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sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
A tua face
A teu respeito diz o meu coração:
Busque a minha face!
A tua face, Senhor, buscarei.Salmos 27.8
Busque a minha face!
A tua face, Senhor, buscarei.Salmos 27.8
Vanderléia Silva
O verdadeiro adorador não busca as mãos de Deus, isto é: as bençãos.
Mas busca a face: ou seja a comunhão e o relacionamento com ele (Is 55:5-6).
A igreja vive um momento de extrema falta de compromisso com Deus.
Tenho visto um cristianismo mecânico, vou a igreja hoje porque é dia de culto, entro como se entrasse num salão de palestras, que te ensinam e te encorajam a PROSPERAR. vejo "cristãos" berganhando com Deus. Olha Deus, se tu me der isso que preciso, vou mais vezes ao culto, vou orar mais.
Estamos sendo ensinados a buscar somente as mãos de Deus, as bençãos e se for as materiais melhor ainda.
Quando leio os Salmos, vejo Davi buscando a face de Deus, ele queria ser íntimo do Pai. Conhecer e se fazer conhecido diante de Deus.
Como estamos buscando ao Senhor?
Somente aquela oração ao final do dia, já sonolentos?
Precisamos de ser avivados ou morreremos.
A apatia tem tomado conta de um povo que foi escolhido para fazer diferença neste mundo sujo, e o que temos feito?
O diabo tem trabalhado de forma progressiva, e nós nos acomodamos.
Precisamos reagir, ser ousados.
Precisamos buscar a face do Senhor, buscar um relacionamento cada vez maior.
Não se contente com sua vida espiritual, queira mais.
Queira mais que ontem.
Mas como colocar meu relacionamento com Deus em primeiro lugar, numa vida tão corrida? Onde o dia parece pouco para tantos afazeres.
Precisa querer. Renunciar outras coisas. Priorizar sua intimidade com o Espírito Santo.
Eu tenho me desafiado a ter 10 min de cada hora com Ele, chamei esse desafio de 10 minutos por hora.
E você o que fará pra mudar seu relacionamento com Deus?
Estamos vivendo nossos últimos dias nessa terra.
Há uma eternidade te aguardando.
Que o Senhor te abençoe, queira mais de Deus, queira sua face!
domingo, 4 de outubro de 2015
PREOCUPAÇÕES? devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida.
Norbert Lieth
Uma notícia ruim segue à outra. Os intervalos entre elas são cada vez menores e sua intensidade aumenta. Alguém disse recentemente: "A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar nossa voz".
Entretanto, como nós cristãos ainda nos encontramos sobre a terra e somos confrontados com sofrimentos e dificuldades, corremos o risco de ficar com medo e de preocupar-nos com o atual estado de coisas.
Muitos olham para o futuro com apreensão. O perigo para os crentes nestes tempos finais, conforme as palavras do Senhor Jesus, não está no risco de sucumbir no meio de tantos problemas, mas em se preocupar com tudo o que está acontecendo. E é justamente em relação às preocupações que Ele nos alerta, quando nos diz em Lucas 21.34:
"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço".
Paul Schütz escreveu:
As preocupações da vida são o maior tirano que existe, e ele lidera um exército de algozes e verdugos que nos comandam e escravizam. A seu serviço encontramos a desconfiança, o medo, a consciência pesada, o desalento, a murmuração, a crítica, a irritação, a amargura, a teimosia, a tristeza, a depressão, o desespero e a frieza para com Deus. "Não vos preocupeis!", é o brado contra essas inclinações diabólicas.
[...]
Realmente, devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida. Jesus disse em Lucas 12.6-7: "Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais."
trecho do texto de Norbert Lieth
(apaz/mensagens/preocupacoes.html)
(apaz/mensagens/preocupacoes.html)
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Deus, salva essa nação!
Wilma Rejane
O que ocorre com as estatísticas sobre criminalidade no Japão é algo atípico. O país de fato figura entre os mais pacíficos do mundo, pois os suicídios não são contabilizados como violência contra a vida. Naquele país, suicidar-se é cultural, estranhamente os japoneses atribuem certo heroísmo ao fator suicídio. Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país. Elas citam também a prática samurai de cometer "seppuku" e dos jovens pilotos "kamikazes" de 1945 para explicar por que razões culturais os japoneses são mais propensos a tirar suas próprias vidas. Para se ter ideia do tamanho da tragédia que acomete o Japão, a proporção de suicídios é de 18,5 para cada 100 mil habitantes. Esses índices só são maiores na Coréia do Norte. Nenhum dos países aqui citados possuí tradição cristã.
"Por esses dias li um artigo na blogosfera que contesta o fato de ser Deus a solução para os altos índices de criminalidade no Brasil. A autora do artigo "Deus Sara essa Nação” afirma: " Se voltar-se para Deus é mesmo a solução para reduzir a criminalidade, como explicar o fato de o Japão ser um país com maioria de ateus e estar entre os países mais pacíficos do mundo?".
Não costumo contestar artigos de outros blogueiros, a menos que me sinta extremamente incomodada e é este o motivo que me move a argumentar contra a publicação acima citada.
Primeiramente, e baseada em estatísticas, afirmo que embora o Japão esteja entre os países com menores índices de criminalidade ele figura por muitos anos entre os países com maiores taxas de suicídio do mundo. Segundo relatório elaborado em 2014 pela Organização Mundial de Saúde, o Japão ocupa o 5º lugar entre os países com maiores índices de suicídio, é quase uma epidemia o que acontece naquele país. Segundo a OMS, a depressão e a cultura milenar do suicídio são as principais explicações para o ocorrido. Incluo aqui mais um fator, para mim o principal fator das causas de suicídio no Japão, e que não está incluído em nenhum relatório já divulgado : “ Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor” (Salmo 33:12). Os japoneses - assim como todos os homens - precisam se voltar para Deus, reconhecendo ser Ele a salvação e a cura para a alma abatida, cansada, deprimida. Nenhum sistema político, por mais eficaz que seja poderá superar essa Verdade. E nenhum país por mais pacífico que seja poderá proporcionar a paz interior que somente o Evangelho está credenciado a dar.
