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terça-feira, 9 de outubro de 2018

A funda e as cinco pedrinhas de Davi


É muito comum encontrar crentes usando o embate de Golias e Davi para dizer que Deus está ao seu lado em situações aflitivas que os crentes experimentam nesta vida. Porém, poucos lembram que o pequeno pastor não chegou ao campo de batalha com a intenção de lutar, ele chegou ali levando marmitas aos seus irmãos e sentiu seu brio atacado quando o incircunciso zombava de seu Deus.

Faça um retrospecto da sua vida. Como vai a sua fé? As ações que realizamos em nosso cotidiano revelam a intensidade de nossos sentimentos e quais são eles. O apóstolo João ensina que o certificado do nosso amor a Deus é como nós provamos o nosso amor aos irmãos através do modo como nos comportamos em relação a eles. Estamos dispostos a visitar os órfãos e as viúvas em seus momentos de necessidade? Estamos dispostos a estar separados da corrupção desse mundo? Da corrupção política, corrupção moral ou ética?

Em seu alforge, Davi carregava apenas cinco pedrinhas, mas em seu coração havia o amor ao Criador manifestado em atitudes vistas no cotidiano de jovem religioso. Girou a funda e atingiu exatamente o ponto frágil do inimigo que metia medo em todos. O grandalhão foi ao chão e de pronto Davi lançou mão da espada e deu cabo da empáfia daquele ser ameaçador. E se aparecessem mais quatro gigantes – os especialistas em Bíblia Sagrada afirmam que existiam – as outras quatro pedrinhas de Davi seriam usadas com a mesma eficiência.

Precisamos observar o contexto dessa história e vivenciar esta verdade contextual!

E.A.G. 

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Atentados políticos: ações violentas e reações mais violentas ainda?

Adriano Costa e Silva é major do Exército, tem 24 anos de atuação na carreira militar, tendo sido formado pela Academia Militar das Agulhas Negras. Costa e Silva, com atividades em São Paulo; exerceu a profissão acadêmica de professor universitário em disciplinas ligadas à administração. É apontado pelos Institutos de Pesquisa na quarta / quinta posição no quesito intenção de votos por eleitores paulistas. Sua candidatura está entre outras que não recebem quase nenhuma atenção da Imprensa. Por conta do sistema político eleitoral, não lhe deram nenhuma oportunidade de comparecer aos debates de televisão.

Costa e Silva e  Fátima Pérola, cabo da Polícia Militar do Estado de São Paulo e vice na chapa Democracia Cristã.
Reprodução: Instagram
O automóvel do candidato ao governo de São Paulo Major Costa e Silva, do partido Democracia Cristã (DC), número 27 na urna eleitoral, perto das 21 horas, foi alvo de tiros na noite de quarta-feira passada, dia 3, na estrada da Cooperativa, no jardim Santo Antônio, em Ribeirão Pires (SP), quando voltava de um evento político. Duas motos atravessaram o caminho do veículo e dispararam em sua direção. O carro saiu da estrada, capotou e caiu em um córrego.

Dentro do Pajero prata, apenas Costa e Silva e o assessor Hamilton da Silva Munhoz, que estava atrás do volante. O assessor foi atingido por um tiro. O disparo não o feriu porque usava colete a prova de balas. O candidato e o assessor tiveram apenas ferimentos leves. O assessor disparou contra os agressores, que se evadiram do local.

Reportagem da Globonews, veiculada hoje em sua grade de programação, mostra Fátima Pérola, cabo da Polícia Militar do Estado de São Paulo e vice na chapa estadual do partido Democracia Cristã, revelou que Costa e Silva recebia ameaças anônimas por telefone. “Ao final da tarde, tomamos um café, ele expôs para mim que estava preocupado com algumas ameaças que estavam acontecendo... A família e nós estamos muito preocupados. Vamos aguardar as investigações de praxe.” - disse ela com fisionomia consternada.

O automóvel estava caracterizado com banner de campanha eleitoral, nos vidros traseiro e laterais, o que leva a crer que a motivação do ataque era política. É claro que não podemos "bater o martelo", não somos juízes, mas há uma suspeita muito forte de que esta ocorrência é uma ação que tem a ver com gente da esquerda radical, isso há!

Por quê? Lembremos das palavras do petista José Dirceu, ditas na semana passada disse ao El Pais. O petista corrupto declarou o seguinte: " é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição” - afirmou ao jornal.

O elo comum entre o ataque contra Bolsonaro e contra Costa Silva é que ambos têm passados ligados ao Exercito. Também há em comum nos dois crimes o fato de os agentes de ataques fracassarem em seus intentos.

Eu acredito que o atentado contra Costa e Silva e contra Jair Bolsonaro - a facada cometida por Adelio Bispo de Oliveira em Juiz de Fora (MG) no dia 6 de setembro passado - são ações violentas que levarão às reações com uso de força intensa, caso não aconteça justiça rápida e à contento contra os agressores. Eu penso que tais investidas contra gente do Exército não serão tratadas apenas como meras pautas jornalísticas a contar vítimas, como ocorre com os policiais cariocas, mortos como se fossem moscas inconvenientes e agressores letais continuando livres sem punição alguma.

Usemos a fé. Voltemos o coração para Deus, para que Ele intervenha, não permitindo que os maus continuem promovendo ativismo político de guerrilha e dessa maneira roubem a paz dos brasileiros.

