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sábado, 7 de novembro de 2009

A ENQUETE DO SENADO FEDERAL SOBRE A DITADURA DA MORDAÇA GAY SUMIU! POR QUÊ?

A explicação dos gerenciadores do site do Senado Federal:
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Ontem, os resultados mostravam que a maioria dos brasileiros rejeitam o PL 122/2006:
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.Pérola numa comunidade de gays: o respeito de um homossexual:
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Print: EAG

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ENQUETE DO SENADO FEDERAL SOBRE A LEI DA MORDAÇA GAY


O Senado Federal criou uma enquete para verificar a opinião pública sobre o PLC 122/2006 (Lei da Mordaça Gay). Esta enquete ficará no ar durante todo o mês de novembro. Peça para seus conhecidos, contatos, votarem contra (votar NÃO!).
O voto NÃO não é contra os homossexuais é em favor da Democracia.

Entre na página da Agência Senado (aqui) e baixe a barra de rolagem até o meio. Do lado direito da tela, você encontrará a enquete: “Você é favorável à aprovação do projeto de lei (PLC 122/06) que torna crime o preconceito contra homossexuais?”

Vamos lá, e divulguemos também. Usem os blogs, os sites, os fóruns de suas comunidades virtuais, seus contatos do profile no Orkut, no Ning, os contatos de e-mail, o Twitter, o Facebook, seu telefone, o mural da sua igreja. Vote e concientize outros a votarem também.

Este texto está liberado para cópias.

E.A.G.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

R7 - PORTAL DA RECORD CHEGOU E QUER ABALAR A CONCORRÊNCIA


O R7, portal desenvolvido pela Rede Record, chegou. A estréia foi ontem. E agora, além do Terra, IG, UOL e, G1, os brasileiros e estrangeiros da fala portuguesa têm mais um veículo de comunicação, têm mais um meio comparativo que lhes permite observar a mídia e perceber o que são fatos que viram notícias e as notícias que alguns desejam que se tornem fatos!
É com muita satisfação que eu vejo os dias passarem e neles nós ganharmos novas oportunidades de exercermos discernimento entre notícias e noticiosos, jornalismo e jornalecos.
Te cuida, Marinho...
O R7, além das notícias e diversas gamas de variedades, tem blogs que prometem fazer a diferença:
Jornalismo: Blog do Jornal da Record (Celso Freitas e Ana Paula Padrão), Cristina Lemos , Repórteres Record (Percival de Souza e outros), Correspondentes Internacionais.
Economia: Sophia Camargo.
Tem o Bispo Edir Macedo também: site oficial.

E.A.G.

domingo, 14 de junho de 2009

A DIFERENCIAÇÃO DE TRATAMENTO QUE GILBERTO KASSAB FAZ ENTRE A MARCHA PARA JESUS E A PARADA DE GAYS E LÉSBICAS NA AVENIDA PAULISTA

Raphael Falavigna / Terra


Com o tema "Sem Homofobia, Mais Cidadania Pela Isonomia dos Direitos" houve a manifestação de gays, lésbicas, bissexuais, simpatizantes e não-simpatizantes na Avenida Paulista no dia de hoje.

Sim, havia no meio daquele povão diversos não-simpatizantes! E eles não apedrejaram nenhum homossexual porque não são violentos e não-sociáveis como o grupo GLBTS insiste em taxar quem acredita nas Escrituras Sagradas e apregoa que homossexualismo é pecado.

Mas, o que venho refletir nesta postagem é sobre como o Prefeito Gilberto Kassab se comportará diante da Marcha Para Jesus, prevista para novembro. No passado, Kassab declarou que os crentes não poderiam marchar na Avenida Paulista, no mesmo local em que esteve hoje a Parada Gay porque atrapalhava o acesso dos cidadãos até os diversos hospitais que existem na região. A Parada Gay , com seus 20 trios elétricos animando a festa não atrapalhou hoje?

Que haja tratamento de igualdade Sr. Prefeito, é o que esperamos da sua pessoa. Crente também é gente que vota!
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Após o término do evento, ocorreram alguns atos e violência contra os participantes da Parada Gay. Uma bomba caseira foi jogada do alto de um prédio; e dois ou três espancamentos... Diversas pessoas foram hospitalizadas, sendo que uma corre o risco de morrer. Os evangélicos repudiam tais atitudes, não são apoiadores de atitudes assim.

E.A.G.

Consulta: Terra
[atualizado em 16 de junho de 2009]

sexta-feira, 22 de maio de 2009

NOTA DE REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES EQUIVOCADAS DO MINISTRO CARLOS MINC CONTRA A IGREJA

União de Blogueiros Evangélicos: abaixo-assinado importante.