Segundo, e baseada em estatísticas, afirmo que o país que figura imbatível no ranking de mais pacífico do mundo, a Islândia, possui 91% da população confessadamente cristã protestante de maioria Luterana, também com habitantes confessadamente pentecostais e de outras variantes cristãs. Apenas 10% da população da Islândia é de ateus. Estatisticamente falando o UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes), relatou que a taxa de homicídios na Islândia entre os anos de 1999 e 2009 nunca foi mais alta que 1,8 por 100 mil habitantes. Na Dinamarca ocorre algo semelhante, 91% da população é cristã de credo Luterano tradicional, esta é a religião oficial daquele país. E a Dinamarca, juntamente com a Islândia, é considerada uma das nações mais pacíficas do mundo!
O que ocorre com as estatísticas sobre criminalidade no Japão é algo atípico. O país de fato figura entre os mais pacíficos do mundo, pois os suicídios não são contabilizados como violência contra a vida. Naquele país, suicidar-se é cultural, estranhamente os japoneses atribuem certo heroísmo ao fator suicídio. Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país. Elas citam também a prática samurai de cometer "seppuku" e dos jovens pilotos "kamikazes" de 1945 para explicar por que razões culturais os japoneses são mais propensos a tirar suas próprias vidas. Para se ter ideia do tamanho da tragédia que acomete o Japão, a proporção de suicídios é de 18,5 para cada 100 mil habitantes. Esses índices só são maiores na Coréia do Norte. Nenhum dos países aqui citados possuí tradição cristã.
Não pretendo aqui motivar uma guerra entre credos, nem menosprezar a organização social e política que ajudam a manter a ordem de todo e qualquer país. O que defendo aqui é o fato de que a Bíblia se cumpre em relação ao que está escrito: “Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor” (Salmo 33:12). Se a criminalidade no Brasil é crescente tanto nas periferias quanto nas elites, falta Deus ser o Senhor dessa nação, ora. O crescente número de evangélicos não traduz, nem revela genuínas conversões. O aumento de denominações, de igrejas, não indica que há avivamento, pelo contrário, há um acentuado grau de desvirtuamento do Evangelho. Além do que, e apesar do crescente percentual de evangélicos, o Brasil ainda é um país com baixo índice de cristãos protestantes: 25% da população é pouco se comparado com os índices da Islândia e Dinamarca (91%).
Não há outra esperança:
O pastor e compositor de hinos cristãos, Leonard Ravenhill, certa vez, após pregar sobre o avivamento registrado em Atos dos Apóstolos enfatizou:
“Essa manhã, como hoje eu li, que supostamente 36 milhões de pessoas ao redor do mundo são cheias do Espírito Santo, e ainda assim, apenas 120 viraram uma nação de pernas para o ar, antes que há muito tempo, o povo dissesse: “Esses homens que viraram o mundo de pernas para o ar vieram aqui também”. Deus… Deus, cure-nos de nossa impotência. Deus, estamos convencidos de que há mais pessoas perdidas no mundo neste momento que em qualquer outro momento da história.”
Não há outra esperança, não há outro governo, nem outro caminho. Ora, não é uma questão de divinizar a educação, a segurança, os governos. É questão de reconhecer que a Palavra de Deus é verdadeira e se cumpre em todos os seus aspectos.
Que Deus venha sarar esta nação, fortalecer os cristãos desse país. Que haja conversões genuínas, orações sinceras pela paz nos governos e na população, porque a oração de um justo pode muito em seus feitos (Tiago 5:16). A solução vem de Deus, pois se poucos homens que sejam se puserem de joelhos pela nação, se puserem de pé em obediência e temor, os resultados virão.
Quem era José do Egito? Daniel, Isaías, Jeremias? Quem eram Paulo, Pedro, João? Homens de fé que impactaram nações, influenciaram a política interna e abalaram a corrupção estatal. A fé deles não dizia respeito apenas a questões eclesiásticas, mas a toda uma estrutura social e política. E política não significa apenas partidarismo, mas toda uma engrenagem social que mobiliza a vida cotidiana: segurança, transporte, educação, família e etc. Jesus incomodou o império romano, Sua Palavra e testemunho era irresistivelmente transformador, tiveram que matá-lo, pois a consciência dos “poderosos” não tinha mais paz: a Luz chegará para desvendar toda sujeira do império. Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor e se essa nação tiver o tamanho de um coração humano ela dá saúde a todo o corpo. Deus, salva, sara nossa nação.
Oração: Perdoa nossos pecados e vem habitar em nossos corações. Levanta homens e mulheres de Deus neste lugar, comprometidos com a Verdade, intrépidos contra a corrupção. Ergue os que estão de joelhos para fazerem a diferença neste lugar, Senhor. Deus, pecamos muitíssimo contra Ti, o carnaval, a corrupção, têm trazido consequências para este lugar. Mas Deus abranda Tua ira sobre nós e move o Legislativo, executivo e judiciário para cumprir Tua vontade, Tua justiça. Estamos distantes, perdoa-nos e ouve-nos, pois inocentes morrem todos os dias e a intranquilidade bate à nossa porta por causa da violência. Que Tua misericórdia prevaleça em meio ao nosso pecado.Em nome de Jesus, amém.
Deus o abençoe.
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