa espécie de masmorra, onde passaria um bom tempo, até que as rezas movessem o coração de Deus. Qual a doutrina certa? A dos homens ou a de Jesus? O purgatório também não existiu para Estêvão, que antes de morrer entregou seu espírito a Jesus (Atos 7.59).
Mortalidade da alma
Os exterminadores dizem que a alma sucumbe com o corpo na sepultura. Ora, o corpo do ladrão ficou no túmulo, mas seu espírito seguiu para o paraíso. Alegam alguns mortalistas que as coisas não são bem assim, pois Jesus não subiu naquele mesmo dia. Esquecem que onde está o Pai está o Filho. Leiam: “Eu e o Pai somos um”; “Quem me vê a mim, vê o Pai”; “Ninguém VEM ao Pai senão por mim”. Jesus também disse que não deveríamos temer os que matam o corpo, mas não podem matar a alma (Mateus 10.28). A imortalidade da alma está aí expressa. Foi isso o que aconteceu com Estêvão e com o ladrão na cruz. Mataram o corpo, mas o espírito sobreviveu. Jesus nos ensinou uma realidade espiritual através da parábola do rico e Lázaro (Lucas 16.19-31). Ali está dito que o corpo desce ao pó e o espírito segue seu destino.
Batismo pelos mortos
O mormonismo ensina e pratica o batismo pelos mortos. Consiste em se batizar alguém que já morreu. Como não se pode batizar um espírito, um mórmon faz as vezes do falecido. Acho que não existe uma heresia mais braba. Talvez se iguale a esta, em extravagância, o ato de urinar em pontos estratégicos de uma cidade para marcar território, uso de sal grosso para afastar demônios, ou troca de anjo da guarda. Pois bem, Jesus teria se esquecido de batizar o ladrão? Aferram-se os contradizentes à tese de que Jesus continua evangelizando os espíritos em prisão. Deduzem que os espíritos convertidos deverão descer às águas (?). Como espírito por óbvias razões não pode ser batizado, Jesus espera que a sua igreja batize os mortos. Ao afirmar a salvação do ladrão, Jesus tinha certeza de que alguém iria batizá-lo dois mil anos depois? Como ele foi direto para o paraíso sem batismo?
Reencarnação
Segundo a doutrina espírita da reencarnação, referido ladrão deveria voltar à terra inúmeras vezes, nascer, morrer, nascer de novo até o total pagamento de sua dívida. Nada disso aconteceu. Jesus desconhecia esses nascimentos e mortes. O perdão de Jesus foi total e incondicional. Estêvão com certeza também não sabia que para chegar ao céu teria de enfrentar muitas vicissitudes, pois entregou seu espírito diretamente a Jesus. O rico e o pobre, como ensinou Jesus (Lucas 16.19-31), também não tiveram que “sofrer” encarnações. O profeta Elias foi direto para o céu, sem ter que penar em outras vidas (2º Reis 2.1,11).
Maldição hereditária
Será que Jesus se esqueceu de que aquele homem crucificado a seu lado estava cheio de maldições hereditárias que deveriam ser quebradas antes de sua subida para o paraíso? E Estêvão? E Elias? Os apóstolos em suas primeiras pregações teriam se esquecido desse detalhe tão importante? Nada disso. A pior maldição é ser descrente. Os que não crêem já estão amaldiçoados e condenados (João 3.18). Em Jesus, todos os vínculos satânicos, algemas, laços, pactos e maldições são quebrados, pois “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36).
A negação da divindade de Jesus
Ao perdoar os pecados do ladrão e garantir sua salvação, Jesus estaria agindo como um lunático ou mentiroso? Não é mais razoável admitir que só quem perdoa pecados é Deus e que naquele momento quem estava perdoando era verdadeiramente o Deus encarnado? Como Jesus poderia garantir a salvação daquele homem se Ele realmente não fosse Deus? Ouçam: “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo estou convosco e não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14.8-9; e, João 1.1,2,3,4,14).
“Deve reter firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso tanto para admoestar na sã doutrina como para convencer os contradizentes” (Tito 1.9).
Fonte: Palavra de Verdade
Airton Costa é pastor da Assembleia de Deus Ministério Palavra da Verdade.
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