E.A.G.

domingo, 30 de setembro de 2018

Ana Cristina ex-esposa de Jair Bolsonaro fez graves acusações contra ele e arrependida sobre o que disse revela ter mentido

Bolsonaro segue na dianteira das pesquisas de intenção
de votos ao Planalto e recebe ataques de adversários de
campanha e também da mídia que milita pelo viés 
da ideologia marxista.
Na edição de sábado, 29 de setembro, o #JornalHoje trouxe aos seus telespectadores uma entrevista de Ana Cristina Siqueira Valle, a ex-esposa de #JairBolsonaro, presidenciável do #PSL, alvo da matéria de capa da revista #Veja deste final de semana. A pauta da revista semanal relata um processo aberto em abril de 2008, no qual a ex-mulher do candidato à Presidência disputava com ele a guarda de um filho dos dois, hoje com 20 anos, e pedia pensão alimentícia. A revista relata que, Ana Cristina alegava que Bolsonaro se recusava a fazer a partilha justa dos bens.

Em evento de campanha eleitoral, usando camiseta com publicidade em favor da campanha eleitoral de #Bolsonaro, Ana Cristina revelou-se em entrevista cedida ao #JornalHoje, da #TVGlobo.

Com aparente espontaneidade, Ana Cristina declarou possuir temperamento forte, e impulsionada pelo sentimento de mágoa, ter falado besteiras no processo litigioso de separação conjugal protocolado por ela há dez anos atrás. Negou enfaticamente todas as acusações que fez contra o ex-marido.

Primeiro, desmentiu a si mesma sobre a renda de Bolsonaro ser acima de cem mil reais, quando na realidade o salário de deputado federal e benefícios como militar da reserva girava em torno de trinta e cinco mil. Esta acusação causava suspeita de pagamentos não declarados e atividade ilícita por parte do então parlamentar.

Em segundo lugar, Ana Cristina esclareceu sobre a acusação contra Bolsonaro, que também fez constar nos autos do mesmo processo, sobre o furto em cofre alugado por ela em uma agência do Banco do Brasil situada no estado do Rio de Janeiro. Na demanda judicial, Ana Cristina afirmou que em 26 de outubro de 2007 Bolsonaro havia retirado seus pertences ali guardados - joias avaliadas em R$ 600 mil; 30 mil dólares; e 1 milhão de reais, sendo 200 mil em dinheiro vivo.

Na ocasião em que deu falta dos pertences, no mesmo dia ela abriu boletim de ocorrência. Agora, em 29 de setembro de 2018, Ana Cristina voltou atrás em sua acusação contra Bolsonaro. Para a reportagem da TV Globo ela disse que a denúncia de dez anos atrás é uma inverdade, disse que o autor da ladroagem é um funcionário do Banco do Brasil, chamado Alberto Carraz, filmado pelas câmeras da instituição bancária cometendo o delito e que está preso por comete-lo.

 Existem diversas reportagens na internet sobre a violação e aprisionamento de Carraz, que na época do ilícito era gerente da agência. O gatuno engravatado subtraiu bens de muitos cofres, não lesou apenas um cliente. Depois da acusação, Ana Cristina foi chamada para prestar depoimento duas vezes e não compareceu e a investigação foi arquivada pela polícia.

Há uma década atrás, Ana Cristina também alegou que Bolsonaro era um marido e pai agressivo. Para a reportagem do Jornal Hoje ela desmentiu isso: "Ele nunca foi explosivo. Jair é um bom pai, bom ex-marido, boa pessoa, nunca me agrediu. Falei besteiras, sim, num momento de muita raiva."
Ainda, além destas imputações caluniosas, Ana Cristina afirmou em 2008 no processo litigioso de separação, que Bolsonaro recebia cerca de 100 mil reais por mês, sem apontar a origem desse valor. Na época, o salário do então deputado federal era de R$ 26,7 mil e o provento como militar da reserva de R$ 8,6 mil, então a inverdade passou a ideia equivocada de que o parlamentar mantinha uma vida financeira incompatível com os vencimentos como político e capitão da reserva. Sobre isso, a assessoria de Bolsonaro se pronunciou informando que houve um processo na Procuradoria-Geral da República que investigou a vida inteira do candidato e não descobriu nenhuma irregularidade nesta questão.

Opinião do Editor deste blog:

Sobre a Veja: observando o passado desta revista em período pré-eleitoral, notamos com clareza que possui enorme avidez para interferir no resultado das eleições, sem se ater com o compromisso de publicar apenas a verdade dos fatos. Candidatos e eleitores são prejudicados com suas publicações contendo mentiras, quando a verdade vem à tona é tarde demais porque a eleição terminou.  Tal atitude da Veja não é jornalismo sério, é contra a lisura democrática e deveria receber o peso da lei com todo rigor e nenhuma brandura.

Parte da Imprensa parece não ter percebido que as coisas mudaram após o advento da internet. O jornalismo escrito e falado, seja via rádio ou televisão, não se consiste mais de vozes empostadas acima de seus leitores, ouvintes e telespectadores. Agora, a comunicação de internautas rebate tudo o que é duvidoso, critica e despreza sem dó alguma quaisquer jornalista que realize seu trabalho fraudulentamente. E é obvio que o resultado da fraude não leva ao prêmio Esso, mas ao descrédito e desprezo do público-alvo. Credibilidade pode ser comparada ao oxigênio na carreira jornalística.

Sobre o comportamento de Ana Cristina: é digna de toda admiração a atitude corajosa desta mulher ao buscar restabelecer a verdade dos fatos. E temos nesta história a lição de que nenhum de nós deve agir quando a ira se faz presente em nossas vidas. Quando a cabeça não pensa, o corpo padece; ela deve ter sofrido muito no passado por desvirtuar a realidade contra o pai de seu próprio filho.
  
E.A.G.