A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, afirmou o seguinte: “Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?”; e ainda completou: “Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.

Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de “multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos – a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também “corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários” originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houveram no Brasil três mil crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais “frequentemente assassinados dentro da própria casa”, geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: “80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos”.

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido!? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão argüir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;

e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, como ministro do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc seria um excelente defensor das causas gays.

União dos Blogueiros Evangélicos

Assine clicando AQUI.

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Veja neste blog, a opinião pública repudia as idéias de Minc:

PESQUISA IBOPE REVELOU QUE MAIORIA DA POPULAÇÃO CONFIA NA IGREJA

CAI APOIO À PENA DE MORTE, ABORTO, USO DE MACONHA E UNIÃO CIVIL ENTRE GAYS

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

PARTIDO DOS TRABALHADORES EXPULSARÁ DEPUTADOS CONTRÁRIOS AO ABORTO

Para a quase totalidade dos brasileiros é impossível de acreditar,mesmo diante dos fatos mais evidentes. Ainda que, segundo dados do IBOPE, 97% da população brasileira seja contrária à legalização do aborto e entenda que esta prática significa um homicídio, se um militante do PT não trabalhar para promover a implantação da legalização do aborto no Brasil, será processado, julgado e expulso do Partido dos Trabalhadores. Defender a vida inocente não nascida, mesmo o aborto sendo considerado pela legislação vigente um crime punido por lei, agora é, segundo o Partido dos Trabalhadores, uma infração de Ética tão grave que exige a expulsão do Partido.

Os Deputados federais Luiz Bassuma, do PT da Bahia e Henrique Afonso, do PT do Acre, estão respondendo a processo na Comissão de Ética do Partido dos Trabalhadores e podem ser expulsos do partido por defenderem a vida e serem contra a legalização do aborto. Outros parlamentares do partido que também tem se pronunciado a favor da vida, como o deputado Nazareno Fonteles, já estão na mira de novos processos.

Segundo a Secretaria de Mulheres do Partido, estes deputados descumprem abertamente uma resolução partidária de 2007 que aprova o direito ao aborto. Se forem condenados, Bassuma e Henrique Afonso podem ser expulsos do PT.

O Presidente Lula, fundador e presidente honorário do Partido dos Trabalhadores, até o momento não se pronunciou a respeito.

A implantação do aborto, ideologicamente vinculada com a libertação da mulher, não é uma bandeira do povo brasileiro. Ela é promovida e financiada por uma rede fundações internacionais amplamente conhecidas cuja verdadeira finalidade é o controle do crescimento populacional.
O site do Partido dos Trabalhadores apresentou recentemente o processo de expulsão contra os deputados a favor da vida como "uma vitória das feministas do PT". Segundo página oficial do site, "a participação destes deputados em atos públicos contra a legalização" não pode ficar impune: "tem que ter conseqüências e exige a imposição de uma sanção". Veja o que diz o site a este respeito. Clique e leia; aqui.

Newsletter: Situação de Defesa da Vida
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domingo, 16 de novembro de 2008

O JORNAL DE AMANHÃ ENTREGUE NA SUA PORTA HOJE!

Assisti algum tempo atrás um seriado de televisão cujo personagem principal recebia em sua porta o jornal com a data do dia seguinte com as notícias do dia presente. E ele saía feito um doido tentando evitar que as coisas ruins acontecessem, pois sabia o que iria acontecer.

Pois bem, a EFE noticiou que alguém deve ter se inspirado nesta série. A criatividade o fez publicar notícias como se tivesse avançado seis meses no tempo e pudesse saber o que aconteceu com os políticos norte-americanos e nos contar com antecedêcia. Leia abaixo:

"Nova York, 12 nov (EFE).- Uma edição falsa do jornal "The New York Times", cuja manchete destacava o fim da Guerra do Iraque, foi distribuída hoje em algumas estações de metrô e ruas mais movimentadas da cidade, pegando de surpresa a população.

A publicação data de 4 de julho de 2009 e troca o habitual slogan do jornal, "All The News That's Fit To Print" ("Todas as notícias que cabem ser impressas"), para "All The News We Hope to Print" (Todas as notícias que gostaríamos de publicar").

A edição é de autoria de organizações que nada têm a ver com o jornal. Em entrevista à Agência Efe, um porta-voz do "NY Times" confirmou que a publicação é falsa e disse que sua origem está sendo investigada.

Além do fim do conflito armado no Iraque, o jornal conta com notícias como a estatização da Exxonmobil, maior petrolífera do mundo, e a criação de um fundo da empresa para financiar iniciativas contra a mudança climática.

A editoria internacional também anuncia o fechamento da prisão de Guantánamo, em Cuba, e de outras instalações secretas da CIA, assim como um pedido de desculpas da "ex-secretária de Estado" Condoleezza Rice por defender que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa sabendo que era mentira.

Em outra matéria, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, é acusado de alta traição e falsificação de documentos para justificar a guerra.

A seção sobre notícias dos Estados Unidos repassa os "avanços" conseguidos nos oito meses de Barack Obama como novo presidente. Já a de economia mostra a criação de uma lei segundo a qual o preço das coisas deverá refletir seu verdadeiro custo, e o fechamento da faculdade de administração da Universidade de Harvard".

Fonte: EFE

domingo, 2 de novembro de 2008

JULIO SEVERO- DERROTAS E VITÓRIAS NAS ELEIÇÕES MINICIPAIS DE 2008

Análise política da posição da Igreja Brasileira no cenário atual


"Não há a menor dúvida de que, de maneira espetacular, os candidatos homossexuais foram derrotados nas eleições municipais de 2008. Dos 128 milhões de eleitores brasileiros, um número inexpressivo de 66 mil (0,005% dos votos válidos) votou em candidatos LGBT. Dos 73 candidatos homossexuais, apenas 4 foram eleitos em todo o Brasil.
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Esses resultados surpreendentes mostram que se Luiz Mott, considerado o maior líder homossexual do Brasil, tentar se eleger para prefeito, ele ficará famoso — do mesmo jeito que o Titanic ficou famoso".


Continue a leitura aqui.

domingo, 31 de agosto de 2008

PL 122/2006 - AMEAÇA DE PROCESSO CONTRA BLOGUEIRO EVANGÉLICO



Ameaça de processo na minha página do Orkut, por me posicionar contra a aprovação do PL 122/2006.

Clicar duas vezes sobre a imagem para obter visualização perfeita.

Atualização em 03/04/11: a imagem utilizada neste post estava hospedade no Photobucket, e havia se perdido. Mas, como a prudência diz que quem guarda tem... Ela está recolocada aqui.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

CAI APOIO À PENA DE MORTE, ABORTO, USO DE MACONHA E UNIÃO CIVIL ENTRE GAYS

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Brasil mostra a cara "careta" e diz não às noções de "modernidade" da minoria que deseja fazer valer suas idéias do que seja o ideal para todos.
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Brasil prefere que maconha continue proibida, que o aborto seja considerado crime e não admite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O número de brasileiros que apóia a pena de morte caiu, a apologia da implementação da pena capital divide as opiniões no País. É o que mostrou a pesquisa Datafolha publicada pela Folha de São Paulo.
A coleta dos dados ocorreu entre os dias 25 e 27 de março, quando 47% dos entrevistados disseram ser a favor da pena de morte, empatando com o percentual dos que são contra. Em 2007, 55% eram a favor e 40% contra.
O resultado da pesquisa acusa que a maioria continua contra a discriminalização da maconha e do aborto. Para 76% dos entrevistados, o uso da droga deve ser proíbida. E, 68% preferem que o aborto continue a ser tratado como crime.
A união civil entre pessoas do mesmo sexo também não é admitida pela maioria. Segundo a pesquisa, 45% são contra e 39% a favor. E 14% dos perguntados sobre o assunto preferiram não emitir opinião.
O Datafolha entrevistou 4.044 brasileiros maiores de 16 anos em 159 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais e para menos.
Fonte: Folha de São Paulo
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sexta-feira, 21 de março de 2008

YouTube - O Grito Silencioso: documentário contra o aborto (dublado)


Dr Bernard N. Nathanson, médico, obstetra e ginecologista conduz o documentário em favor da vida. O vídeo é útil aos que ainda não possuem uma opinião formada contra a interrupção da vida humana no ventre materno e também aos que buscam argumentos para continuar lutando contra mães e os “profissionais” das clínicas de mortes, os aborteiros.

Existem cenas fortes, mutilações, não é recomendável que seja assistido por crianças e pessoas sensíveis.


Assuntos relacionados:

Pastor Silas Malafaia fala sobre aborto no programa Canal Livre (Band).

Carta de um bebê

 E.A.G.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Rainha Elizabete transmitirá mensagem pelo YouTube


A tradicional mensagem de Natal da rainha Elizabeth será trasmitida através do site Youtube em 2007. A gravação estará disponível a partir do dia 25 no canal criado especialmente para a ocasião.

Por enquanto, podemos assistir vídeos com cenas da família real e mensagens de Natal dos anos anteriores. O objetivo da realeza britânica é atingir um número maior de pessoas, incluindo o público estrangeiro, e se adaptar às formas de comunicação mais adequedas.

Veja a primeira mensagem: The Christmas Broadcast, 1957 .